Fotos – Arraiá do Seu Vavá

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*Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa -PB

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A QUADRILHA JUNINA FLOR DO MANDACARU TRAZ O TEMA O REI DA MUNGANGA, FALAMOS DE UM DOS ARTISTAS MUITO CONHECIDOS NO MEIO JUNINO NORDESTINO E NO BRASIL, SUAS MÚSICAS DIVERTIDAS E IRREVERENTES QUE TEM UMA PITADA DE DUPLO SENTIDO DÃO AO TEMA UM AR DE ALEGRIA, MÚSICAS BEM CONHECIDAS COMO SEVERINA XIQUE-XIQUE, DE QUEM É ESSE JEGUE, RADIO DE PILHA, GALEGUIM DOS ZÓI AZUL E OUTRAS FAZEM PARTE DA SELEÇÃO MUSICAL, E É NESSE CLIMA QUE A FLOR VEM MOSTRAR SEU TEMA 2015, ATUAL CAMPEÃ DO CONCURSO MUNICIPAL DE QUADRILHAS JUNINAS DO GRUPO ESPECIAL DE JOÃO PESSOA PB

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CD – Zé Duarte – Vol. 36 – Em cima embaixo

Volume 36 - frente

Colaboração do sergipano Everaldo Santana

Volume 36 - selo

Esse é o mais recente trabalho do Zé Duarte.

Volume 36 - verso

Destaque para “Aprenda Coração” de Aracílio Araújo e Maurício Reis.

Zé Duarte – Vol. 36 – Em cima embaixo
2015 – ZD

01 – Tolice de nós dois (Aracílio Araújo)
02 – Pra baixo não deixo (João Silva)
03 – Aprenda Coração (Aracílio Araújo – Maurício Reis)
04 – Em cima embaixo (Zé Duarte – Durvel Vieira)
05 – Chega de Solidão (Carlos Villela)
06 – São João é em Catu (Zé Duarte – Ioió do Carrinho)
07 – Fuxico (Flávio Leandro)
08 – O Pitoco (Lourival Ferro – Agnaldo Morais Resende)
09 – Me beija (Jonas Alves)
10 – Fogo sem Fuzil (Luiz Gonzaga – José Marcolino)
11 – Cheiro de nós (Ilmar Cavalcante – Nanado Alves)
12 – Retrato de um Forró (Luiz Ramalho – Luiz Gonzaga)
13 – Dois Amores (Totonho)
14 – Pra que carreira (Gilvan Neves)
15 – Segredo (Flávio Leandro)
16 – Na Rede do amor (Zé Duarte – Serjão da Otto)

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Gonzagão – xilogravura de Nonato Araújo

Gonzagão - xilogravura de Nonato Araújo

*Colaboração do Nonato Araújo

Texto – Homenagem ao Centenário de Gerson Filho (1915 – 1925) – de Léo Rugero

O ano de 2015 marca uma data importante para a música nordestina: o centenário de Gerson Argolo Filho, artisticamente conhecido como Gerson Filho. Nascido em 12 de maio de 1915, na Fazenda Mundéis, no Município de Penedo, no Estado de Alagoas, Gerson Filho foi o primeiro solista de oito baixos no estilo nordestino, a gravar profissionalmente em disco, abrindo caminho para tantos outros solistas do instrumento, que despontariam em seguida, tais como Pedro Sertanejo, Severino Januário, Zé Calixto e Abdias.

Em 9 de abril de 1953, com a gravação em disco de 78 rotações das músicas “Maracanã”e “Quadrilha da Cidade”, através da gravadora Todamérica, Gerson Filho inauguraria a era fonográfica da sanfona de oito baixos nordestina.
Somente este pioneirismo já asseguraria por si só, um lugar central de Gerson Filho na história do fole de oito baixos na região Nordeste. No entanto, o sanfoneiro alagoano edificou uma das carreiras mais sólidas na história do forró, se constituindo em um dos mais representativos solistas da sanfona de oito baixos, além de importante compositor, que teria obras gravadas por Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Fagner, entre outros nomes representativos da cultura musical nordestina. Indubitavelmente, Gerson Filho foi o primeiro solista de oito baixos a obter reconhecimento artístico além do restrito âmbito de atuação dos sanfoneiros nos bailes rurais e de periferias urbanas. Através do rádio e do disco, Gerson se consagraria, tornando-se uma referência da sanfona de oito baixos no contexto midiático.
Sua bela história merece ser resgatada, bem como sua vasta obra composicional, espalhada em dezenas de fonogramas durante cerca de cinco décadas de carreira fonográfica e radiofônica.

A história musical de Gerson Filho principia em sua infância, e, desde o primeiro momento, foi marcada pelo amor à primeira vista por aquele que seria seu instrumento de fé e trabalho: a sanfona de oito baixos.
Ao completar dez anos, Gerson Filho foi enviado pela família aos cuidados de uma tia, para que completasse seus estudos na escola pública. Por volta desta época, teria ocorrido seu primeiro contato com o fole de oito baixos. Certo dia, viu passar perto da escola onde estudava, o sanfoneiro Zé Moreno, que teria causado impacto ao menino.
Algum tempo depois, Gerson Filho pediria a Zé Moreno para tomar parte de seu conjunto. Já haviam dois ritmistas ao encargo do pandeiro e do gonguê, e Gerson ficaria responsável pelo ganzá. Durante o convívio com Zé Moreno, Gerson Filho teria aprendido aos poucos a manejar o complexo instrumento, aproveitando os intervalos dos bailes e funções nas quais participavam, para descobrir os segredos entre o fole e os botões. Certa noite de São João, Zé Moreno havia sido contratado para fazer dois bailes no mesmo dia e horário. Então, solicitou ao jovem aprendiz que assumisse o posto de sanfoneiro em um dos bailes. Com a aceitação pública do jovem talento, dava-se o início de uma longa carreira.
No entanto, ainda que tenha adquirido notoriedade como sanfoneiro entre as comunidades da região, a música constituía apenas uma das atividades profissionais do jovem, que também trabalhou como feirante e até mesmo proprietário de um cabaré com o insólito nome de “Orgia Lua Branca”.

Em busca de novos horizontes, Gerson Filho se deslocaria ao Rio de Janeiro em 1948, numa longa viagem carregada de percalços.

É difícil imaginar como deve ter sido a receptividade ao trabalho do jovem sanfoneiro na Guanabara. Devemos lembrar que nesta época, ocorria a definitiva consagração de Luiz Gonzaga no Rio de Janeiro e, consequentemente, em todo o pais. Porém, o fole de oito baixos era um instrumento praticamente desconhecido no Rio de Janeiro, circunscrito às práticas de músicas tradicionais como o calango e a folia de reis, concentrados nas periferias da região metropolitana. Alem disso, Gerson Filho era adepto da afinação natural, que restringe o instrumento à pratica de musicas diatônicas, minimizando enormemente suas chances de inserção no rádio como acompanhador de cantores ou à frente de regionais de choro. Portanto, não foram fáceis os primeiros anos de Gerson Filho na capital.
Em 1949, participaria do programa “Caminho da Glória”, e logo depois seria admitido no programa “A Hora Sertaneja”, apresentado pelo radialista Zé do Norte.

No entanto, seria apenas algum tempo mais tarde, que a sorte brindaria a carreira do sanfoneiro, quando encontra casualmente num ponto de ônibus, a famosa dupla Venâncio e Corumbá, que trabalhava profissionalmente com o agenciamento de artistas nordestinos. Acompanhando a dupla, Gerson se apresentaria em circos e clubes, iniciando o processo de consolidação de sua carreira artística.

Em 1953, surge o primeiro contrato fonográfico com a Todamérica, onde começa a produzir discos de 78 rotações. Entre as primeiras músicas gravadas por Gerson, estava uma quadrilha, gênero musical que identificaria muito seu trabalho, devido ao êxito de suas criações no gênero. Além disso, gravaria baiões, xaxados, calangos, xotes, valsas e mazurcas, predominantemente instrumentais e destacando pela primeira vez em disco a sonoridade da harmônica de oito baixos, instrumento matricial no percurso histórico do acordeon na região Nordeste.

Em 1957, pela mesma etiqueta, gravaria o disco “8 baixos”, primeiro disco em 33 rotações e 10 polegadas de um solista de fole de oito baixos. O disco continha algumas das faixas anteriormente lançadas em 78 rotações agrupadas em um único disco, novidade mercadológica da época.

No ano seguinte, pelo efêmero selo VASP, lançaria o primeiro long-play, legitimando seu caminho de pioneirismo. No entanto, sua carreira decolaria definitivamente, através do contrato com a RCA, importante gravadora que divulgaria seu trabalho para todo o Brasil, tendo sido talvez o único solista de oito baixos que tenha sido reconhecido além do âmbito do público de forró, devido a receptividade de suas gravações entre o público do Sudeste. Possivelmente, uma das principais razões para isso, era a fidelidade de Gerson Filho à afinação natural, associada aos repertórios advindos de tradições musicais distintas, como a gaúcha e mineira. O uso deste sistema de afinação ampliaria a expansão de seu repertório entre os praticantes deste instrumento oriundos de outras regiões do Brasil.

Em 1964, quando trabalhava na Rádio Mayrink Veiga, no Rio de Janeiro, Gerson Filho conheceu a jovem Clemilda, então garçonete de um restaurante próximo à rádio. Do namoro surgiria uma união de 28 anos, na vida e na arte.

Em 1969, o casal mudaria para Aracaju, voltando à região Nordeste definitivamente. Através de um programa de rádio chamado Forró no Asfalto, Aracaju se tornaria o quartel general da dupla, que, no entanto, continuaria a produzir seus discos no Rio de Janeiro e em São Paulo, que concentravam majoritariamente os estúdios profissionais de gravação até o final da década de 1980. A partir de 1971, Gerson Filho assinaria contrato com a gravadora Continental, onde permaneceria até o final de sua carreira.

A fidelidade à afinação natural, a alegria contagiante e corpórea de suas performances, o uso de melodias tocadas nos baixos (notas graves) da sanfona e a criação de melodias marcantes – muitas das quais inspiradas em motivos tradicionais de sua terra natal, são algumas das características que fizeram de Gerson Filho uma das principais referências do fole de oito baixos da região Nordeste.

O músico faleceu em 1994, deixando vasta fonografia e uma impressão digital fortíssima, devido ao seu estilo peculiar. O sanfoneiro Robertinho dos Oito Baixos, filho do casal Gerson Filho e Clemilda, pode ser apontado como o natural sucessor artístico, tendo herdado a arte do fole com seu pai, embora não tenha firmado carreira profissional de sanfoneiro.

Que esteja sempre viva a música saltitante e alegre de Gerson Argolo Filho, ou melhor, Gerson Filho, “o rei dos oito baixos”, levantando a poeira dos salões pelos forrós de todo o mundo afora. (Fonte)

CD – Fê Nogueira & Os 3 do Baião – Forró de Respeito

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Colaboração do Fê Nogueira, de São Paulo – SP

“Ano 2000. O forró pé-de-serra saía de anos de ostracismo e caía na boca do Brasil, em especial dos jovens e ganhava até um nome novo “Forró Universitário”. Esse movimento trouxe a tona de voltas trios esquecidos e fez com que surgissem diversas novas bandas. Nessa época se tornou normal ver em esquinas pessoas tocando zabumba e triângulo. Pessoas cantando forró. Amigos dançando. E dessas brincadeiras surgiram muitas bandas e trios. Muitas se perderam pelo caminho. Outras se tornaram grandes nomes que hoje fazem o Brasil dançar.

Fê Nogueira & Os 3 do Baião é fruto desse movimento. E também é uma das bandas que ficaram pelo caminho. Banda não. Trio. Porque esse paulista, filho de baiano, desde a primeira vez que botou o ouvido em uma fita cassete de Os 3 do Nordeste e ouviu “Por Debaixo Dos Panos” sabia que seu forró era aquele. Não queria mistura com reggae. Não queria o violão dando as cartas. Ele queria aquele som matuto. Simples. Ele queria montar um trio. E montou.

BOLACHA

O cantor que dá título ao CD nunca foi um grande intérprete. Nem mesmo um grande instrumentista. Compositor? Embora tenha uma lista com algumas composições registradas na Biblioteca Nacional não tem grandes hits. Mas mesmo assim, aproveitando de sua criatividade e espírito empreendedor reuniu bons amigos, montou o conjunto “Os 3 do Baião” e fez forró nas principais casas de São Paulo, além de ter rodado com seu conjunto por diversos outros estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina… Fez show para milhares de pessoas. Deu entrevista para programas de rádio. Apareceu em programas de televisão. Teve seu nome divulgado na rádio e no jornal.

E qual é a moral da história? Simples. O forró é para todos. Foi. É. Sempre será.

Você não precisa ser o mais bonito. Você não precisa ter a melhor voz. Você não precisa preencher uma lista de requisitos para tocar forró e fazer o povo dançar. Você precisa apenas de duas coisas bem subjetivas “botar quente” e “arrochar o nó”. E isso, mesmo ciente de suas deficiências musicais ele soube fazer muito bem.

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O CD “Forró de Respeito” é um tributo a simplicidade do forró. É uma homenagem a todos os aspirantes a astros do forró que ficaram pelo caminho mas que em algum momento de suas vidas fizeram o povo dançar. Fizeram casais se beijar. Fizeram pessoas tristes sorrir. Fizeram gente cantar.

O CD gravado em 2015 no Estúdio Art Brasil em São Paulo reúne 12 grandes sucessos da primeira formação de Os 3 do Nordeste e conta com a participação de grandes astros como Dió de Araújo, Tiziu do Araripe, Aluízio Cruz, Mestrinho, Edson Duarte, Jorge Donadeli, Thiago dos Santos e tem como característica principal fazer um forró como se fazia antigamente. Um forró forte. Agressivo. Com poucas firulas. As músicas selecionadas a dedo por Fê Nogueira são executadas com muito balanço e maestria por um conjunto pra lá de afinado. Destaque para a presença marcante da guitarra, buscando reproduzir as históricas gravações de Zé Menezes nos estúdios da CBS sob olhar cuidadoso de Abdias nas gravações dos discos da era de ouro do forró.

E o trio? O trio deixou de existir em 2006. O melhor (e único) músico da trupe continua na ativa. O sanfoneiro Marx Marreiro, também conhecido como Codorna reside em Minas Gerais e se dedica a diversos projetos musicais de sucesso. Já Fê Nogueira e Douglas mantiveram a parceria, mas longe da música. Hoje se dedicam a alguns empreendimentos que são sócios mas não se arriscam mais a soltar o gogó.”

Fê Nogueira & Os 3 do Baião – Forró de Respeito
2015

01. É bom pra valer (Messias Holanda – Zé Cacau)
02. Rico de amor (Cícero Barros / Italúcia)
03. Campo de batalha (Florival Ferreira / Elias Soares)
04. Pode cochilar (José Gomes – Joás)
05. Forró de respeito (Cecéu) – EDSON DUARTE
06. Quem está ai (Zé Cacau – Parafuso)
07. Puxão na orelha dela (Paulo – Ângela – Santana) – MESTRINHO
08. Sanfoneiro de pagode (Cícero Barros / Zé Matias) – TIZIU DO ARARIPE
09. Maria medrosa (Assisão)
10. Forrózinho bom (José Gomes Sobrinho / Elias Soares) – ALUIZIO CRUZ
11. Cheia de chiquê (Parafuso – Joás) – DIÓ DE ARAUJO
12. Forró animado (Italúcia / Benício Guimarães)

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CD – Trio Caruá – Trio Caruá

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Colaboração do Bruno Montoya.

Forró de “Peso” não só na forma física privilegiada, mas também na competência em executar o pé- de -serra.

O Trio Caruá é destaque em São Paulo, com shows memoráveis em diversos festivais, eventos e nas principais casas de forró de todo o País.

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Com um forró animado, é impossível ficar parado ou não dar boas risadas enquanto se dança. Donos de um humor contagiante que beira um stand-up musicado ao som de baiões, xaxados e forrós com versões para lá de bem-humoradas.

Na bagagem, têm passagens marcantes pelo festival de Itaúnas onde foram um dos finalistas, apresentações em Vitória, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília e Goiânia e outras importantes cidades.

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A escalação dos meninos do Caruá segue assim:

Bruno Montoya (Zabumba) dá o ritmo às apresentações com batidas seguras e galopantes que é característica do Caruá.

Gustavo Moreno (Triângulo e vocalista) é o show man da banda, com performances impagáveis faz a conexão entre a banda e o público em um show muito divertido.

Rafa Virgolino (Sanfona) filho de Enok Virgolino do Trio Virgulino, este sanfoneiro vem de linhagem pé de serra de berço, com um toque de mestre imprime sentimento e balanço com sua sanfona.

Já se preparando para o lançamento do seu primeiro CD com musicas próprias, releituras e o principal muito forró para se balançar e ser feliz.

Prepara-se para dançar e se permita a divertir-se muito com os meninos do Trio Caruá. Com muita alegria, disposição e amor ao forró pé-de-serra do jeito que seu Luiz mandou.” (Release do Trio)

Trio Caruá – Trio Caruá
2015

01 De pontinho em pontinho (Gordurinha)
02 Umbigada (Gustavo Moreno)
03 Pra falar a verdade (Gustavo Moreno)
04 Molhadinha de suor (Durval Vieira)
05 Menino prodígio (Severino Ramos)

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CD – Trio Macaíba – Comida Típica Tempero Universal

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Colaboração do Alex Pacheco, de São Paulo – SP.

Esse é o segundo trabalho do Trio Macaíba.

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Com arranjos condimentados, harmonias apetitosas e muito ritmo no pé, o Trio Macaíba lançou em 2015 “Comida Típica, Tempero Universal”, o segundo trabalho inteiramente autoral do grupo sorocabano.
O nome do disco vem da influência marcante dos diversos gêneros que compõem a trajetória dos músicos na construção das composições, como o jazz, o pop e o rock, além de outros ritmos brasileiros.

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A presença dos arranjos modernos coexiste harmonicamente à sonoridade, que remete ao passado. Esse processo se iniciou já na captação, na qual Beto utilizou um piano fender rhodes de 1973 e Cleber uma bateria de 1960.

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No disco há ainda o complemento de outros instrumentos, como baixo, violão, agogô e ganzá, tocados pelos próprios integrantes, além das participações especiais de Fábio Leal, na guitarra e viola caipira, e das cantoras Danielle Domingos e Victoria Conegero Grotti, no coro.

Trio Macaíba – Comida Típica Tempero Universal
2015

01 Aqui é couro
02 Tua fulô (Beto Corrêa)
03 Resedá (Cleber Almeida)
04 Licença pro baião (Beto Corrêa – Cleber Almeida – Ramon Vieira)
05 Sanfona no peito (Beto Corrêa)
06 Lembrança de João do Vale I (Cleber Almeida)
07 Rainha do meu cantar (Beto Corrêa – Letícia Sadocco)
08 Quilariando (Beto Corrêa – Ramon Vieira)
09 Atazanado (Cleber Almeida)
10 Manacá (Beto Corrêa – Ramon Vieira)
11 Lembrança de João do Vale II (Cleber Almeida)
12 Modinha pra você (Beto Corrêa)
13 Toada pra Dominguinhos (Cleber Almeida)

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CD – Trio Sabiá – Traços do destino

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Colaboração do Tio Joca.

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Esse é o mais recente trabalho do Trio Sabiá.

agradecimentos

Arranjos de Joquinha do Acordeon, Gennaro e Tio Joca; Participações de Oswaldinho do Acordeon e Jeffinho Almeida.

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Formação Tio Joca, Zito Menezes e Geraldo Lucas.

Trio Sabiá – Traços do destino
2015

01 Pra cantar forró (Geraldo Lucas)
02 Traços do destino (Antonio José)
03 Quero te ter (Anastácio Oliveira)
04 Para bom entendedor (Xico Bizerra)
05 Quero amor, quero amar (Geraldo Lucas – Tiziu do Araripe)
06 Janeleiro (Rodrigues Lima)
07 Final feliz (Joquinha do Acordeon – Jeffinho Almeida)
08 Jarrim de fulô (Xico Bizerra – Cicinho do Acordeon)
09 Viemos pra alegrar (Trajano Menezes – Zito)
10 O trem de ferro (Miraldo Aragão)
11 Terezinha convidou (Paulinho Oliveira – Oswaldinho do Acordeon)
12 Gabiraba (D.P. – Adapt. Rodrigues Lima)
13 Cadê o bode (Manoel Fernandes – Tio Joca)
14 Riacho do Moura (Tio Joca)

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CD – Benel Caborge – Pau na zabumba

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Colaboração do Macambira

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Esse disco acabou de ficar pronto.

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Destaque para “Pau na zabumba” de Benel Caborge.

Benel Caborge – Pau na zabumba
2015

01 Pau na zabumba (Benel Caborge)
02 Meu sertão meu Pernambuco (Benel Caborge)
03 Pensando em ti (Benel Caborge – Chiquinho Caiçara)
04 Saudade do meu sertão (Benel Caborge)
05 Travessuras de amor (Benel Caborge)
06 Nossos momentos (Benel Caborge)
07 Amor e paixão (Benel Caborge)
08 Distante de você (Benel Caborge)
09 Balanço da sanfona (Benel Caborge)
10 Forró do mexe mexe (Benel Caborge)
11 Forró bonzin (Benel Caborge)
12 Tempero de amor (Benel Caborge – Macambira)
13 Pisada de amor (Benel Caborge)
14 Fogueira queimada (Benel Caborge)

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CD – Macambira – Nordeste danado de bom

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Colaboração do Macambira, do Rio de Janeiro – RJ

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Esse é o mais recente trabalho do Marcos Macambira, acabou de sair do forno.

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Participação especial de Marco Vivan.

Macambira – Nordeste danado de bom
2015

01 Nordeste danado de bom (Virgolino – Macambira)
02 Tarrabufado da sanfona (Nandinho do Pandeiro)
03 Energia natural (Tatinho)
04 Homenagem ao mestre Camarão (Carlos Linhares)
05 Tempero do amor (Benel Caborge – Macambira)
06 Querer é poder (Tatinho)
07 Vem cá meu bem (Deda Santos – Cando)
08 Bêbado enjoado (Macambira)
09 Vida afora (Tatinho)
10 Puxa o fole Bacural (Bacural – Macambira)
11 Chorinho pra ela (Tatinho)
12 De pá virada no forró (Del Ilim)

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