01 – Risadinha (Zé Henrique – Tranquilo dos 8 Baixos)
02 – Homenagem a Tico dos 8 Baixos
03 – Forró na casa de Júlio (Tranquilo dos 8 Baixos – Evaristo)
04 – Forró na Caboranga (Saudoso – Isaque Rei – Tranquilo dos 8 Baixos)
05 – Mexendo com os botões (Tranquilo dos 8 Baixos – Chico Melodia)
06 – Chamego bom (Zé Honório – Tranquilo dos 8 Baixos)
07 – Balançando no forró (Zé Henrique – Tranquilo dos 8 Baixos)
08 – Eu toco pra vocês (Tranquilo dos 8 Baixos – Antonio Poderoso)
09 – Eu fiz pra mim (Tranquilo dos 8 Baixos – Valter Poderoso)
10 – Seja bem vindo (Tranquilo dos 8 Baixos – Carlos França)
11 – Tem que ser assim (Zé Honório – Tranquilo dos 8 Baixos)
12 – Oito baixos atrevidos (Tranquilo dos 8 Baixos – João Batista Santana)
13 – Relaxando os dedos (Tranquilo dos 8 Baixos – Dantas Mendes – Cid Moraes)
14 – Empurra o dedo nela (Tranquilo dos 8 Baixos – Taiobinha – Valmir Mendonça)
15 – Tocador de fole (Tranquilo dos 8 Baixos – Fernandes Dória)
16 – Xote mecelino (Tranquilo dos 8 Baixos – Saudoso – Isaque Rei)
17 – Meu amor vamos brincar (Raimundo Sena – Tranquilo dos 8 Baixos)
18 – Tempo de molecote (Jugurta Rodrigues Santos – Tranquilo dos 8 Baixos)
19 – Tributo ao saudoso Pedro Sertanejo (Jugurta Rodrigues Santos – Tranquilo dos 8 Baixos)
20 – Ela chamava Marieta (Vermelho da Bahia – Tranquilo dos 8 Baixos)
“Em dia claro, dos sertões do Ceará, dos sertões de Pernambuco, de muitas léguas avista-se a Serra do Araripe. Percebe-se, inicialmente, apenas uma linhazinha azulada, de um azul mais carregado, estendida aos pés do céu. A partir desse vislumbre, e em se navegando rumo a ela, a linhazinha anilada vai engrossando, engrossando, até assumir o perfil decorativo do planalto que, silhuetado contra a linha do horizonte, interrompe o vazio da paisagem”. José Peixoto Júnior (BOM DE VERAS E SEUS IRMÃOS)
… DE TABOCA A RANCHARIA, DE SALGUEIRO A BODOCÓ …
Em 1946 foi gravado o primeiro baião, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, por 4 Ases e um Curinga, pelo selo Odeon, cuja letra dizia, “Eu vou mostrar pra vocês / Como se dança o baião …” .Desde então, sessenta anos se passaram.
Consta na Certidão de Nascimento do Baião o Araripe como sua terra natal. Não por acaso. Foi lá também que surgiu o seu Rei e inventor, Luiz Gonzaga do Nascimento. Daí, seguiu para o resto do mundo, entronchando e desequilibrando o eixo da MPB e encantando quem o ouve e quem o dança, esse que é o som mais genuinamente brasileiro que existe.
Esse trabalho é uma homenagem, singela diante da dimensão do seu inventor, que prestamos ao Baião. Mais que isso, fomos buscar no Araripe os seus intérpretes, porque eles, mais do que ninguém, são irmãos do baião.
Se perceberá, nesse disco, ao lado do instrumental básico e típico – triângulo, zabumba, agogô e sanfona, a utilização de violas, o que se justifica ante a história do Baião, que se originou da forma especial de os violeiros tocarem lundus na zona rural nordestina.
E quem quiser aprender, basta só prestar atenção …
XICO BIZERRA, outubro de 2006
Esse Baião é pra gente sorver em pequenos goles, passando a língua nos beiços e estalando, como quando se bebe uma boa cachaça, envelhecida, forte, daquelas que o sabor da cana de açúcar reflete desde o suor do canavieiro a lhe molhar a face, até o pingar pachorrento do precioso líquido nos alambiques de cobre azinhavrado.
De resto, deixe a poesia invadir sua alma na beleza dos versos que só um iluminado como o poeta Xico Bizerra é capaz de nos proporcionar.
Paulo Carvalho, Médico e Fotógrafo, em Setembro/2006
Cada época, cada tempo, cada geração e cada recanto desse mundo peculiar é rico, riquíssimo, no surgimento de novas vocações para as artes, para a exaltação do belo e para a celebração, através da transformação da realidade, da luxuriosa fartura que Natureza botou graciosamente à disposição das vistas privilegiadas de nós outros, os cidadãos do Nordeste Brasileiro.
Xico Bizerra é uma cabra malassombrado da bixiga lixa, um doido, um retratista, um cangaceiro romântico, um poeta da gota serena que entope os ares do mundo com a magnificência de suas composições, ricamente emolduradas pelas vozes que as interpretam.
É com uma felicidade inominável, com o peito cheio de alegria, que saúdo essa trajetória luminosa e mágica que vai desde o reino encantado de Novo Exu até as fronteiras do resto do mundo e adjacências!
Eita titulação da bobônica. Um manifesto de luz e de beleza, escritinho.
Vai cumprir tua sina, Xico, de botar mais beleza nesse mundo e colorir, com tuas músicas, as telas povoadas pelos homens, os cantos, os recantos, os bichos, os matos, as caatingas, as beiradas de praia e os ares dessa Nação Nordestina.
Que a Besta Fubana te bafeje sempre com Sua bem-querença.
Luiz Berto, Escritor, em Setembro/2006
Não sou capaz de identificar nenhuma nota musical (nem no papel, nem no ouvido), não toco nenhum instrumento, tentei sino quando era coroinha e mesmo assim não consegui entrar no compasso. Também não sei dançar. Mas pediu-me Xico Bizerra pra ouvir as músicas do novo disco que está finalizando e, por escrito, lhe dar uma resposta.
Como sou bem mandado, ouvi tudo na condição de velho ouvinte de rádio e ali, Xico e o rádio me transportaram para além daquela serra de onde veio este caririzeiro elegante, porte de guerreiro gaulês, com esperança e sinceridade no olhar, a generosidade transbordando num jovem coração de poeta.
O “REINO ENCANTADO DO NOVO EXU” é o clarear do relâmpago, o ribombar do trovão e a sonora das cachoeiras descendo ladeira abaixo naquele colosso do Araripe, onde tudo deságua no Crato, a nave-mãe de Xico, esse caboclo chamado baião. É nesse “REINO ENCANTADO” que a gente vai acompanhando os passos do poeta nas trilhas dos “FORROBOXOTES” da vida, onde as suas canções nos dão asas de passarinho, para contemplarmos lá de cima a “linhazinha azulada” do seu Araripe.
Generosidade, poesia, melodia, tudo sertanejamente planejado, tudo generosamente dividido com os muitos amigos artistas, e cada um vai pintando, à sua maneira, mais um quadro desse mestre, onde todos nós somos retratados com tudo que temos de mais belo.
É assim que vejo (sempre) Xico Bizerra que não imita e não se parece com ninguém, só com ele mesmo. Deus certamente não se arrependeu, por tudo que lhe deu. A nós outros, resta-nos desejar-lhe vida longa, fazendo o bem e bem fazendo o que tem feito. Valeu poeta!
“No amor e na arte, os formatos aprisionam as almas”
CHICO CÉSAR
– Não, não endoideci, continuo tão loucamente são quanto sempre fui!
Assim haverei de responder a quem estranhar as razões que levaram um forrozeiro pé-de-serra, amante juramentado do xote, do baião, do arrasta-pé, da dança e do chamego bem Nordeste a se aventurar por veredas outras que não o forró. Mas fui só ali e volto já, com a graça de Deus.
É que gostando tanto, como gosto de nossa música regional (e do sertão brabo), que tem a sanfona como instrumento básico e fundamental, resolvi a ela fazer uma homenagem com este disco, exatamente pra mostrar a sua importância e ressaltar sua beleza em toda e qualquer manifestação musical, da guarânia ao blues, do chorinho ao frevo, do tango ao fox-trote. Ela está presente em todas as faixas, permeando e embonitando as melodias. Depois do disco pronto e sem que tenha havido nada premeditado, percebi que a quase totalidade das letras fala de SERTÃO ou de suas coisas. Fiquei feliz com essa minha limitação poética. Ainda bem.
À CHESF, aos músicos participantes, aos intérpretes maravilhosos e a todos que tornaram possível o sonho, nosso abraço carinhoso e a certeza de que fui só ali, mas volto já …
“Minha alma continua liberta, cada vez mais …”
XICO BIZERRA
Recife – PE, Março de 2006
APRESENTAÇÃO, POR RICARDO ANISIO
Passeio da alma sonora
Saudades dos forroboxotes? Talvez! Mas não por causa desde Alma Sanfônica, que nos alimenta a alma e o paladar musical com fartura de ritmos e plenitude poética. Xico Bizerra não atirou no que não viu, ao contrário, atirou no alvo ao qual mirou, e acertou na mosca. Dirão os puristas que ele está traindo a essência, mas, a pletora luminar deste quebra-cabeça é fácil de montar para quem tem ouvidos plugados na coração. Este CD promove a multiplicação dos pães artísticos de um Quixote irrequieto, sem medo dos moinhos da ignorância.
Entre a toada “Agreste” (musicada por Ozi dos Palmares) até “Tango Para Ela’, há claramente um elo de ligação pra lá de óbvio (diríamos até ululante) que é a Sanfona (ou Acordeão, como queiram), e o título já explicita a ‘itinerância’ melódica de Xico Bizerra, entrincheirado bravamente nos ideais estéticos, alumbrando-se sem cismas. Confesso que me assustei quando ele me falou do disco quando ainda era projeto, e que ainda fiquei embeiçado quando o escutei pela vez primeira. Sou assim, meio matuto desconfiado quando alguém migra do certo para o possível. Mas já ouvi a Sanfona na alma de tanta gente dispare. Do sueco Erik Petersen ao norte-americano Stanley Dural Jr., um no Jazz outro no Zydeco, do brasileiro Dino Rocha ao argentino Astor Piazzolla, todos têm o mesmo itinerário. Xico Bizerra bebe de Sivuca, de Dominguinhos, de Zé Calixto, bebe de Abdias e bebe de Dominguinhos. Depois bebe o mundo e o despeja neste Alma Sanfônica.
Ouça despudoradamente, canções como “Babéis de Cimento”, “Xuá”, “Léguas de Chão” e “Cantiga de Lia”. A nobreza e a coragem de um artista consiste em desafiar sua própria alma, seu rincão. Prova disso é o fato do albino Severino de Oliveira Dias, Sivuca para os não-íntimos, ter conseguido conquistar o Mundo, dirigindo-arranjando-tocando para/com estrelas tão díspares quanto Harry Belafonte e Miriam Makeba. Quem haverá de contestar a Alma Sanfônica, de Xico e de Biu? Eu é que não! Estou é me esbaldando, banhando minha alma de música.
Ricardo Anísio
(*) Crítico de Música e Pesquisador. Autor dos livros “Em Cada Canto, Um verso”, “Canção do Abismo”, “MPB de A a Z” e “100 Canções Que Marcaram a MPB” (no prelo)
Xico Bizerra – Forroboxote 05 – Alma sanfônica
2006
01- Agreste (Ozi dos Palmares/Xico Bizerra) Ozi dos Palmares
02- Gosto que só (Socorro Lira/Xico Bizerra) Kelly Rosa
03- Carnavais e São Joões (Xico Bizerra) Rogério Rangel
04- Cantiga de Lia (Irah Caldeira/Xico Bizerra) Irah Caldeira
05- Babéis de cimento (Luciano Nunes/Xico Bizerra) Rosaura Muniz
06- Afrânio e Myrthes (Xico Bizerra) – Instrumental
07- Léguas de chão (Junior de Souza/Xico Bizerra) Israel Filho
08- Flor de romã (Rosaura Muniz/Xico Bizerra) Rosaura Muniz e Margot Cavalcanti
09- Olhar (Socorro Lira/Xico Bizerra) Kelly Rosa
10- Às mulheres (Maria da Paz/Xico Bizerra) Walkyria Mendes
11- Deixa (Maria da Paz/Xico Bizerra) Rosaura Muniz
12- Lua Brasil (Xico Bizerra) Irah Caldeira
13- Tango pra ela (Roberto Cruz/Xico Bizerra) Gennaro
14- Xuá (Ozi dos Palmares/Xico Bizerra) Ozi dos Palmares
15- Se tu quiser (Xico Bizerra) Cristina Amaral
“Conheci o Poeta na ‘FLIPORTO’, ‘Feira do Livro de Porto de Galinhas’, em setembro de 2007, junto com outro cabra malassombrado, Felipe Junior de São José do Egito, tambem poeta declamador.
Esquecidos pela mídia global e comercial, mas de inestimável valor cultural e artístico, sem falar na simpatia e na simplicidade inata do nordestino. Alma de artista, coração valente do Pajeú, sertão pernambucano. Merecem atenção dobrada.”
Chico Pedrosa – No meu sertão é assim
2006
01-Dama da noite (Chico Pedrosa)
02-No meu sertão é assim (Chico Pedrosa)
03-Cabeça de matuto (Antonio Henriques Neto)
04-Mulher de ninguém (Chico Pedrosa)
05-Dois espertos na arena (Chico Pedrosa)
06-O rinoceronte (Amazan)
07-Um grito de liberdade (Chico Pedrosa)
08-Brasi cabôco (Zé da Luz)
09-O jejum de Benedito (Chico Pedrosa)
10-Mane Quelé (Chico Pedrosa)
11-Eu, a cama e Nobelina (Zé Laurentino)
12-O barbeiro desastrado (Chico Pedrosa)
13-Filosofia de cabôco (Chico Pedrosa)
14-A poupança de Maria (silvio Granjeiro)
15-Belarmino do tição (Chico Pedrosa)
“…acho que esse foi o último disco gravado em estúdio por Elino Julião…”
A maioria das músicas é de forró, algumas com arranjos mais modernos e outras com arranjos mais tradicionais, destaque para as regravações de “O relabucho” e “Vamos chamegar”, ambas de Elino Julião.
Elino Julião – Dentro do movimento
2006 – Loreda
01 – A casinha feia (Veneranda)
02 – A novela (João Martins)
03 – Aprenda a ler e escrever (Veneranda)
04 – Dentro do movimento (Elino Julião)
05 – Meu novo caso (Elino Julião)
06 – Embalo pé de serra (Elino Julião)
07 – A deusa do Mercado São José (Elino Julião)
08 – Siri siridó (Elino Julião)
09 – A grande caçada (Veneranda)
10 – Meu netinho (Veneranda)
11 – O rabo do jumento (Elino Julião)
12 – O negócio (Veneranda)
13 – O sapo (Elino Julião – Gomes de Melo)
14 – O relabucho (Elino Julião)
15 – Vamos chamegar (Elino Julião)
16 – Relampeou (Elino Julião)
17 – Na minha rede não (Elino Julião)
18 – Sobejo de beijo (Elino Julião)
19 – O cajueiro de Pirangi (Elino Julião)
Colaboração do próprio grupo A Volante do Sargento Bezerra
“A banda surgiu em Salvador em 2004, e traz na sua concepção e arranjos a tendência da nova Música Popular Brasileira. Mantendo a essência rítmica em perfeita combinação com elementos de vários ritmos do mundo. Com uma base musical nordestina acrescentada de elementos da música pop, o resultado é um som que não deixa ninguém ficar parado por onde passa. O tradicional a serviço do novo e sintonizado com o mundo.
Bastante dançante e envolvente, o CD ‘Mais mundo’ tem como participação especial Mariene de Castro (vencedora do prêmio Tim de Música), e vem para quebrar qualquer tipo de paradigma com a música nordestina. Música nordestina sem sanfona, com guitarra baiana e instrumentos de sopro, como flauta, sax alto, sax soprano e tenor. Um pop com batida de zabumba, fazendo com que o CD ‘Mais mundo’ seja bastante singular no atual cenário da música brasileira.” (Extraído do release da banda)
A Volante do Sargento Bezerra – Mais mundo
2006
01 – Alpercata de rabicho (Tico de Som – Léo Godói – Rai)
02 – Luz de candeeiro (Carlinhos Pajeú)
03 – Da Janela pro terreiro (Gabriel Dominguez – Kiko Lisboa)
04 – Xote Variante (Luciano Salvador Bahia)
05 – Mais mundo (Kleber Aguiar – Kiko Lisboa)
06 – Em preto e branco (Kleber Aguiar – Carlinhos Pajeú)
07 – O Milagre (Kiko Lisboa – Kleber Aguiar – João Filho)
08 – Chula (Kiko Souza – André Tiganá – Kleber Aguiar – Ricardo hardmann – Otávio Henrique – Gabriel Dominguez – Carlinhos Pajeú)
09 – De volta da partida (Carlinhos Pajeú – Kiko Lisboa)
10 – Diga que estou acordado (Kleber Aguiar)
11 – Fome de vida (Carlinhos Pajeú – Kleber Aguiar)
12 – Morada no coração (Gabriel Dominguez – Kiko Lisboa)
Direção musical e arranjos de Joquinha Gonzaga e Ednaldo Sóstenes, acordeons de Duda da Passira e Genival do Cedro, gravado em ‘Pró tools’, em Juazeiro do Norte – CE.
Joquinha Gonzaga – Cantos e causos de Gonzagão
2006 – EDS
01 Oferendar (Flávio Leandro – Xico Bizerra)
02 dois em um (Flávio Leandro)
03 Forró cheiro e xamego (Joquinha Gonzaga – Nando Cordel)
04 Nosso amor está em guerra (Joquinha Gonzaga – Zezito Alves)
05 Voltando pra ver (João Silva – Joquinha Gonzaga)
06 Folia de São João (Joquinha Gonzaga)
07 Xaxado é xaxado (Joquinha Gonzaga)
08 Pout porri
Estrada de Canindé (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
Que nem jiló (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
Baião de dois (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
Vem morena (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
Causos do Gonzagão:
09 Atrapalhando o trânsito
10 Paliticos cara de pau
11 Emoção de uma fã
“Esse sanfoneiro você ainda não conhece; eu o conheci através de um amigo em comum (Aureliano) que também gosta de sanfona de 8 baixos. O Lima me disse que já participou de shows junto com o Dominguinhos. Atualmente reside na cidade de Barueri, região oeste da grande São Paulo e trabalha como motorista de Taxi.
Esse sanfoneiro tem uma particularidade no modo de tocar; quem toca 8 baixos com afinação transportada, usa o dedo polegar da mão direita como apoio e guia para o teclado de botões. esse sanfoneiro usa o polegar para teclar os botões.”
Lima dos 8 Baixos – Pisando no forró
2006
01 – Pisando no forró (Lima dos 8 Baixos)
02 – Me pede um carinho (Dominguinhos – Guadalupe)
03 – Meu desejo (Gavião – Severo Gomes)
04 – Fogo e gasolina (Dominguinhos – Nando Cordel)
05 – Tempero no forró (Lima dos 8 Baixos)
06 – Forró e paixão (Carlinhos Axé – Gonzaguinha do Baião)
07 – No forró de Juvenar (Antonio Careca – Lucas)
08 – Bem querer (Carlinhos Rouxinol – Henauro)
09 – A nossa curtição (Gavião – Marrom)
10 – Me diz amor (Accioly Neto)
11 – Fique esperto (Lima dos 8 Baixos)
12 – Fui traído por você (Lima dos 8 Baixos)