Trio Nordestino – O alegríssimo

Colaboração de Francisco Edvaldo Silveira, de Morrinhos – CE, as capas são minhas. Esse é um disco maravilhoso do Trio, com gravações de muito boa qualidade e música belíssimas, algumas que foram para as coletâneas e ficaram amplamente conhecidas, e outras que por falta de espaço, ficaram em segundo plano e não se tornaram tão famosas.

Eu estava conversando com o Marcos Antônio, de Patos – PB e ele me contou a história de como o Pinto do acordeon apresentou a música “Arte Culinária”, faixa inicial desse álbum, para o Lindú.

“Falando em ‘Arte culinária’, Pinto me disse que quando foi mostrá-la a Lindú, em 1975, no hotel, chegou todo envergonhado, e começou a cantar sem sanfona. Quando cantou a primeira estrofe Lindú disse: pega o gravador e a sanfona… O resto já sabemos… Pega o gravador e a sanfona… E gravou na hora…”

Produção de Lindolfo Barbosa. “Arte culinária”, ao lado de “Chap chap” e “Me bote no colo” são as que mais foram mais difundidas, e portanto, destaco as músicas, também muito boas e que ficaram no dito ‘lado B’, são elas “Cadeira de balanço”, “Cochilou cachimbo cai”, “O chineleiro” e “A separação”.

Trio Nordestino – O alegríssimo
1976 – Copacabana

#01. Arte culinária (Pinto do Acordeon – Lindolfo Barbosa)
#02. Forró brasileirão (Severino Ramos)
#03. Mineira (João Silva – Sebastião Rodrigues)
#04. Cadeira de balanço (Assisão – Lindolfo Barbosa)
#05. Cochilou cachimbo cai (Jota Lima)
#06. Cintura de abelha (José Marcolino)
#07. Chap chap (José Batista Filho – Raimunda Andrelina)
#08. Eu sou mais jesus (João Silva)
#09. O chineleiro (João Silva – J. B. de Aquino)
#10. Me bote no colo (Severino Ramos – Antonio Rodrigues)
#11. A separação (Jorge de Altinho – Felix de Barros – Giza da Rocha)
#12. Baiano bom era meu pai (Toninha – Lindolfo Barbosa)

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Zenilton – Eu vou pedir o quati

O próprio Zenilton se orgulha de não repetir os chapéus que usa nas capas de seus discos, sendo assim, ele deve ter uma bela e grande coleção de chapéus, pois se repararmos bem, não repete mesmo e são mais de 40 álbuns entre CDs e LPs.

Direção artística de Juvenal de Oliveira, direção de produção Talmo Scaranari e arranjos de Chiquinho do acordeon. Na faixa “Deus devolva nosso rei”, Zenilton homenageia Luiz Gonzaga, marcando o ano de seu falecimento.

Destaque para o xaxado “Tá na hora de rimar” de Zenilton e João Lourenço, para o forró “É carinho e desejo” de Juarez Santiago e Zenilton, e para outro forró cujo refrão dá nome ao disco, “Jardim zoológico” de Zenilton e João Lourenço.

Zenilton – Eu vou pedir o quati
1989 – Copacabana

01. Mulher gosta de carinho (João Lourenço – Zenilton)
02. Tá na hora de rimar (Zenilton – João Lourenço)
03. Aposentadoria (Zenilton – João Lourenço)
04. Reforma agrária (João Lourenço – Zenilton)
05. Deus devolva o nosso rei (Zenilton – João Lourenço)
06. É carinho e desejo (Juarez Santiago – Zenilton)
07. Jardim zoológico (Zenilton – João Lourenço)
08. Aguardente de cana (Zenilton – João Lourenço)
09. Quando eu quero ela não quer (João Lourenço – Zenilton)
10. A cama (Zenilton – João Lourenço)
11. A Gata (João Lourenço – Zenilton)
12. Meu Sergipe (Zenilton – Genésio Guedes)

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Sandro Becker – Vol. 5

Essa é mais uma colaboração do Jalon Cabral Neto, que nos mandou a discografia do Sandro Becker, assim como algumas curiosidades sobre a sua carreira. Pedi ao Jalon, que é amigo pessoal do Sandro, que comentasse os discos, ele disse:

“Todos os discos do Sandro gravados pela Copacabana tem os arranjos do Maestro Chiquinho do acordeon, o mesmo Maestro do Rei Lua. Neste disco tem uma música “Vou pra Maceió” que é composição de Deveraldo Santos, um amigo nosso, do Sandro e do Jalon Cabral, meu pai. Jalon Cabral é radialista e jornalista aqui em Alagoas e durante muito tempo teve no ar o programa “Correio nordestino”, foi o programa de maior audiência no rádio alagoano por onde passaram vários artistas de forró, entre eles o Rei Luiz Gonzaga. O “Correio nordestino” além de ter muito forró, tinha muita prestação de serviços, pois na época não existia o telefone e ele servia para mandar recado dos ouvintes para seu povo no interior do estado.”

Jalon nos mandou também um histórico do sobre a vida e a obra do Sandro, aos poucos, junto com os discos, publicaremos tais informações.

“Sandro acaba de lançar seu 28º CD e apresenta aos sábados das 12h às 14h. O Programa ‘FORRÓ TOTAL’ na SIM TV -Canal 17 de Natal/RN-Afiliada a REDETV.De março de 2007 até agora o seu programa vem liderando a audiência naquêle estado,as Bandas e Cantôres que se apresentam no programa,tem que tocar ao VIVO,exigência do apresentador e também cantor, que com seu humor diz…sou o contrário dos outros,adoro brincar em serviço!!!” (Trecho do release)

Sandro Becker – Vol. 5
1985 – Copacabana

01. Briga de Barriga (Bráulio de Castro / Nando Cordel)
02. A Menina É Sua Fã (Durval Vieira / Dodé)
03. Alucinação (Petrúcio Amorim)
04. Vou Pra Maceió (Sandro Becker / Deveraldo Santos / J. Cabral)
05. O Cobrador (Assisão / Carlos Franco)
06. A Resposta de São José dos Cacetes (Cachimbinho / Geraldo Mouzinho)
07. Disfarce (Petrúcio Amorim)
08. Minha Cama (Durval Vieira / Zé da Silva)
09. Pra Tudo Ficar Legal (Sandro Becker / Nitinha)
10. O Mentiroso (Durval Vieira / Cazuzinha)
11. Se Deus Quiser (Jardel / Neucy de Freitas)
12. A Pamonha (Édson Mello / Giovane)

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Sandro Becker vol. 9 – Para presidente

Colaboração do Aldo, do Rio de Janeiro – RJ. Ele mesmo que passou o audio para o computador e tratou-o, já as capas quem mandou, para complementar a publicação foi o amigo Jalon, que também é fã incondicional do Sandro Becker. Perguntei ao Aldo se ele queria fazer alguma consideração sobre esse disco, ele disse:

” Esse disco praticamente me iniciou na obra do Sandro Becker.
As melhores desse disco para mim são: ‘O Kiko’, ‘Os amores que tive’ e ‘Monsieur Buzzet’.
Vale lembrar que o nome desse disco faz referência ao momento que o Brasil estava vivendo, eleições presidenciais”

Sandro Becker, é um cantor brasileiro nascido em Alagoas. Estourou no Centro-Sul do país com a música Julieta, em 1986. Gravou 25 discos e ganhou dois discos de ouro e troféus variados. Faz shows pelo nordeste. A composição de seus trabalhos caracteriza-se principalmente pelo sentido duplo das letras (maliciosas). Apresenta o programa Forró Total, na TV Independente/RedeTV! canal 17, na tv aberta, e 21, na tv a cabo, em Natal, no Rio Grande do Norte. (Trecho extraído do Wikipédia)

Direção artística de Juvenal Oliveira e arranjos de Chiquinho do acordeon.

Sandro Becker vol. 9 – Para presidente
1989 – Copacabana

01 O véio quer Maitê (José Felipe – Paulo Elias)
02 O forró do palhaço (Sandro Becker – João Caetano)
03 A grande estrela (Sandro Becker – João Caetano)
04 Coisinha maluca (Sandro Becker – Almir)
05 Os amorers que tive (João Caetano – Sandro Becker)
06 Maçã do amor (Sandro Becker – Tião da Vila P)
07 O Kiko (João Caetano – Sandro Becker)
08 Monsieur buzzet (Sandro Becker – Talmo)
09 Festival de pipa (João Caetano – Sandro Becker)
10 Amore mio (Sandro Becker – Talmo)
11 Pout-Pourri de São João:

  • No Lume da fogueira (Missinho)
  • São João na roça (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
  • Brincadeira na fogueira (Antonio Barros)
  • Olha pr’o céu (Luiz Gonzaga – José Fernandes)
  • Grito de amor (Zé Paulo)
  • Estrela guia (Celso Bahia)

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Zenilton – A gemedeira do povo

Esse disco é um dos últimos lançados em vinil pelo Zenilton. Nota-se no canto esquerdo da capa, a inscrição “Vol. 40”, o que nos indica que esse é o quadragésimo trabalho do José Nilton, mas será que contam os compactos e 78rpm ou refere-se apenas a contagem dos LPs?

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Todas as composições tem autoria do Zenilton, a maior parte em parceria com João Lourenço, apenas a faixa “Mulher não se aluga” que foi composta em parceria com Juarez Santiago. Participação especial de Branca na faixa “Ele e ela” de Zenilton e João Lourenço.

Os arranjos são de Oswaldinho, o que garante a qualidade das gravações desse álbum, quanto as letras, são de duplo sentido, é claro, mas creio que ele até pegou leve nesse disco, comparando ao seu amplo e conhecido histórico.

Zenilton – A gemedeira do povo
1991 – Copacabana

01. Todo castigo é pouco (Zenilton – João Lourenço)
02. Ele e ela (Zenilton – João Lourenço)
03. O resto passa (Zenilton – João Lourenço)
04. Feira do troca troca (João Lourenço – Zenilton)
05. Mulher não se aluga (Zenilton – Juarez Santiago)
06. A natureza está Morrendo (Zenilton – João Lourenço)
07. A gemedeira do povo (João Lourenço – Zenilton)
08. Mentira (João Lourenço – Zenilton)
09. O coco de Jesus (Zenilton – João Lourenço)
10. Mulher não ama Ninguém (João Lourenço – Zenilton)
11. Vitamina D (Genésio Guedes – Zenilton)
12. São João da gente (João Lourenço – Zenilton)

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Trio Nordestino – Somos nós

Colaboração de Francisco Edvaldo Silveira, de Morrinhos – CE, as capas são minhas. Esse é o ante-penúltimo LP do Trio, na época com a formação, Coroné, Genário e Cobrinha.

O repertório é composto por várias regravações em pot pourris, além das inéditas, todas elas, músicas de autoria de medalhões, como Antonio Barros, Cecéu, João Silva, Onildo Almeida, Zinho, Jorge de Altinho e Petrúcio Amorim, entre outros.

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Arranjos de Genário, participação especial de Marinês na faixa “Tributo a um rei” de autoria da Cecéu, música em homenagem ao Gonzagão que falecera no ano anterior a esse álbum. Além dessa homenagem, tem também o pot pourri com sucessos do rei “Baião da garoa – Pau-de-arara – Algodão”, que como vários artistas da época, gravaram suas despedidas nos álbuns de 1990.

Depois desse álbum o Trio lançou mais dois LPs com Genário na formação e ficou alguns anos sem gravar até voltar com um novo trabalho, lançando o CD “Xodó do Brasil”, já com o sanfoneiro atual, Beto Souza, em 1997.

Trio Nordestino – Somos nós
1990 – Copacabana

#01.

  • Naquele São João (Antonio Barros)
  • Brincadeira na fogueira (Antonio Barros)
  • É madrugada (Cecéu)

#02. Sobejo de beijo (Cecéu)
#03. Sanjuando (João Silva – Zé Mocó – J. Freitas)
#04. Nó de amor (Carlos Pita – Gereba)
#05.

  • Baião da garoa (Luiz Gonzaga – Hervê Cordovil)
  • Pau-de-arara (Guio de Morais – Luiz Gonzaga)
  • Algodão (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)

#06. Dose certa (Genário)
#07. Tributo a um rei (Cecéu) Participação especial: Marinês
#08.

  • Último pau-de-arara (Venâncio – Corumba – José Guimarães)
  • Paulo Afonso (Gordurinha)
  • Cheguei agora (Beira mar, beira do rio) (Juracy Alcantara – José Gomes Filho)

#09. Bichim que rói (Onildo Almeida)
#10. Pão e mel (Jorge Silva do Recife – Petrúcio Amorim)
#11. Sabor de suar (Zinho – Coroné)
#12. Querendo chorar (Jorge de Altinho – Cobrinha)

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Trio Nordestino – Forró pesado

Colaboração de Francisco Edvaldo Silveira, de Morrinhos – CE, as capas são minhas.

“Trio Nordestino (Lindú, Cobrinha e Coroné) o autêntico Trio Nordestino, batizado e elogiado por Luiz Gonzaga, o nosso querido Lua, chegou com o FORRÓ PESADO, um LP pra nordestino nenhum botar defeito. Criadores de inúmeros sucessos, o endiabrado trio segue afiadíssimo neste novo lançamento, mostrando que não está para brincadeira quando o negócio é atacar de forró.” (Texto de Edmundo Viana, extraído da contra capa)

Direção artística de Oséas Lopes, um trabalho que se destaca dentro da impecável discografia do Trio pelas participações do 7 cordas e do cavaco na mixagem. Esse é um dos melhores discos do Trio, sem demagogia, pergunto: Qual música não é muito boa?

Algumas das músicas desse LP ficaram bastante conhecidas, foram pras coletâneas, e outras ficaram esquecidas aqui no vinil e se for ‘pesar’ direitinho, elas são tão boas quanto as outras. Sendo assim, destaque para as músicas do lado B.

Trio Nordestino – Forró pesado
1975 – Copacabana

#01. Forró pesado (Assisão – Lindolfo Barbosa)
#02. Por causa da pepita (João Gonçalves – Genival Lacerda)
#03. Tinguelingue (João Silva – J. B. Aquino)
#04. Esquenta moreninha (Assisão)
#05. Apague o candieiro (João Silva – Raymundo Evangelista)
#06. Fole de ouro (Jorge de Altinho)
#07. O que é que você está fazendo ai meu bem (Don)
#08. Paguei pra você tocar (Anastácia – Dominguinhos)
#09. Sapo cururu (Jorge de Altinho – Julio Cesar)
#10. Ela pede mais (Lindolfo Barbosa)
#11. Quer casar vambora (Reivan Antonio Ceará)
#12. São João no quintal (Anastácia – Dominguinhos)

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Sandro Becker – Sandro Becker vol.6

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Essa é uma colaboração do Jalon Cabral Neto. Amigo pessoal do Sandro Becker, além do álbum, nos mandou fotos de seu acervo particular além de fotos e repotagens sobre o Sandro, no auge do sucesso.

Jalon disse:

“Este LP, de 1986, foi lançado pela gravadora Copacabana discos, onde o Sandro ficou 12 anos com muito sucesso. Este disco estourou nas paradas em todo Brasil. Sandro Becker foi o primeiro a tocar nas Fm´s do Brasil. Com esse disco, e o sucesso “Julieta”, ele ganhou 03 discos de ouro das mãos do saudoso Chacrinha. Além de ser seu amigo, eu sou um fã desse cara.”

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Nascido em 1954, em União do Palmares – AL, foi batizado com o nome de Emanoel do Vale Trindade. Começou a carreira artística em 1972, como radialista, em Maceió – AL, em 1975 foi para o rio e Janeiro – RJ, até que em 1979, gravou seu primeiro LP. Atualmente tem 28 álbuns gravados nos seus 28 anos de carreira, sendo 10 de ouro e dois de platina.

Sandro Becker – Sandro Becker vol.6
1986 – Copacabana

*01. Julieta (Roedil Caetano – F.C. Santos – Enoque Gomes)
*02. Forró na bica (João Gonçalves – Marinalva)
*03. Briga no casamento (Walmir Silva – Genésio Guedes)
*04. Meu xodó (Ivar David Costa)
*05. Mão de pilão (Alcymar Monteiro – João Paulo)
*06. Onda de hippie (Walmir Silva – Sandro Becker)
*07. Gatinho angorá (Chico xavier)
*08. Fricote (Luiz Caldas – Paulinho camafeu)
*09. Frevo e folia (adap. Sonia Banjar)
*10. Doce feito mel (Missinho – Vadinho)
*11. Êta coração (Antonio Barros)
*12. Não tem problema (Alcymar Monteiro – João Paulo)

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Trio Nordestino – Primeiro e único

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Recebemos alguns CDs repletos de mp3 pelo correio, eles são uma colaboração do Francisco Edvaldo Silveira, de Morrinhos – CE, ele nos mandou a discografia do Trio Nordestino. Como os arquivos vieram sem as respectivas capas, aos poucos irei clicando as minhas e postando. Embora esse álbum tenha sido lançado originalmente em 1973, o exemplar que fotografei, é de 1992, um re-lançamento pelo selo Beverly.

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O disco é muito bom, todas as faixas são interessantes. Coordenação de produção de Oséas Lopes e assistente de produção Lindolfo Barbosa. Composições de João Silva, Antonio Barros e Elias Soares, entre outros.

Destaque para o xote “Quando dois se quer” de Antonio Barros, para o baião “O ciumento” de Severino Ramos e para outro xote “Não deixo não” de José Clementino.

Trio Nordestino – Primeiro e único
1973 – Copacabana

#01. Quando dois se quer (Antonio Barros)
#02. Bom demais (Antonio Barros)
#03. O ciumento (Severino Ramos)
#04. Arranjei um novo amor (Elias Soares – Antonio Ceará)
#05. Iaiá me bateu (João Silva – Raymundo Evangelista)
#06. O que passou passou (Antonio Ceará – Elias Soares)
#07. Corre corre (Antonio Barros)
#08. Não deixo não (José Clementino)
#09. As Marias de Belém (Antonio Barros)
#10. Meus amores (João Silva – Raymundo Evangelista)
#11. Boneca (Antonio Barros)
#12. Jacarandá (Anatalicio)

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Trio Nordestino – Trio Nordestino

Colaboração do sergipano Everaldo Santana

Esse é o primeiro LP do Trio Nordestino.

Antes dele havia sido lançado em 1962 um 78RPM com as músicas “Carta a Maceió” de Gordurinha e “Defesa de Baiano” de Elias Alves.

Trio Nordestino – Trio Nordestino
1963 – Copacabana

01. Carta a Maceió (Gordurinha)
02. Defesa de Baiano (Elias Alves)
03. Saudade do Nordeste (Buco do Pandeiro – Zé Araujo)
04. Retrato da Bahia (Riachão)
05. O Canto do Passarinho (Lindolfo Barbosa)
06. Muié Ciumenta (Buco do Pandeiro – Zé Araujo)
07. Chupando Gelo (Edesio Dêda)
08. Xaxando Bamba (João Silva – Ary Monteiro)
09. Moça Bossa Nova (Joca de Castro)
10. Nair (João Silva – Agenor Madureira)
11. Não Tá Certo Não (Gordurinha)
12. Côco Sergipano (Buco do Pandeiro – Zé Araujo)

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