Zé Calixto – 20 Anos de Forró

Esse é o penúltino LP do Zé Calixto que recebemos do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Produção de Bastinho Calixto, orquestrações e regências de Zé Calixto, destaque para “Vê se gostas” e “Delicado” ambas de autoria de Waldir Azevedo, a primeira em parceria com Otaviano Pitanga.

Zé Calixto – 20 Anos de Forró
1979 – Jangada

01. Só pra assanhar (Zé Calixto)
02. Na base do xodó (Luisinho – Zé Pretinho)
03. Vê se gostas (Waldir Azevedo – Otaviano Pitanga)
04. Dancei no teclado (Luisinho)
05. Tocador de verdade (Dominguinhos)
06. Sanfona ingrata (Zé Calixto)
07. Meu samba vai com você (Joaquim da Silva)
08. Delicado (Waldir Azevedo)
09. O bom chorinho (Zé Calixto)
10. 20 anos de forró (Zé Calixto)
11. Arrastadinho (Luisinho – Truvinca)
12. Pro dono da casa (Manoel Serafim – Zé Calixto)

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Irene Portela – Rumo norte

Essa é uma colaboração da Gabriela, de São Paulo – SP, que foi amiga e vizinha da Irene Portela durante o final da década de 1970, época na qual esse disco foi lançado.

Não é um disco tradicional de forró como estamos acostumados, ele tem arranjos mais leves, porém completamente compromissados com as origens nordestinas, um som mais pra se ouvir do que pra se dançar, mas também possibilita da dança, sem problema nenhum.

Irene Portela, natural de Codó – MA, Cantora, compositora e violonista. Depois de mais de dez anos de carreira, sem conseguir gravar, foi descoberta pelo produtor Marcus Vinícius, como compositora, intérprete e diretora musical do espetáculo “A missa do vaqueiro”. Em 1979, lançou pelo selo Marcus Pereira seu primeiro disco, “Rumo norte”, interpretando diversas composições de sua autoria, entre as quais “Lua peixe”, “Dia de festa”, “Guerreiro”, além de diversas composições de João do Vale, como “De Teresina a São Luís (trem do Maranhão), em parceria com Luís Gonzaga, “Sabiá” e “Fogo no Paraná”. (Fonte)

Irene Portela – rumo norte
1979 – Marcus Pereira

01. De Teresina a São Luis (Trem do Maranhão) (João do Vale / Helena Gonzaga)
02. Sanharo (João do Vale / Luis Guimarães)
03. Sabiá (João do Vale)
04. Nécio Costa (João do Vale)
05. Passarinho (João do Vale)
06. Fogo no Paraná (João do Vale / Helena Gonzaga)
07. Lua Peixe (Irene Portela)
08. Até Quando (Irene Portela / E. de Freitas)
09. Dia de Festa (Irene Portela)
10. Alcântara (Irene Portela)
11. Folha Verde (Irene Portela / R. Gouveia)
12. Na Hera dos Muros (Irene Portela / R. Parreira)
13. Guerreiro (Irene Portela)

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Oswaldinho do acordeon – Natureza

Recebemos do Moita, do Trio Marajá, esse belíssimo disco do Oswaldinho do acordeon. As capas eu garimpei na rede e peguei no Abracadabra LPs do Brasil.

Oswaldo de Almeida e Silva, conhecido como Oswaldinho do Acordeon, (Duque de Caxias, 5 de junho de 1954) é um músico brasileiro. Filho de Pedro de Almeida e Silva (Pedro Sertanejo o pioneiro dos forrós em São Paulo) e Noêmia Lima e Silva. Acordeonista de grande genialidade e versatilidade,reconhecido internacionalmente.

Gravou seu primeiro disco aos oito anos de idade, e participou em centenas de discos com artistas de vários países. Foi o primeiro acordeão de oito baixos, que ganhou de presente do velho Pedro Sertanejo, que possibilitou a Oswaldinho do Acordeon se tornar um mestre moderno de seu instrumento.

Fluminense, filho de Pedro Sertanejo, é um dos precursores do forró em São Paulo, Oswaldinho mudou-se para São Paulo aos oito anos, onde iniciou-se no piano. Embora sem professor, acabava sempre namorando o acordeão, instrumento que no fundo mais gostava. Aos doze anos, já tocava profissionalmente com o pai, na gravadora Continental e em diversos forrós, “Caiu na escola da vida”. (trechos extraídos do Wikipedia)

Oswaldinho do Acordeon – Natureza
1979 – Copacabana

#01. Concorde (Oswaldinho)
#02. Saranda (Carlos Catuipe)
#03. Tudo liga tudo (Gereba – Tuzé Abreu)
#04. Força viva (Oswaldinho)
#05. No preparo do rojão (Penna – Tiago Araripe)
#06. Pedro Sertanejo (Carlos Catuipe)
#07. Albatroz (Oswaldinho)
#08. Roseira do norte (Pedro Sertanejo – Zé Gonzaga)
#09. Natureza e sonhos (Oswaldinho)
#10. Valentão (Oswaldinho – Moraes Moreira)
#11. Sol maduro (Oswaldinho – Moraes Moreira)
#12. Lamento amazônico (Oswaldinho – Moraes Moreira)

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Dinajá Severo e seus sucessos – Compacto duplo

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Recebemos esse compacto duplo do Thiago Silva, lá de Recife. Eu nunca tinha ouvido falar desse cantor. Após uma breve pesquisa na rede, achei o mesmo disco no Blog Túnel do tempo. Será que é o mesmo? Se for, assim não vale, se já tem em outro Blog, por que não nos dedicamos a publicar coisas ainda inéditas aqui na internet?

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Esse disco foi produzido com o apoio da Polícia militar do Ceará e do BEC (Banco do estado do Ceará), o acompanhamento é do Conjunto da P. M. do Ceará e os arranjos e regência do Sargento Ferreira Lima.

Thiago Silva disse: “voltei do almoço com uma grande raridade que eu encontrei em minhas pulgas, você ja ouviu falar no Dinajá Severo? No começo você vai ter um susto, porque a primeira música é aqueles bregas de gafieira, mas as outras 3 são em ritmo de forró, sendo que a última é xote, é uma pérola da música brasileira, eu gosto tanto deste disco sabe!”

“Vou te contar… foi difícil conseguir esse disco viu? Rodei feito frango estragado atras dele, nenhum sebo de Pernambuco tinha ele, fui encontrar em minas.”

“Destaco a faixa dance morena dele mesmo que fez maior sucesso nã época dos anos 70, essa música tocava nas grandes gafieiras.”

Dinajá Severo e seus sucessos – Compacto duplo
1979 – Passarela

01 – Mulher sem coração (Dinajá Severo de Freitas – Luiz Gonzaga B. S. Bento)
02 – Já pegou pra xuxu (Dinajá Severo de Freitas – Sebastião Braga Barros)
03 – Dance morena (Dinajá Severo de Freitas)
04 – Chico Chicão (Dinajá Severo de Freitas)

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Jair Alves e Manoel Serafim – Cantiga do povo

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Essa é mais uma preciosidade enviada pelo nosso colaborador mineiro, o DJ Vinícius de Belo Horizonte.

Do Jair Alves não consegui levantar nenhuma informação.

Paraibano de Boqueirão, Manoel Serafim de Souza Filho nasceu em 1936. Cantor, compositor e ritmista, foi ao Rio de Janeiro em 1967, onde viveu por 21 anos atuando no ‘Forró Forrado’ de Anísio Silva. A convite do célebre Jackson do Pandeiro, tocou no Hotel Nacional durante dois anos. Gravou com Marinês, Abdias e Zé Calixto, como ritmista.

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Lançou nove LPs pela antiga e extinta gravadora ‘Tape K’ e também na ‘CBS’, além de cinco CDs independentes.Tocou também com Luiz Gonzaga. Seu último disco recebeu o título de ‘Coletânea para sempre’. Manoel tinha um programa ‘O Forró do Serafim’, aos sábados, das 16h às 18h, na Rádio Tabajara AM, com divulgação dos grandes trunfos da música nordestina.

Direção de produção de Oséas Lopes, Assistente de produção Bastinho Calixto, no lado A, destaque para o forró “Louco vagabundo” de Bastinho Calixto e Gilson Souto e, no lado B, para o samba “Não adianta chorar” de Geraldo Gomes e Reivan.

Jair Alves e Manoel Serafim – Cantiga do povo
1979 – Tapecar

Lado A
Intéprete: Jair Alves

* 01. Velha calçada (Glorinha – Estenio Bezerra)
* 02. Ana Benta (Glorinha – Albuquerque – Cicero Batista)
* 03. Incorrigível (Glorinha – Sergio Pretim)
* 04. Chega pra cá (Bartô Galeno – Coronel Pereira)
* 05. Louco vagabundo (Bastinho Calixto – Gilson Souto)
* 06. Saudade matadeira (Dominguinhos – Anastácia)

Lado B
Intéprete: Manoel Serafim

* 07. Cantiga do povo (Zelita – Bastinho Calixto)
* 08. Carimbó na Ribeira (Manoel Serafim – Julio César)
* 09. É lamentavel o teu erro (Severino Ramos – Manoel Serafim)
* 10. Baile na minha palhoça (Bastinho Calixto – Zé Calixto)
* 11. Transformação (João Gonçalves – Manoel Serafim)
* 12. Não adianta chorar (Geraldo Gomes – Reivan)

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Adolfinho – Galo de briga

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Primeiramente gostaria de agradecer ao meu compadre PC por emprestar esse disco, que lhe foi dado de presente por mim mesmo, para que pudéssemos disponibilizá-lo aqui no blog.

Para o dia de hoje escolhi mais um disco de 8 baixos para os amantes das músicas instrumentais. As capas são do Lourenço Molla.

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Esse é o primeiro disco que postamos de Adolfinho, um grande tocador que infelizmente não é tão conhecido pela maioria das pessoas.

Com quase todas as faixas desse LP de sua autoria esse é um disco difícil de se destacar alguma faixa em especial, peço que escutem e apreciem todas as faixas desse disco.

Adolfinho – Galo de briga
Itamaraty – 1979

01. Eu sou o bom (Adolfinho)
02. Forró no tabuleiro (Severino Sérgio – Adolfinho)
03. Mamolengo (Adolfinho)
04. Independente (Adolfinho – Zé Araújo)
05. Ouro velho (Didi Paulino)
06. Benedito no choro (Adolfinho)
07. Galo de briga (Severino Sérgio – Adolfinho)
08. Veneno de cobra (Adolfinho – Oscar Barbosa)
09. Granjeiro Manoel (Serafim – Severo)
10. Meu rincão (Severino Sérgio – Adolfinho)
11. Jacutinga (Truvinca – Adolfinho)
12. Barro duro (Severino Narciso – Adolfinho)

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Trio Nordestino – E o homem de saia

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As vezes tentamos resgatar artistas que ficaram pouco conhecidos, gravaram um ou dois LPs e esquecemos de publicar também os clássicos. Sem dúvida o Trio Nordestino, com sua formação original é um dos grandes clássicos do forró e da música regional nordestina.

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Quem não conhece o refrão da música que dá nome ao álbum? “Tem homem de saia dentro do salão, bota esse homem pra fora que é pra não dar confusão” essa música é também um clássico, autoria de Enéas de Castro e Gatinho. As demais músicas são também muito boas, a exemplo do xote “Amor demais”, bem menos difundido e de excelente qualidade.

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Produção de Lindolfo Barbosa, o Lindú, diversas composições dele em parceria com grandes nomes como João Silva, Jorge de Altinho, Durval Vieira e Onildo Almeida. Destaque para o xote “Fartura de beijo” e para os forrós “Chamego proibido” e “Torrado de moça nova”.

Trio Nordestino – E o homem de saia
1979 – Copacabana

* 01. Fartura de beijo (Durval Vieira – Jorge Paulo)
* 02. Não sou culpado (Jacinto José – Lindolfo Barbosa)
* 03. Homem de saia (Enéas de Castro – Gatinho)
* 04. Chamego proibido (Jorge de Altinho – Lindolfo Barbosa)
* 05. O fazendeiro (Geraldo Barbosa – Xavier)
* 06. Linda sinfonia (João Silva – J. B. Aquino)
* 07. Torrado de moça nova (D. Matias – Lindolfo Barbosa)
* 08. Amor demais (Jorge de Altinho – Francisco Costa)
* 09. Bem obrigado (Jair do Pandeiro – Severino Ramos)
* 10. Tá com raiva de mim? (Onildo Almeida)
* 11. Amor misterioso (Midiam Alves – Lindolfo Barbosa)
* 12. O xouxinho (João Silva)

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Luiz Gonzaga – Eu e meu pai

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É difícil dizer qual disco do Gonzagão é o mais bonito, porém, creio que esse é um deles. Com esse álbum ele se despede de seu pai, o sanfoneiro Januário Gonzaga, pernambucano nascido em 1888, e que havia falecido no ano anterior, no dia 12/06/1978.

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“Ai ele pega uma sanfona e um chapéu de couro e canta. E encanta. Luiz Gonzaga não é apenas um rei, ou um líder, um espelho ou um extra normal. Este fenômeno é um dos poucos símbolos de unidade nacional brasileiro, é uma somatória de nordeste num homem só. Luiz Gonzaga é uma bandeira. Uma bandeira eterna.”(Palavras de Luís Manoel Paes Siqueira, extraídos da contra capa)

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Com arranjos, regência e acordeon de Orlando Silveira, acordeon de Dominguinhos e Chiquinho, Dino no violão de 7 cordas e Azulão no zabumba. Destaque para o arrasta-pé “Romance matuto” de Luiz Bandeira e para o xote “Respeita Januário” de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, com direito à célebre história contada por Gonzagão do seu reencontro com seus pais ao voltar pra casa.

Luiz Gonzaga – Eu e meu pai
1979 – RCA

* 01. Orelia (Humberto Teixeira)
* 02. O mangará (Luiz Ramalho)
* 03. Súplica Cearense (Gordurinha – Nelinho)
* 04. A vida do viajante (Luiz Gonzaga – Hervê Cordovil)
* 05. Acordo as quatro (Marcondes Costa)
* 06. Respeita Januário (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 07. Romance matuto (Luiz Bandeira)
* 08. Sorriso cativante (Dominguinhos – Anastácia)
* 09. Manoelito cidadão (Luiz Gonzaga – Helena Gonzaga)
* 10. Sou do banco (José Clementino – Hildelito Parente)
* 11. O caçador (Janduhy Finizola)
* 12. Rio Brígida (Luiz Gonzaga – Luiz Gonzaga Jr)
* 13. Alvorada nordestina (Orlando Silveira – Dalton Vogeler)
* 14. Adeus a Januário (João Silva – Pedro Maranguape)

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Amelinha – Frevo mulher

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Amélia Claudia Garcia Colares, ou apenas Amelinha, como ficou conhecida em todo Brasil. Nascida no Ceará em 21/7/1950, Amelinha é ex-esposa do cantor e compositor Zé Ramalho, com quem teve dois filhos.

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Esse é o segundo álbum lançado pela cantora, o qual recebeu disco de ouro, produzido pelo Zé Ramalho e com inestimáveis participações especiais, como Dominguinhos na sanfona, Fagner, Geraldo Azevedo e o próprio Zé nos violões, Paulo Moura tocando sax alto em uma das faixas, Borel e Bezerra da Silva gravando Zabumba e Elba Ramalho no coro.

Destaques para a faixa título “Frevo mulher” e para “Galope razante” ambas de autoria do Zé Ramalho.

Amelinha – Frevo mulher
1979 – CBS

* 01. Frevo mulher (Zé Ramalho)
* 02. Santa Tereza (Raimundo Fagner – Abel Silva)
* 03. Dia branco (Geraldo Azevedo – Rocha)
* 04. Galope razante (Zé Ramalho)
* 05. Divindade (Walter Franco)
* 06. Que me venha esse homem (David Tygel – Bruna Lombarti)
* 07. Coito das Araras (Kátia de França)
* 08. Dez mil dias (Paulo Machado)
* 09. Noites de cetim (Herman Torres – Sérgio Natureza)
* 10. Pedaço de canção (Mareas Moreira – Fausto Nilo)

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Zé Ramalho – A peleja do diabo com o dono do céu

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José Ramalho Neto, ou apenas Zé Ramalho, nascido em Brejo do Cruz – PB em 3 de outubro de 1949. Com um estilo próprio de composições e interpretações, misturando ritmos e tendências diversas, como elementos da cultura nordestina e o rock.

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Há elementos de psicodelia, da mitologia grega e de histórias em quadrinhos em suas músicas. O interessante de se ouvir esse disco, é ver como as músicas evoluem com o tempo. Nele estão as primeiras versões de “Admirável gado novo” e “Frevo mulher”, bem diferentes das versões que escutamos hoje em dia.

Destaque para a faixa título, “A peleja do diabo com o dono do céu”, assim como todas as demais, uma composição do próprio Zé Ramalho.

Zé Ramalho – A peleja do diabo com o dono do céu
1979 – Epic

* 01. A peleja do diabo com o dono do céu (Zé Ramalho)
* 02. Admirável gado novo (Zé Ramalho)
* 03. Falas do povo (Zé Ramalho)
* 04. Beira-mar (Zé Ramalho)
* 05. Garoto de aluguel (Taxi boy) (Zé Ramalho)
* 06. Pelo vinho e pelo pão (Zé Ramalho)
* 07. Mote das amplidões (Zé Ramalho)
* 08. Jardim das Acácias (Zé Ramalho)
* 09. Agônico (Zé Ramalho)
* 10. Frevo mulher (Zé Ramalho)

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