Robertinho e regional – Chorinhos e autores famosos

capa

Colaboração da Severina Souza, de Sumé – PB

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Destaque para “Brasileirinho” de Waldir Azevedo.

Robertinho e Regional – Chorinhos e Autores Famosos
1982 – CID

01 – Brasileirinho (Waldir Azevedo)
02 – Ou vai ou racha (D.P.)
03 – Bem-te-vi atrevido (Lina Pesce)
04 – Odeon (Ernesto Nazareth)
05 – O boêmio (Catulo da Paixão Cearence – A. de Medeiros)
06 – Flor amorosa (Catulo da Paixão Cearence – Joaquim A. da S. Callado)
07 – Tico tico no fubá (Zequinha de Abreu)
08 – Brejeiro (Ernesto Nazareth)
09 – O matuto (Ernesto Nazareth)
10 – Barracão (Luiz Antonio – Oldemar Magalhaes)
11 – Carinhoso (Pixinguinha – João de barro)
12 – Da cor do pecado (Bororó)

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Baiano e os Novos Caetanos – A Volta

capa

Colaboração do João Gabriel, de Niteroi – RJ

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seloaselob

Alguns anos após o segundo disco, a genial dupla se reuniu novamente para gravar.

verso

Destaque para “Beija-fulô” e para “Só Pa Dá Um Toque” ambas de Arnaud Rodrigues e Chico Anísio.

Baiano e os Novos Caetanos – A Volta
1982 – Chico City

01. Buchada (Arnaud Rodrigues / Renato Piau)
02. Paínho (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
03. Pindorama (Arnaud Rodrigues / Renato Piau / Chico Anísio)
04. Mexendo Com as Menina (Arnaud Rodrigues / Renato Piau)
05. Beija-fulô (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
06. Fauna (Arnaud Rodrigues / Hildon)
07. Só Pa Dá Um Toque (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
08. Caminhoneiro (Arnaud Rodrigues / Renato Piau)
09. Casamento do Sapo (Arnaud Rodrigues / Jacaré)
10. Arriscando Um Jejum (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
11. Forrofofó (Arnaud Rodrigues / Renato Piau / Hildon)
12. Vida Caipira (Arnaud Rodrigues / Renato Piau)

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Os Caçulas do Baião – As 12 mais nordestinas

Mais um disco dos Caçulas do Baião.

O disco é dividido em músicas instrumentais e soladas.

O lado A é quase todo solado e o lado B é quase todo cantado.

Os Caçulas do Baião – As 12 mais nordestinas
1982 – Nossa Terra

01 Saudade do Cariri (Juarez Major – Antonio Livino)
02 Forró na ponta da faca (Domingos Tenório)
03 Casamento de matuto (Domingos Tenório)
04 O voo da araponga (Domingos Tenório – Roberto Stanganelli)
05 Forrozeando (Domingos Tenório)
06 Frevo nas Alagoas (Domingos Tenório)
07 Adeus Alagoas (Juarez Major – Zito Pereira)
08 Ai! Ceará (Zito Pereira – Zé Nilton – Juarez Major)
09 Novo Lampeão (Juarez Major – Zé Nilton – Zito Pereira)
10 O amor faz poesia (Domingos Tenório)
11 Tres estados do norte (Juarez Major – Domingos Tenório)
12 Lua de mel no casamento (Domingos Tenório – Valter Viana)

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Trio Siridó – Eu sou de lá

Mais um disco do Trio Siridó.

Um disco interessante com acompanhamento de toco Preto no cavaco, Zino Brito no violão e Pirulito no baixo.

Destaque para “Sinais de Chuva” de Degas Muniz, Cid, Maciel e Djaci; e para “Bicho de Pé” de Cecéu.

Trio Siridó – Eu sou de lá
1982 – Chantecler

01. Eu Sou de Lá (Cecéu)
02. Meu Apartamento (Antônio Brito / Djaci / Torres)
03. Lembrando o Nordeste (Mocó / Djaci / Torres)
04. A Lacraia (Degas Muniz / Torres / Mocó)
05. Sinais de Chuva (Degas Muniz / Cid / Maciel / Djaci)
06. O Forrozeiro (Cecéu)
07. Bicho de Pé (Cecéu)
08. Arrocha Ele Maria (Josilina / Mocó)
09. Arredonda (Rômulo Marinho / Torres)
10. O Nordeste Brasileiro (Luiz Gonzaga / Djaci / Mocó)
11. Por Causa do Cão (Cecéu)
12. Frevo Magnético (Barbosa Neto / Torres / Mocó)
13. Moça Bonita (Edelson Moura)

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Messias Holanda – Forró levanta Poeira

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Mais um belo disco do Messias, detaque para “Forró levanta poeira” de Messias Holanda; e para “Menino prodígio” de Severino Ramos.

Messias Holanda – Forró levanta Poeira
1982 – Veleiro

01 Eu vou plantar (João Silva – Zé Mocó)
02 Festa animada (Bastinho Calixto – Messias Holanda)
03 Vou pra tamarineira (Elino Julião)
04 Forró levanta poeira (Messias Holanda)
05 Siá Mariquinha (Luiz Assunção – Evenor Pontes)
06 Alegria não tem mais fim (Messias Holanda)
07 Menino prodígio (Severino Ramos)
08 Forró da Tia Joana (Sucupira – Messias Holanda)
09 Meu juazeiro (Leonardo Nobre – E. J. Bruno Magalhães)
10 Na guerra em que vivemos (Bastinho Calixto – Reginaldo Regis)
11 Drama infantil (E. J. Bruno Magalhães – Olavo Barros)
12 Bebeu… caiu (João Silva – Adamastor da Costa)

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Os Trapalhões – Na Serra Pelada

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“ ‘Os Trapalhões na Serra Pelada’ foi um filme produzido pelo mais famoso quarteto de palhaços brasileiros no começo da década de 1980. Foi uma das superproduções cinematográficas brasileiras da época. Como outras produções de cinema dos Trapalhões, a trilha sonora foi assinada por dois grandes músicos: Sivuca e Paulinho Tapajós, juntamente com o Renato Aragão. Por isso, é música brasileira da melhor qualidade, e muito bem executada. Soma-se a isso a irreverência dos Trapalhões. As composições de Renato Aragão são uma comédia.

Também são hilárias as interpretações deles para grandes canções da música brasileira, como Trem das Onze, de Adoniran Barbosa, para a qual o Didi fez uma versão em ingreis: I cannot stay one minuto with you / I’m sorry my dear, I cannot to be / Livo in Jaçanã / If I lost the train / Que arrive now eleven o’clock / only tomorrow manhã / I’m sorry my dear / but have another thing / my mother don’t sleep enquanto I don’t arrive / I am a son only / Havo minha house pá sustain. Fora as gracinhas, que são um deleite, o disco tem momentos bonitos, como Súplica Cearense, de Gordurinha e Nelinho, uma linda escolha para a trilha sonora. Tem também Folha Seca, música instrumental de Renato Aragão e Sivuca, de bela melodia.”

Os Trapalhões – Na Serra Pelada
1982 – Som Livre

01- Cavaleiro alado (Renato Aragão-Paulinho Tapajós )
02- Procurei Tereza (Renato Aragão )
03- Perdi minha nega num forró (Renato Aragão )
04- Folha seca – Instrumental (Renato Aragão-Sivuca)
05- Cavaleiro alado – Instrumental (Renato Aragão- Paulinho Tapajós)
06- Forroteca/Prece ao vento (Gilvan Chaves-Alcyr Pires Vermelho-Fernando Luiz)
Súplica cearense (Gordurinha-Nelinho)
Último pau-de-arara (Venâncio-Corumba-José Guimarães)
07- Rapaz alegre (Renato Aragão-Luiz de França Guilherme de Queiroz)
08- Trem das onze (Adoriram Barbosa)
09- O mentiroso (Renato Aragão-Sergio Sá)
10- Embolando na serra (Bráulio Fernando Tavares Neto-Oswaldo Lenine Macedo Pimentel)

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Banda de Pífanos de Caruaru – Raízes dos pífanos

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

O fundador da Banda de Pífanos de Caruaru é Manoel Clarindo Biano. Ele nasceu em Alagoas, em 1890, e casou-se com Maria Pastora em 1910. O casal gerou vários filhos, mas sobreviveram somente Benedito, Sebastião, Antônio, Maria José e Josefa. Sebastião nasceu em 1919, e Benedito em 1912, em Olho D’água do Chicão, em Alagoas. Manoel trabalhava na roça, e levava com ele os dois garotos. Eles eram bem pequenos, e como não conseguiam ainda trabalhar na lida, ocupavam o tempo com outras coisas, como pegar o talo da folha da abóbora, fazer nele uns furinhos e soprar. Claro que os dois meninos não queriam tocar flauta por inspiração divina. Eles imitavam o pai e o tio, que tocavam em bandinhas cabaçais da região. O pai deles, Manoel, tocava zabumba. Ele ficou empolgado vendo o interesse dos filhos em tocar o pífano, e encomendou duas flautinhas para os meninos. Ele sabia executar umas poucas músicas no pífano, e foi com esse pequeno conhecimento que se transformou no primeiro professor de seus filhos.

Os garotos eram obstinados, e foram pegando habilidade com as flautinhas. Tanto que o pai começou a tocar com eles em eventos da comunidade, principalmente festas religiosas. A família Biano possuía, como muitas famílias do sertão nordestino, um hábito de vida praticamente nômade. Eles se fixavam em um lugar por alguns poucos anos ou meses, e, quando a seca arrochava, saiam em retirada em busca de um lugar melhor. Então, em 1926, saíram de Mata Grande, a pé, para tentar chegar em Juazeiro, no Ceará. Pararam no meio do caminho, em Pernambuco, e moraram em uma fazenda entre os municípios de Custódia e Flores. Moraram lá por 3 anos, e a seca os fez mudar para Triunfo, também em Pernambuco; depois, foram para Bonito de Santa Fé, na Paraíba; voltaram para Pernambuco, precisamente para o município de Poço Comprido.

Nessas retiradas, Benedito sofreu um acidente com fogos de artifício, e feriu as mãos. Conseguiram levá-lo ao médico, a quilômetros de distância, que queria amputar-lhe a mão. Mas Manoel não deixou, e a mão de Benedito foi costurada. Ele perdeu a ponta dos dedos, ficou com seqüelas, mas conseguiu reaprender a tocar o pífano. Em 1933, eles foram para Buíque, em Pernambuco, e lá Benedito conheceu Maria Alice, com quem se casou em 1940. Em 1939, sem Benedito, a família mudou-se novamente, agora para Pesqueira, em Pernambuco; no mesmo ano, passaram por Belo Jardim também. No dia 15 de julho de 1939, viajaram de noite na boléia de um caminhão que os deixou, ao amanhecer do dia, na entrada da cidade de Caruaru. Encontraram uma casa abandonada e a ocuparam.

O dono da propriedade, depois, deixou que a família ficasse lá. Algum tempo depois, Benedito, que tinha se casado, apareceu por lá com sua esposa Maria Alice. Foi então, nesse mesmo ano de 1939, que a família formou a banda, com Manoel na Zabumba, Sebastião e Benedito nos pífanos e as duas filhas da família no triângulo e na voz. Foi assim, então, a pré-história da mais célebre banda de pífanos de todo o Brasil. Há vários outros discos da Banda de Pífanos de Caruaru aqui no Acervo Origens (Banda de Pífanos de Caruaru – 1973 – Vol.II; Banda de Pífanos de Caruaru – 1979 e Banda de Pífanos de Caruaru), com mais pedaços da história fantástica dessa família musical. O disco da postagem de hoje foi gravado logo depois que o grupo, já com outra formação (porque foram várias, ao longo de sua história), foi morar em São Paulo. Foi o primeiro disco com o selo Copacabana. È sabido que a Banda de Pífanos de Caruaru alterou várias de suas características originais buscando maior inserção mercadológica. Esse disco representa o início desse processo.

Ele tem somente metade das músicas instrumentais, porque as músicas vocais têm maior apelo comercial; além disso, estão presentes também músicas não-autorais. Foi também na gravação desse disco que, pela primeira vez, a banda inseriu outros instrumentos na gravação: contrabaixo, cavaquinho e sanfona (reparem que eles estão presentes nas músicas que não são de autoria dos integrantes do grupo). A capa mostra que a banda abandonou os trajes folclóricos, e usa roupas urbanas; os cortes de cabelo black-power também evidenciam que a Banda de Pífanos queria parecer moderninha. Em muitas músicas, os pífanos, alma e essência da banda, ficam um pouco em segundo plano. Quando ouvimos os discos anteriores, percebemos que a mixagem desse disco alterou um pouco a sonoridade da banda, com efeitos como amplificação dos graves da percussão e reverb nos pífanos que, em 1982, pode ter perecido legal, mas, hoje, acho que a maioria de nós prefere o sonzinho puro e simples da banda cabaçal como ela é. Mas o disco vale pelas músicas autorais, como Casa dos festejos e Rela o Bucho, ambas de Sebastião e Benedito Biano.

Banda de Pífanos de Caruaru – Raízes dos pífanos
1982 – Copacabana

01-Cana caiana (Alceu Valença)
02-Terra seca (Tiago Duarte-Gilberto Biano-João Biano)
03-Olinda no frevo (Sebastião Biano-Benedito Biano)
04-Pife velho (Plácido de Souza-Manoel Alves)
05-Casa dos festejos (Sebastião Biano-Benedito Biano)
06-Rela bucho (Sebastião Biano-Benedito Biano)
07-Vide vida marvada (Rolando Boldrin)
08-Maria cangaceira (Maria Bonita) (Téo Azevedo)
09-Choro da morena (Sebastião Biano-Benedito Biano)
10-Pout-pourri de ciranda (João Biano)
11-As raízes dos pífanos (Sebastião Biano-Benedito Biano)
12-Rancheira (Sebastião Biano-Amaro Biano)

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Chico Amaro – Forró em Cajazeiras

Colaboração do Carlos Alberto, de Morada Nova – CE

“Este LP do Chico Amaro, eu acho que é o primeiro trabalho dele, porque quando eu era sonoplasta da Radio Uirapuru, de Morada Nova – CE, nos anos de 1980, eu tocava muito este LP no programa de forró”

Um disco bem raro, de um selo pouco conhecido.

Chico Amaro – Forró em Cajazeiras
1982 – Discofran

01 – Homenagem a Cajazeiras (Diá de Jatobá)
02 – Caçador Sertanejo (Diá de Jatobá)
03 – Mulher Sertaneja (Diá de Jatobá)
04 – Banho de Mar (Chico Amaro)
05 – Homem sem mulher (Diá de Jatobá)
06 – Advertência (Diá de Jatobá)
07 – Despedida das Cinco (Chico Amaro)
08 – Brincando com as Teclas (Chico Amaro)
09 – Revendo Icozinho (Chico Amaro)
10 – Rojão de Bailarina (Chico Amaro)
11 – Disparada de Forró (Chico Amaro)
12 – Forró em Jatobá (Chico Amaro)

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Anastácia – Cheinho de amor

Colaboração da Anastácia

Arranjos de Oswaldinho e Anastácia, regência e acordeons de Oswaldinho, e zabumba de Dió de Araújo.

Quase 10 anos depois de sua composição e da gravação original na voz de Marinês, Anastácia regrava seu sucesso “Eu Só Quero Um Xodó” de Dominguinhos e Anastácia.

Anastácia – Cheinho de amor
1982 – Chantecler

01. Canteiro da Saudade (Anastácia)
02. Forró dos Carecas (Anastácia / Oscar Barbosa)
03. Caldo de Cana (Anastácia)
04. Coração Solitário (Cheinho de Amor) (Taioca da Zabumba)
05. Só Quero Você (Anastácia / Marcos Rozilla)
06. Homenagem ao Frei Damião (Anastácia)
07. Mulher Com M Grande (Anastácia / Liane)
08. A Fuga do Sabiá (Anastácia / Marcos Rozilla)
09. Se Saudade Matasse (Anastácia / Marcos Rozilla)
10. Dá-lhe Zé (Anastácia / Julinho)
11. O Canto do Pitiguari (Anastácia)
12. Eu Só Quero Um Xodó (Dominguinhos / Anastácia)

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Luiz Gonzaga – Eterno Cantador

Colaboração do sergipano Everaldo Santana

Essas são as capas e encarte do re-lançamento em CD.

Acima as capas originais do vinil.

Destaque para “A Volta da Asa Branca” de Luiz Gonzaga e Zé Dantas.

Luiz Gonzaga – Eterno Cantador
1982 – RCA Victor

01. Prece Por Novo Exu (Gonzaguinha)
02. Dança do Capilé (Rildo Hora / Humberto Teixeira)
03. Maria Cangaceira (Téo Azevedo)
04. Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira)
05. Alma do Sertão (Renato Murce)
06. Farinhada (Zé Dantas)
07. Eterno Cantador (Alemão / Elzo Augusto)
08. Frutos da Terra (Jurandy da Feira)
09. Razão do Meu Querer (Julinho / Anastácia)
10. A Volta da Asa Branca (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
11. Acácia Amarela (Luiz Gonzaga / Orlando Silveira)

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