Gordurinha – Mamãe, estou agradando

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Colaboração do Jorge Paulo, um lindo e raro álbum do Gordurinha.

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Acima uma das fotos do acervo do Jorge Paulo, que teve o privilégio de conhecer essa figura, notavelmente única.

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O disco reúne vários ritmos, nem todos relativos ao forró, mas todas as músicas são muito boas.

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Destaque para sua composição mais conhecida “Súplica cearense” em parceria com Nelinho e para “Poeira de morte” de Florentino Coelho e Eloide Warthon.

Gordurinha – Mamãe, estou agradando
1960 – Continental

01. Bossa quase nova (Gordurinha)
02. Súplica cearense (Gordurinha / Nelinho)
03. Tô doido pra ficar maluco (Rodrigues da Silva / Ataide Pereira)
04. Poeira de morte (Florentino Coelho / Eloide Warthon)
05. Na marca do penalty (Erasmo Silva)
06. Não sou de nada (Gordurinha / Valter Silva)
07. Passe ontem (Umberto Silva / Luis Mergulhão)
08. Eu preciso namorar (Gordurinha)
09. Meio termo (Gordurinha)
10. Calouro teimoso (Gordurinha / Nelinho)
11. Quando os baianos se encontram (Oscar Bellandi)
12. O marido da vedete (Gordurinha)

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Dominguinhos – Aqui tá ficando bom

“José Domingos de Morais, o Dominguinhos, filho de Francisco Domingos e Dona Maria de Farias, nasceu no dia 12 de fevereiro de 1941, lá pras bandas das terras de Garanhuns, cidade serrana, no estado de Pernambuco… …Seu pai, conhecido também como mestre Chicão, foi um famoso tocador e afinador de fole de oito baixos, nascendo daí uma infância ligada a um mundo musical, com certeza, um mundo de simplicidade, reflexo da região rústica e da ingenuidade das pessoas que compunham aquela realidade social.”

“Um artista que hoje encanta as mais variadas platéias, indo dos exigentes e aficcionados dos festivais de jazz aos dançadores de forrós pé-de-serra, foi uma criança nordestina que trabalhou o solo agreste, ‘puxando cobra pros pés’, num dizer bem nosso, e cedo, junto com os irmãos, tocou nas portas dos hoteis, nas praças ou em festinhas populares, ao som da sanfona, do pandeiro e do melê” (Trechos do texto de José Lira, extraídos da contra capa)

Acima temos duas peças fundamentais quando pensamos nas gravações de forró feitas em São Paulo – SP, o guitarrista Heraldo do Monte e o sanfoneiro Chiquinho do acordeon, reparem que lá está Dominguinhos ao fundo, junto com o Chiquinho.

Produção do próprio Dominguinhos, participação especial de Guadalupe na faixa “Vários caminhos”, destaque para o xote “Retrato redondinho” de João Silva e Gebardo Moreira e para o instrumental “Chorinho pra ele” de Hermeto Pacoal.

Dominguinhos – Aqui tá ficando bom
1990 – Continental

* 01. Todo ano (Nando Cordel – Dominguinhos)
* 02. Ilusão (Alcymar Monteiro – Francisco Carin)
* 03. Gonzaga coração (Otanildo Medeiros – Juarez – Zé Sanfoneiro)
* 04. Chorinho pra ele (Hermeto Pascoal)
* 05. Ingratidão (Zé do Baião)
* 06. Não faz assim (Nando Cordel – Dominguinhos)
* 07. Prá lá de bom (João Silva – Luiz Guimarães)
* 08. Retrato redondinho (João Silva – Gebardo Moreira)
* 09. Vários caminhos (Dominguinhos – Liv)
* 10. Fuga pro nordeste (Dominguinhos)
* 11. Um aperto de mão (Dominguinhos – Oliveira)
* 12. A verdade doi (João Gonçalves)

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Gordurinha – Súplica cearence

Essa é mais uma colaboração do DJ Vinícius de BH, que, mesmo sem saber, nos ajuda a manter a constância na publicação dos álbuns de forró. Outro dia ele veio a São Paulo e deixou uns LPs aqui em casa, esse é um deles, é um disco difícil de se achar um original em bom estado e importante para marcar a presença do Gordurinha (Waldeck Artur Macedo), fazendo um breve apanhado de seus maiores sucessos, na época. Cantor, compositor e radialista, nasceu em 10/08/1922, em Salvador – BA.

Essa é uma coletânea, que depois seria re-lançada em 1987, é uma boa oportunidade para se ouvir as já conhecidas composições, na voz de seu autor. Aos 16 anos aprendeu a tocar violão. Cursou até o segundo ano de medicina, mas abandonou os estudos para seguir a carreira artística. Ganhou o apelido de Gordurinha dos amigos de rádio porque era magro demais.

“Waldeck Artur de Macedo começou a trabalhar na Rádio Sociedade da Bahia aos 16 anos. Foi lá que ganhou o apelido Gordurinha, uma ironia, já que na época era notadamente magro. Desde o início chamou a atenção por sua capacidade humorística, fazendo piadas e sátiras de quaisquer situações. Fez fama como humorista de rádio, e também trabalhou em uma companhia teatral, com a qual viajou por todo o país. Essa fama fez com que seu talento de compositor fosse subestimado. Nos anos 40 tentou a sorte no Rio de Janeiro, mas, não obtendo o mesmo sucesso que em Salvador, resolveu ir para Recife, onde atuou nas rádios locais. Disposto a tentar a vida no Rio mais uma vez, conseguiu entrar para a Rádio Nacional em 1952. Nas décadas de 50 e 60 gravou seus cinco discos, onde cantava suas músicas humorísticas acompanhado por orquestras.” (Trecho extraído do Blog do neto do Gordurinha)

Gordurinha – Súplica cearence
1967 – Continental

01. Súplica cearense (Gordurinha – Nelinho)
02. A cadeia da Vila (Gordurinha)
03. Oito da Conceição (Gordurinha)
04. Baianada (Gordurinha – Carlos Diniz)
05. Tenente Bezerra (Gordurinha)
06. Qual é o pó (Barbosa da Silva)
07. Poeira de morte (Florentino Coelho – Eloidee Warthon)
08. Eu preciso namorar (Gordurinha)
09. Vendedor de caranguejo (Gordurinha)
10. Quando os baianos se encontram (Gordurinha)
11. Não sou de nada (Gordurinha – Valter Silva)
12. Passe ontem (Umberto Silva – Luiz Mergulhão)

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Genival Lacerda – O rei da munganga

Esse é um dos discos do Genival que eu mais gosto, da sua melhor fase. Infelizmente não consta a data, provavelmente é de 1970, mas não tenho certeza. Embora o Genival Lacerda seja mais conhecido pelos clássicos de duplo sentido, nesse disco fica fácil de perceber que ele é muito melhor do que apenas isso.

Há um bom tempo eu queria saber o significado de ‘Muganga’, que é uma palavra que vi em vários discos do Genival, mas nunca soube o que realmente significava. Perguntei então ao sanfoneiro Bacural, dos Filhos do Nordeste, e ele me disse que são os trejeitos performáticos e irreverentes que o Genival tem quando sobe no palco.

Como marca registrada, um show de ritmo e divisão, com composições de Antonio Barros, Rosil Cavalcanti, Elias Soares, Elino Julião e do próprio Genival, entre outros. Destaque para “Forró em Catolé do Rocha” de Elino Julião e Genival Lacerda.

Genival Lacerda – O rei da munganga
Continental

#01. Êsse côco é bom (Barbosa da Silva – Genival Lacerda)
#02. Palavras do vôvô (Rosil Cavalcanti)
#03. O dedo de deus (Julio Ricardo – Alvaro Castilho)
#04. O casamento deu e Maria (Antonio Barros – Alvaro Castilho)
#05. Não é da conta de ninguém (Dilson Dória)
#06. Forró de lascar (Elias Soares – Eraldo Monteiro)
#07. Racha chão (Geraldo Nunes – Alvaro Castilho)
#08. Bem juntinho (Geraldo Nunes – Oscar Barbosa)
#09. Forró em Catolé do Rocha (Elino Julião – Genival Lacerda)
#10. Cabo Boró (Antonio Lima)
#11. Cuidado constâncio (Fogo Cerrado – Genival Lacerda)
#12. Volta ao mundo em oitenta dias (José Cardoso – Ary Monteiro)

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Alberto Calçada – Festa de junho

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Mais uma colaboração junina do Goes, ele disse:

“LP de Alberto Calçada e seu conjunto, grande intérprete e compositor paulista. Lançado em 1965 e reeditado em 1983, apresenta, também, obras juninas dos carnavalescos e genuínos brasileiros Lamartine Babo, Alberto Ribeiro, Braguinha e Assis Valente. É de tirar o fôlego.”

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Alberto Calçada, nascido Alberto de Souza Calçada, dia 06/08/1929, em São Paulo – SP. Compositor e instrumentista, aos 12 anos começou a tocar acordeon, viveu e se apresentou em diversas rádios, gravou vários LPs e 78RPM, a maioria pela Chantecler.

Esse disco tem apenas uma faixa de cada lado, cada uma tem uma sequência de instrumentais muito boa, com uma cadência maravilhosa e nada acelerada, bem lentinho, quem estiver dançando, dá até pra xamegar.

Alberto Calçada – Festa de junho
Continental

01

  • Pula fogueira (Getúlio Marinho – João Bastos Filho)
  • Sonho de papel (Alberto Ribeiro)
  • Pedro, Antônio e João (Oswaldo Santiago – Benedito Lacerda)
  • Chegou a hora da fogueira (Lamartine Babo)
  • Cai, cai balão (Assis Valente)
  • Capelinha de melão (Alberto Ribeiro – Carlos Braga)
  • Noites de junho (Carlos Braga – Alberto Ribeiro)
  • Arraial de Santo Antônio (Frederico de Freitas – Julio Dantas)

02

  • Isto é lá com Santo Antônio (Lamartine Babo)
  • Carneirinho, carneirão (Antônio Nássara)
  • Quero quero (Lamartine Babo)
  • Pistolões (Lamartine Babo)
  • São João a moda (Lamartine Babo)
  • Prece à Santo Antônio (Ophélia S. Queiroz)
  • Bilhetinho à Santo Antônio (Tarcísio Flávio Pereira)
  • Aí que tá (Alberto Calçada)

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Alcymar Monteiro – O rei do forró

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Essa é uma colaboração do Celso Neves, frequentador do blog.

Antônio Monteiro dos Santos, cantor e compositor mais conhecido como Alcymar Monteiro nasceu dia 13/02/1953, no distrito de Ingazeiras, região do Cariri, sul do Ceará. Cresceu cantando envolto por música de todos os lados, é neto de violeiro e sobrinho de sanfoneiro, sua família é originária de Santa Cruz do Capibaribe – PE.

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Atualmente tem cerca de 40 álbuns lançados, já gravou junto e teve suas músicas gravadas por grandes artistas como Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Zé Ramalho, Elba Ramalho, Sivuca e Dominguinhos, entre outros. Reside em Recife – PE desde de 1985.

A maioria das composições são parcerias do Alcymar, mas uma apenas foge dessa regra, e é ela a música que destaco desse LP, “Buli com tu” de Cecéu.

Alcymar Monteiro – O rei do forró
1991 – Continental

* 01. Vida a dois (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 02. Sem medo de ser feliz (Alcymar Monteiro – Cicero Monteiro)
* 03. Antigas emoções (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 04. Buli com tu (Cecéu)
* 05. Você na minha vida (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 06. Indústria da seca (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 07. Nem liga pra mim (Alcymar Monteiro – Francisco Cariri)
* 08. Forró lotado (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 09. Cavaleiro alado (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 10. Onde anda você (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 11. Arraiá da capitá (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)
* 12. Rio salgado (Alcymar Monteiro – João Paulo Jr.)

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Clemilda – Prenda o Tadeu

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Infelizmente não consegui tirar os ruídos desse LP, principalmente nas primeiras faixas de cada lado, mas fica ai o registro da Clemilda no disco que estourou nas paradas de sucesso com a música “Prenda o Tadeu”, isso em 1985, quando ganhou seu primeiro Disco de Ouro.

Clemilda Ferreira da Silva, nascida em família humilde, em Palmeiras dos Índios – AL, nunca fez planos de seguir a carreira artística. Com 20 anos, foi para o Rio de Janeiro e nas horas de folga frequentava programas de rádio, onde passou a interessar-se pela música. Sua carreira tomou impulso com os frequentes shows que fazia em Sergipe, sempre acompanhada por seu marido Gerson Filho.

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Arranjos e sanfonas de Oswaldinho do acordeon e a curiosidade de ter no coro Zé Duarte. Destaque para a faixa título, a famosíssima “Prenda o Tadeu”.

Clemilda – Prenda o Tadeu
1985 – Continental

* 01. Prenda o Tadeu (Antônio Sima – Clemilda)
* 02. Escada velha (Cesário Silva – Clemilda)
* 03. Pagamento à prestação (Cesário Silva – Antônio Sima)
* 04. Só pode ser (Durval Vieira – Zé da silva)
* 05. Eu quero ver (Durval Vieira – Zé da silva)
* 06. Um dedo só (Durval Vieira – Cajuzinha)
* 07. A garrafa de molho (Belinho – Clemilda)
* 08. O som do zabumba (Durval Vieira – Zé da silva)
* 09. O canto do galo (Clemilda)
* 10. Parque Manoelito Argolo (Juvenal Lopes)
* 11. O tempero tá no pé (Durval Vieira – Zé da Silva)
* 12. Close legal (closeando) (Rubenito – Nicéas Drumont – Cecílio Nena)

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Dominguinhos – Seu Domingos

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Atendendo a pedidos, ai vai mais um lindo álbum do José Domingos de Moraes, o Seu Domingos. Um apelido carinhoso que se tornou título desse LP, que por sua vez, marca pela alta qualidade, sempre presente nos seus discos, e pelo fato de não ter cedido as pressões que a mídia, que na época, já fazia sobre a música regional.

Composições de Cecéu e João Silva, entre outras várias composições do mestre Dominguinhos, algumas sozinho e outras com parceiros, como Nando Cordel. Produção de Oséas Lopes, arranjos e regência de Chiquinho do acordeon e as participações de Hermelinda na percussão e coro e de Borel no zabumba.

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Destaque para as faixas: “Prá se misturar gostoso” um belíssimo xote de Dominguinhos e Nando Cordel e para “Gandaeira” de João Silva.

Dominguinhos – Seu Domingos
1987 – Continental

* 01. A procura de forró (Cecéu)
* 02. Doidinho prá ver (João Silva)
* 03. Fogo de amar (Dominguinhos – Nando Cordel)
* 04. Prá se misturar gostoso (Dominguinhos – Nando Cordel)
* 05. Ninguém vai nos separar (Dominguinhos – Guadalupe)
* 06. Casamento no Juazeiro (Moraes)
* 07. Estação (Dominguinhos – Clôdo)
* 08. Gandaeira (João Silva)
* 09. O mel e o fel (Dominguinhos – Nando Cordel)
* 10. Sempre você (Dominguinhos – Abel Silva)
* 11. Danado no forró (Luizinho Calixto – Eurides)
* 12. Nós dois de testa (Dominguinhos)

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Carmélia Alves e Sivuca – 78 RPM

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Em 1947 o baião é criado por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Gonzaga era o Rei do Baião e o ritmo se popularizou na década de 50.

Carmélia Alves viaja, em 1951, para nordeste cantando o repertório do Gonzagão e em Recife descobre Sivuca que era de um regional local e o convidou para acompanhá-la em suas apresentações.

Na última apresentação da turnê, o público pedia que ela cantasse músicas de Gonzaga e Sivuca a propôs fazer um pot-pourri, ele um gênio precoce e com uma musicalidade fora do comum dava o tom e ela o seguia. O auditório gritava rainha, rainha do baião.

A fórmula deu certo e quando voltou para o Rio gravou com Sivuca o pot-pourri “No mundo do baião”, com baiões de diferentes autores. O 78 rpm que apresentaremos nesse domingo é a terceira e quarta parte desses sucessos. (Texto e disco enviados pelo DJ Rick)

Carmélia Alves e Sivuca
78RPM – Continental

Lado A – No Mundo do Baião IIIº (Eu vou…) – H. Teixeira-G. de Moraes – l. Menezes – L. Bittencourt – L. Gonzaga – Zé Dantas – Sivuca – M. Araujo – H. Cordovil

Lado B – No Mundo do Baião IVº (Adeus Pernambuco) – H. Teixeira- L. Rodrigues- H. Cordovil – M. Araujo – J. de Barro – A. Almeida – C. Nunes – M. Genari – L. Bandeira – H. Barbosa – L. Alves

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Oswaldinho – Forró 2000

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Um disco no qual Oswaldinho passeia por diversos ritmos, em arranjos bastante sofisticados, mostrando toda sua versatilidade e virtuosidade, mas sem deixar de lado o mais puro forró, como na música “Santa Cruz do Capibaribe”.

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Músicos e sanfoneiros de plantão, pasmem na faixa “Prata viva”!

Oswaldinho – Forró 2000
1982 – Continental

01. Assim falou Zarathustra (also sprach Zarathustra) (Ricard Strauss – Versão: Oswaldinho do Acordeon)
02. Santa Cruz do Capibaribe (Oswaldinho do Acordeon)
03. O navio (Oswaldinho do Acordeon)
04. Jeito barroco (Oswaldinho do Acordeon)
05. Som para Little River (Oswaldinho do Acordeon)
06. Prata viva (novelette) (P. Deiro)
07. Sarandá (Carlos Catuipe)
08. Forró alagoano (Pedro Sertanejo)
09. Sem mistério (Dominguinhos)
10. Suor (Oswaldinho do Acordeon)
11. Enigma (Oswaldinho do Acordeon)

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