CD – Forró de Pernambuco – vol. 1 – Ao vivo

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Colaboração do Jairo Melo, de Vicência – PE.

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“1º CD da turma do Forró de Pernambuco. Foi através de grande esforço que esses amantes do forró conseguem realizar esse sonho.

Produção de Jaiminho de Exu, com participações nas faixas ‘Mensageiro Beija-flor’ de Nanado Alves, ‘A saudade’ de Gilvan Neves e ‘Nem me deu bola’ de João Silva e Zé Mocó.”

Forró de Pernambuco – vol. 1 – Ao vivo
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01 – Fuxico (Flávio Leandro)
02 – O que é que você tá fazendo aí meu bem (Don)
03 – Pra ninar meu coração (Maciel Melo)
04 – Tá dom raiva de mim (Onildo Almeida)
05 – A letra I (Zé Dantas e Luiz Gonzaga)
06 – O rei nas estrelas (Petrúcio Amorim)
07 – Mané gambá (Luiz Gonzaga e Jorge de Altinho)
08 – Quando bate o coração (Accioly Netto)
09 – Mensageiro beija-flor (Nanado Alves)
10 – Não lhe solto mais (Jorge de Altinho e Luiz Gonzaga)
11 – Bulir com tu (Antônio Barros e Cecéu)
12 – Meu regaço (Félix Porfírio)
13 – Oferendar (Xico Bezerra e Flávio Leandro)
14 – Só me causa dor (Gilson Carlos e Lindolfo Barbosa)
15 – A saudade (Gilvan Neves)
16 – Nem se despediu de mim (Luiz Gonzaga e João Silva)
17 – Nem me deu bola (João Silva e Zé Mocó) – part. Jaiminho de Exú
18 – Cair na brincadeira (Genaro e Evaldo Lima)

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CD+DVD ‘Festival Rootstock 2009’

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Essa é uma pequena amostra de como está o documentário sobre a edição 2009 do Festival Rootstock.

O CD ‘Festival Rootstock 2009’, que esse ano vem com a novidade de vir acompanhado por um DVD com o registro dos shows e um breve documentário sobre os artistas e o evento.

CD – Truvinca dos 8 baixos – Truvinca dos 8 baixos

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Colaboração do Jairo Melo, de Vicência – PE

“As músicas do CD de Truvinca são de autoria dele próprio, que eu saiba. Recebi o CD das mãos dele mesmo.”

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Um belo álbum instrumental produzido pelo Guilherme Maravilhas, o ‘Mará’, com zabumba e percussões de Durval Pereira, baixo de Carlinhos Calixto e acordeon base de Adelson Viana.

Truvinca dos 8 baixos – Truvinca dos 8 baixos
2009

01 – Forró do Arriégua (Truvinca)
02 – Homenagem a Dominguinhos (Truvinca)
03 – Comigo é assim (Truvinca)
04 – Malvina no merengue (Truvinca)
05 – Lagedo (Truvinca)
06 – Homenagem a Luizinho (Truvinca)
07 – Leda e Anselmo (Truvinca)
08 – Serra Talhada (Truvinca)
09 – Jaboatão (Truvinca)
10 – Vila Bela (Truvinca)

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Semana Luiz Gonzaga 2009 – de 09 a 13 de dezembro

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*Notícia enviada pelo Jairo Melo

Abaixo, segue a programação do ‘Memorial Luiz Gonzaga’ de Recife – PE.

SEMANA LUIZ GONZAGA 2009 – 09 a 13 de dezembro

Passados exatos 20 anos do falecimento de Luiz Gonzaga, sua importância para a música e cultura popular nacional ainda precisa ser afirmada, mesmo descoberta, por grande parte da população brasileira.

No mês de seu nascimento, o Memorial Luiz Gonzaga, com a parceria de importantes instituições acadêmicas e de memória, realiza uma semana de palestras, oficina e mostras que pretende contribuir para a melhor compreensão e dimensionamento do artista que representa um dos pilares fundamentais de nossa música.

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2ª MOSTRA DE CURTAS DE ANIMAÇÃO LUIZ GONZAGA
Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão)
Dia 09 | das 13h às 18h
Dia 10 | das 08h às 12h30 | das 13h30 às 18h
Dia 11 | das 08h às 12h30

Em sua segunda edição, a Mostra de Curtas de Animação Luiz Gonzaga é a culminância de um trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo com alunos da Rede Municipal de Ensino do Recife, através do Programa Mais Educação, utilizando os recursos da tecnologia digital com apoio da DGTEC. Tendo por base as músicas do Lua, os estudantes mergulham no universo de Gonzaga, e produzem seus próprios curta-metragens.

Neste ano de 2009, foram 87 escolas participantes, com cerca de 4.500 alunos envolvidos.

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MOSTRA DE CINEMA LUIZ GONZAGA – Dias 09, 10 e 11 de dezembro
Sala João Cardoso Ayres, Derby. FUNDAJ
Sala Gilberto Osório, Apipucos. FUNDAJ

Pouco divulgada e conhecida é a participação de Luiz Gonzaga em filmes brasileiros, principalmente nas chanchadas, gênero mais popular feito no cinema nacional até hoje. Os tipos populares encontravam grande empatia e aceitação entre os espectadores.

“Mesmo pretendendo, em certos aspectos, imitar o modelo hollywoodiano, as chanchadas transpiram uma inconfundível brasilidade ao colocar em relevo os problemas cotidianos da época. Comédias apressadas e sem conteúdo para os críticos da época, as chanchadas só têm seu valor reconhecido durante a década de 70, quando uma nova geração de especialistas observa nesse tipo de comédia qualidades até então despercebidas, principalmente, o conteúdo crítico existente em seus enredos.”

Sala João Cardoso Ayres, Derby. FUNDAJ – Exibição de filmes

Dia 09/12
18h30 – E o mundo se diverte (1948)
Direção: Mário Del Rio; Produção: Maristela-Filmes; Tempo: 90min.

20h – É com esse que eu vou (1948)
Direção: José Carlos Burle; Produção: Atlântida Cinematográfica; Tempo: 97min.

Dia 10/12
18h30 – Chapéu de couro (1978)
Direção: Salo Felzen; Produção: Edmar Tomy; Tempo: 90min.

20h – O comprador de fazendas (1951)
Direção: Alberto Pieralisi; Produção: Companhia Cinematográfica Maristela; Tempo: 96min.

Dia 11/12
18h30 – Hoje o galo sou eu! (1957)
Direção: Aluízio T. Carvalho; Produção: L. Lupovici; Tempo: 90min.

20h – Sem essa, Aranha (1970)
Direção: Rogério Sganzerla; Produção: Julio Bressane; Tempo: 102min

Sala Gilberto Osório, Apipucos. FUNDAJ -Palestras, exibição de documentários e apresentações culturais

Dia 09/12

14h30 – Abertura

14h40 – Painel: A Chanchada, a Sanfona e o Aranha
Geraldo Pinho / Diretor do MISPE (Museu da Imagem e do Som de Pernambuco)
Ernesto Barros / Gerente de Audiovisual da Prefeitura do Recife
Paulo Cunha / Professor do Curso de Bacharelado de Cinema da UFPE
Anselmo Alves / produtor de audiovisual

15h40 – Exibição do documentário: Luiz Gonzaga, A Luz Dos Sertões
Direção: Rose Maria; Produção: Anselmo Alves; Tempo: 36min

16h30 – Recital de cordéis sobre Luiz Gonzaga – UNICORDEL – União dos Cordelistas de Pernambuco

17h00 – Apresentação musical – Kelly Rosa

Dia 10/12

14h30 – Palestra: Luiz Gonzaga – A resistência de um cantador
Renato Phaelante – pesquisador de MPB da Fundação Joaquim Nabuco

15h10 – Exibição do documentário: Rota Sertão-Mundo
Direção: Genivaldo do Nascimento; Produção: GEO Petrolina; Tempo: 47min

16h20 – Recital de cordéis sobre Luiz Gonzaga – UNICORDEL – União dos Cordelistas de Pernambuco

16h50 – Apresentação musical – Ed Carlos

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2ª JORNADA GONZAGUIANA PARA EDUCADORES
Universidade Católica de Pernambuco – Auditório Pe. Antonio Vieira – G2
11 de dezembro; Das 07h30 às 17h30; (300 vagas)

A Jornada objetiva proporcionar aos educadores em geral oportunidade de informação sobre o universo social e cultural sertanejo, no qual Gonzaga cresceu e inspirou-se para construir sua obra, e que tão bem representou com sua imagética e oralidade.

Direcionado a educadores, sem excluir a participação de outros interessados, o evento, em sua segunda edição, apresenta temas emblemáticos para o conhecimento do Sertão e da obra gonzaguiana.

Programação:
08h00 – Cadastramento
08h30 – Abertura
09h00 – Tema 1 – A figura do coronel e o coronelismo. Prof. Dr. João Moraes – UFRPE
10h00 – Pausa para o café
10h30 – Tema 2 – A figura do vaqueiro e a civilização do couro Prof. Dr. Caio Maciel – UFPE
11h30 – Almoço
13h30 – Tema 3 – A figura do beato e o catolicismo popular Prof. Dr. Severino Vicente – UFPE
14h30 – sorteio
14h40 – Tema 4 – A figura do cangaceiro e o cangaço Prof. Dr. Daniel Duarte – UFPB
15h40 – Pausa para o café
16h10 – Tema 5 – O nordeste e a expressão de Luiz Gonzaga Profa. Dr. Sulamita Vieira – UFC
17h10 – encerramento

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OFICINA BAIÃO DE REPENTE – CFAV
Pátio de São Pedro – 10, 11 e 12 de dezembro – Das 14h às 18h

O ponteio dos violeiros, conhecido como baião de viola, foi um dos elementos inspiradores do Rei do Baião. Explorando essa relação, a oficina se propõe a abordar as principais modalidades da cantoria, tratando de temas relacionados à sua história e às técnicas de criação, com a participação de uma dupla de poetas repentistas.

Temas e palestrantes:
Dia 10 – História da cantoria – Profa. Verônica Moreira – Recife/PE
Dia 11 – Técnicas da cantoria de viola – Prof. Audaci de França – Mossoró/RN
Dia 12 – Gonzaga e o baião de viola – Prof. Antero Madureira – Escola João Pernambuco – Recife/PE

Memorial Luiz Gonzaga
Informações: 3232.2965
mlgonzaga@recife.pe.gov.br

12º Encontro de sanfoneiros do Recife

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*Notícia enviada pelo Batista Junior

Em dezembro, os sons das sanfonas ecoarão no Pátio de São Pedro, celebrando o autêntico forró pernambucano imortalizado por Luiz Gonzaga. A Prefeitura do Recife, por meio da Fundação de Cultura Cidade do Recife, realiza a 12ª edição do Encontro de Sanfoneiros do Recife, que acontece nos dias 04 e 05 de dezembro. Desde 1998, esta maratona de forró, xote e baião vêm se transformando em um canal de troca de informações cada vez mais importante entre os sanfoneiros, além de ser um elemento de preservação dessa manifestação marcante da nossa cultura.

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O público vem dobrando a cada edição do evento. Só em 2008, mais de 5 mil pessoas ocuparam o Pátio, embalando ao som das canções dos sanfoneiros apaixonados por sua arte.
Segundo Marcos Veloso, organizador do evento, há algumas novidades para este ano. “Teremos 3 blocos de apresentações: uma com os sanfoneiros-mirins (crianças de 06 aos 11 anos), os Virtuosos (15 aos 25 anos), e os Mestres da Sanfona, onde figuram nomes como Arlindo dos 8 Baixos, Terezinha do Acordeon e Camarão”, conta.

O número de apresentações do evento continua aumentando a cada edição. “Este ano, serão 30 sanfoneiros na sexta e 30 no sábado, dos quais destacam-se Chiquinha Gonzaga, Manhattan, Beto Ortiz e Patrício do Acordeon”, conta Veloso. Tudo para que o evento seja uma grande homenagem ao Rei do Baião, com “aboiadores, violeiros, vaqueiros e grupos de xaxado, todos executando componentes da obra de Luiz Gonzaga”, diz.

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Além das apresentações musicais, várias atividades paralelas compõem o Encontro de Sanfoneiros do Recife, como exposições, mostra de documentários, palestras e uma feira de artesanato.

O que seria o Forró Pé-de-serra?

*Texto enviado pelo Jairo Melo, de Vicência – PE

“A quantidade de gêneros musicais existentes no Brasil traduz a grande diversidade cultural de que nosso país faz parte. Isso se dá pela criatividade que o brasileiro tem não só de improvisar e fazer surgir coisas novas, como também, pelo famoso ‘jeitinho brasileiro’ em que algumas pessoas que têm grande capacidade e inspiração de criar novos gêneros, mas não se dão conta de tal virtude e se aproveitam dos já criados para se promoverem. Com isso, tomam espaço de quem é de direito tentando confundir o público para que estes lhes prestigiem como se fossem outros. Por isso a importância de diferenciarmos um gênero do outro dando nomes aos bois. Então nesse sentido, o que seria o chamado ‘forró pé-de-serra’?

Inicialmente convém observarmos que o grande mestre nordestino Luiz Gonzaga, é o criador do forró. No qual dentro desse gênero incluem-se vários ritmos, dentre eles: o baião (onde tudo começou), o xote, o xaxado (inspirado no cangaço de Lampião), o próprio ritmo forró, marchinhas matutas (são as quadrilhas). Ou seja, ritmos que têm base própria de condução musical. Invenções do grande “Lua” que, através da sanfona, juntou a zabumba e o triângulo, conquistou o Brasil e ganhou o mundo. E o ‘pé-de-serra’, onde entra nisso?

No tempo de seu Januário (pai de Gonzaga) faziam-se muitas festas na região do Araripe, que é uma região serrana, montanhosa. E os locais onde se faziam tais eventos eram, justamente, no início das subidas dessas serras, eram os chamados ‘pés-de-serras’. Daí a expressão ‘forró no pé da serra’, que hoje chamam ‘forró pé-de-serra’. Mas, na verdade, era o gênero forró que era tocado em um pé-de-serra.

Por volta de 1968, Gonzaga grava a música ‘Baião Polinário’, na qual já previa a tentativa de aproveitamento que alguns insistem em fazer. Na música ele diz:

‘…Colagem de som e verso
Modismo ao reverso
Sim, sinhô

Pode agradar, não discuto
Se tem balanço eu escuto
Mas foge ao meu inventário

Esse baião polinário
Pilantra, chibungo e sem cor…’

Na década de 1980 começam a surgir gêneros, que através das chamadas ‘bandas de forró’, vêm com uma base própria de condução musical, na qual não se identifica com o gênero forró. E isso vem se modificando a cada dia, chegando nos dias de hoje sem nada a ver com o famoso gênero nordestino. Começam, então a chamar tal ritmo de forró, onde deveriam criar um nome próprio para tal criação. Mas como o forró tinha seu espaço garantido como gênero exclusivamente brasileiro, os criadores do outro, queriam esse espaço, coisa desnecessária, já que o Brasil é riquíssimo e tem espaço para tudo. Com a invasão de espaço, inicia-se uma tentativa de diferenciação, onde taxam o forró de ‘forró pé-de-serra’ e o outro, de forró. Para confundir ainda mais o público, intitulam-se ‘forró estilizado’ por introduzirem instrumentos eletrônicos como guitarra, baixo etc. Ora, o próprio Gonzaga utilizou desses instrumentos, um exemplo disso é a música ‘O fole roncou’, mas na sua base de condução musical própria.

Dessa forma, concluímos que o forró é único, criado por um gênio que merece todo nosso respeito como cidadãos e, principalmente, no sentido musical. Então, é nesse sentido que devemos ‘dar nomes aos bois’, identificando cada um no seu devido lugar. O forró é o forró e os criadores dos outros gêneros têm de se valorizarem, pois eles têm o dom de inventar mais um gênero musical para a nossa cultura, e dar nomes às suas criações. Só assim, conquistarão seu próprio espaço e até mesmo realizando eventos nos pés-de-serras do Brasil.”

Apenas complementando a idéia do Jairo, contou-me Édson Duarte, que o nome ‘pé de serra’ consolidou-se bem na época do surgimento das bandas de forró e justamente na oportunidade de lançamento de uma coletânea, que recebeu o nome de “Forró Pé de Serra”, exatamente para definir uma nomenclatura, vista a real necessidade de diferenciar as tendências.

CD – Kelly Rosa – Se tu quiser

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Colaboração do Nilson Araújo, da Sala Nordestina de música.

“Mais uma bela voz feminina no forró.
Recife tá um verdadeiro manancial forrozeiro.
É pra se lascar, meu amigo.

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Desta vez Kelly Rosa adentra ao forró cantando sucessos antigos como ‘Cabeça feita’, ‘Coco do norte’, ‘Forró em Limoeiro’, ‘O canto da ema’, e musicas atuais como a inédita de Xico Bizerra e Braulio Medeiros, ‘De que adianta’, faz uma releitura gostosa em ‘Saudade da boa’, (do saudoso Accioly Neto), ‘Se tu quiser’, ‘Tareco e mariola’, entre outras.

É xote, toada,coco, baião, e outros forrós arretados, com competência.
Ouça e diga se estou errado.
Duvidê-ó-dó!”

Kelly Rosa – Se tu quiser
2009

01 – No Encalço do Amor (D. Moreira / T. Araújo / Z. Moreira)
02 – Dois Prá Sempre (Lula Queiroga)
03 – Bonfim (Dário Moreira)
04 – De Que Adianta (Xico Bizerra / Bráulio Medeiros)
05 – Gaivota Tonta (Jorge Simas)
06 – Sabor de Limão (Petrúcio Amorim)
07 – Oceano do Querer (Xico Bizerra / Maria da Paz)
08 – Farelim de Nada (Xico Bizerra)
09 – Nega Buliçosa (Maciel Melo)
10 – Cabeça Feita (Jackson do Pandeiro / Sebastião da Silva)
11 – Côco do Norte (Rosil Cavalcanti)
12 – Forró em Limoeiro (Edgar Ferreira)
13 – O Canto da Ema (Albertino Cavalcante / Ayres Viana / João do Vale)
14 – É Sempre Assim (Rogério Rangel / Petrúcio Amorim)
15 – Saudade da Boa (Accioly Neto)
16 – Se Tu Quiser (Xico Bizerra)
17 – Tareco e Mariola (Petrúcio Amorim)
18 – Espumas Ao Vento (Accioly Neto)
19 – Asa Branca (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)

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CD – Trio Juriti – Cara a cara

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Colaboração do Anderson Fanta.

Depois de algum tempo esperando pacientemente o acontecimento dos lançamentos oficiais, e durante esses meses, ficamos segurando o disco aqui, sem poder publicá-lo, agora finalmente podemos disponibilizá-lo para conhecimento geral da nação forrozeira.

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Esse é o segundo disco do Trio Juriti, certamente um dos mais promissores trios de forró compostos por jovens, que terão a árdua missão de continuar a batalha em prol do forró autêntico nos próximos anos. Participação especial de Dió de Araújo na faixa “Terminou acabando” de Genário; e de Dominguinhos na faixa “Te faço um cafuné” de Zé Carlos.

Arranjos de Mestrinho e João Silva, Mestrinho ainda fez toda a regência e gravou também os acordeons, na regravação do “Forró plic plá” de autoria de João Silva, com participação de Elba Ramalho, para os mais observadores, a letra foi gravada com uma pequena diferença da versão original, gravada pelo Trio Nordestino, em 1984.

Trio Juriti – Cara a cara
2009

01 – Cara a cara (João Silva)
02 – De olho na janela (João Silva)
03 – Zabumbeiro apaixonado (João Silva – Cícero Lisboa)
04 – Fuxico (Flávio Leandro)
05 – Amor de rede (João Silva)
06 – Terminou acabando (Genário)
07 – Tudo te dou (Mestrinho)
08 – Forró plic plá (João Silva)
09 – Te faço um cafuné (Zé Carlos)
10 – Sem vergonheira (Jocafi – Antonio Carlos)
11 – Fazendo o ferro derreter (Petrúcio Amorim)
12 – Falar francamente (João Silva)
13 – Xote de classe (Mestrinho)
14 – Chateau do Dandão (João Silva)
15 – Saudade de móio (João Silva)
16 –
Nem se despediu de mim (Luiz Gonzaga – João Silva)
Pagode Russo (Luiz Gonzaga – João Silva)
17 – Um pouquinho de cada (Mestrinho)
18 – Homenagem a Toninho Ferragutti (Mestrinho)

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CD – Toinho do Baião – Tributo ao rei

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Colaboração do Joci Batista.

Segundo Joci, esse é o único ‘cover’ aprovado e autorizado pelo próprio Gonzagão.

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Gravado ao vivo, com sanfonas de Manoelzinho, Beto Hortiz, Edi do Acordeon e Lucenildo, Quartinha no zabumba e Rafael Costa no triangulo e agogô. Participação especial de Rafael Costa na faixa “Não vendo nem troco” de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha.

Toinho do Baião – Tributo ao rei
2009

01 Abertura (Apresentação Marcos Santana)
02 Vozes da seca (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
03 Serrote agudo (Zé Marcolino – Luiz Gonzaga)
04 Cacimba nova (Zé Marcolino – Luiz Gonzaga)
05 Ranchinho da paia (Francisco Elion)
06 Regresso do rei (Luiz Gonzaga – Onildo Almeida)
07 A hora do adeus (Onildo Almeida – Luiz Queiroga)
08 Sangue de nordestino (Luiz Guimarães)
09 A morte do vaqueiro (Nelson Barbalho – Luiz Gonzaga)
10 Numa sala de reboco (Zé Marcolino – Luiz Gonzaga)
11 Sanfona do povo (Luiz Gonzaga – Helena Gonzaga)
12 Riacho do navio (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
13 A vida do viajante (Hervé Cordovil – Luiz Gonzaga)
14 O xote das meninas (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
15 Xote ecológico (Aguinaldo Batista – Luiz Gonzaga)
16 Não vendo nem troco (Luiz Gonzaga – Gonzaguinha)
17 Caboclo nordestino (Zé Marcolino)
18 Sanfona sentida (Dominguinhos – Anastácia)
19 Forró do Zé Buchudo (Severino Ramos – Helena Gonzaga)
20 Ai tem (João Silva – Zé Mocó)
21 Baião de dois (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
22 Matuto de opinião (Luiz Gonzaga – Gonzaguinha)
23 Olha pro céu (José Fernandes – Luiz Gonzaga)
24 Fogo sem fuzil (Zé Marcolino – Luiz Gonzaga)
25 Choromingo (Luiz Gonzaga)
26 Aproveita gente (Onildo Almeida)
27 Oi eu aqui de novo (Antônio Barros)

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CD – Ed Carlos canta Gonzagão – É do povo

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Colaboração do Nilson Araújo, da Sala Nordestina de Música.

“Conhecido internacionalmente Ed Carlos é hoje um dos verdadeiros artistas que melhor representa a nossa nordestinidade. Completando seus 20 anos de carreira e como parte desta comemoração, lança o seu novo projeto o CD ‘É do Povo’.

Ed Carlos canta Gonzagão, voltado para a pesquisa da obra de Luiz Gonzaga. A idéia teve seu início em 1995 através do radialista Ednaldo Santos que criou na Rádio Jornal o Projeto Rádio do Povo, onde reuniu em um programa especial pessoas que estudavam, cantavam, pesquisavam e conheciam Luiz Gonzaga, para apontarem as cinqüenta melhores músicas do Rei do Baião.

Foram várias etapas implementadas ao longo de dez semanas nas quais eram veiculadas cinco canções, interpretadas por Ed Carlos para a votação popular na Rádio Jornal e no Jornal do Commercio. Ao final as dez melhores composições foram apresentadas em um grande show para o público recifense.

Depois de longos 13 anos o artista resgatou a memória de todo processo inclusive com os arranjos originais de Seu Luiz para gravar o CD, uma obra que se propõe a reflexão das mudanças, intervenções estéticas e técnicas realizadas ao longo do tempo no forró, estilo musical que se fez conhecido no Brasil e no mundo por Gonzagão.

Neste trabalho voltamos ao passado nas sonoridades e na poesia das histórias e causos de um tempo em que esse ritmo não tinha guitarras e/ou metais para acompanhar. Era formado apenas por sanfona, triângulo e zabumba, isto não impediu do nosso famoso pé de serra ganhar adeptos em todo mundo.” (Extraído do palco mp3)

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“Para os fãs de Gonzagão.

Dentro do projeto da Rádio Jornal do Comercio, de Recife-PE, o programa Rádio do povo, direto das comunidades, o povo elegeu as músicas de Gonzagão para regravação com Ed Carlos, que procurou manter o mais próximo possivel os arranjos
originais com Cezinha na sanfona em todas as faixas e voz na música ‘A volta da Asa branca’.

Participação especial de Arlindo dos 8 baixos, em ‘Asa Branca’ e Santanna, o cantador, na faixa ‘Matuto de Opinião’, música em que Gonzagão ,ao cantá-la costumava homenagear sua mulher, Edelzuita.”

Ed Carlos canta Gonzagão – É do povo
2009

01 – Riacho do Navio (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
02 – Voses da Seca (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
03 – Vida de Viajante (Luiz Gonzaga – Hervé Cordovil)
04 – Assum Preto (Luiz Gonzaga – Humberto teixeira)
05 – Xote Ecológico (Luiz Gonzaga – Agnaldo Batista)
06 – O Xote das Meninas (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
07 – São João do Carneirinho (Guio Moraes – Luiz Gonzaga)
08 – Pau de Arara (Guio Moraes – Luiz Gonzaga)
09 – Acauã (Zé Dantas)
10 – Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
11 – Matuto de Opinião (Luiz Gonzaga – Gonzaga Jr)
12 – O Fole Roncou (Luiz Gonzaga – Nelson Valença)
13 – A Volta da Asa Branca (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)

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