Elino Julião – Arrastando a vida

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Bom, antes de postar esse disco eu pensei por diversas vezes, pois esse não é um disco da fase forrozeira do Elino Julião. Nesse disco o cantor e compositor mostra bem a sua fase brega (que aliás, também muito me agrada, rs).

Mas o que me fez postar esse album foram duas faixas. A primeira é uma regravação de um grande sucesso de Jackson do Pandeiro, “A mulher que virou homem” do próprio Jackson do Pandeiro em parceria com Elias Alves. Nessa versão Elino Julião faz uma leitura completamente diferente da música original, mesclando com a sua fase brega.

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Já a outra faixa que me interessou é uma regravação de Luiz Gonzaga, “Xamego” do próprio Luiz Gonzaga em parceria com Miguel Lima. Essa faixa sim merece um destaque em especial. Só como um detalhe a mais, esse disco tem como diretor de produção o grande mestre Abdias.

Elino Julião – Arrastando a vida
1984 – Copacabana

01. Arrastando a vida (Xikongo – Arthur Villarinho)
02. Casinha amarela (João Silva – J. B. de Aquino)
03. Morena feiticeira (Elias Soares – Horizonte)
04. Não vou lhe dar meu sobrenome (Carlos Renê – Alan Édson)
05. O Retratinho (Elias Soares – Speed Luis)
06. Xamego (Luis Gonzaga – Miguel Lima)
07. A barata (Bráulio de Castro – Moskemberg)
08. A mulher que virou homem (Elias Soares – Jackson do Pandeiro)
09. A dona do mercado São José (Elias Soares – Manoel Eufrazio)
10. O filho do Maranhão (Assunção Correia – Antônio Rodrigues)
11. Morena cravo e canela (Iranilson – Gilson Carlos)
12. O cajueiro de Pirangi (Elino Julião)

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Trio Nordestino – Pau-de-arara é a vovózinha

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Esse é o segundo álbum lançado pelo Trio Nordestino; o disco original foi gravado pela Copacabana, mas esse exemplar em particular é um re-lançamento de 1974, pelo selo Som. Essa era a formação original: Lindú, Cobrinha e Coroné.

Criticando o bairrismo e o preconceito que surgia na época, Waldeck Artur de Macedo, o Gordurinha, padrinho do Trio, escreveu um texto interessante na contra capa explicando, ou melhor, contextualizando a música que dá nome ao disco “Pau-de-arara é a vovózinha”, como ele mesmo escreveu: ‘um baiãozinho, despretencioso como todo baião que se preza’.

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Destaque para o rojão “Tá chegando mais” de J. B. de Aquino, música que também trata da migração para os centros comerciais do sudeste, e para “Mulata no coco” de Geraldo Nunes e Oscar Barbosa, uma das melhores músicas que o Trio gravou.

Trio Nordestino – Pau-de-arara é a vovózinha
1964 – Copacabana

#01. Pau-de-arara é a vovózinha (Gordurinha)
#02. A bochechuda (Riachão – Lindolfo Barbosa)
#03. Velho pageú (João Silva – Miguel Lima)
#04. Tá chegando mais (J. B. de Aquino)
#05. Lamento acauã (Alexandre Alves – Lindolfo Barbosa)
#06. Piauí, Ceará (Gordurinha)
#07. Zé e Maria (Juracy Alcantara)
#08. Samba bom (João Grillo – Zé Cobrinha)
#09. Mentira deslavada (F. Xavier – Antonio de Souza – F. Nunes)
#10. Chora ingazeira (Julio Ricardo – Garcia Santos)
#11. Vai chamar o Zé (Zé Pitanga – Coronel Narcizinho)
#12. Mulata no côco (Geraldo Nunes – Oscar Barbosa)

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Negrão dos 8 Baixos – Só dou castigo

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Completando os 3 discos que peguei emprestado com o Magrão, aqui vai o terceiro, Negrão dos oito baixos. Vamos ver se ele tem mais alguma raridade pra disponibilizar pra gente. Eu sempre confundo os discos do Negrão, pois as capas são muito parecidas, realmente só dá pra diferenciar mesmo pelas contra-capas.

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A seleção de repertório mistura músicas cantadas, de duplo sentido, dentro dos vários ritmos que compõem o forró, com músicas instrumentais, soladas por esse exímio especialista no fole de oito baixos, o instrumento mais famoso e importante do sertão, o pé-de-bode.

Direção artística de Luiz Mocarzel, supervisão de produção de Roberto Ramos e arranjos de Oswaldinho. Destaque para o xote “Vivendo e aprendendo” de Alcymar Monteiro e Zé Orlando e para o instrumental “Forró em Lamarão”.

Negrão dos 8 Baixos – Só dou castigo
1982 – Copacabana

1. Só Dou Castigo (A. Ramos / André Araújo)
2. Forró Desenfadado (André Araújo)
3. Time dos Coroas (João Caetano / Roderi / Ki)
4. Forró Em Irecê (André Araújo / Zé Peduro)
5. Forró Em Lamarão (André Araújo)
6. Estou Querendo (A. José / Cavalcanti)
7. Balão Saudoso (André Araújo / J. Cardoso)
8.

  • O Fole Elétrico (André Araújo / Arcênio de Araújo)
  • Três da Tarde (Lido)

9. Vivendo e Aprendendo (A. Monteiro / Zé Orlando)
10. São João Colorido (Roderiki / N. Terranova / André Araújo)
11. Chamego das Morenas (Baú dos 8 Baixos / André Araújo)
12. Tributo a Januário (A. da Bahia / Alfredinho)

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Compacto – Trio Mossoró

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Geralmente que manda os compactos aqui para todos nós é o nosso colega DJ Rick.

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Mas hoje eu tomei a liberdade de preparar um para vocês.

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Esse é um compacto do Trio Mossoró, vale a pena parar 5 minutinhos para escutá-lo.

Compacto – Trio Mossoró
Copacabana

01. Cavaco chinês (Almeida Lopes – João de Sá)
02. Cruzeiro forte (parodia de Dezessete e setecentos) (Luiz Gonzaga – Miguel Lima)

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Zé Gonzaga – Coração de sertanejo

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Hoje venho aqui postar, como prometido anteriormente, o segundo disco que peguei do Marcelo no Orkut. Mais uma raridade, mais uma pedrada. As capas e os selos são do Jorge Paulo.

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Nesse que é um dos primeiros LPs lançados por Zé Gonzaga ele passeia pelos diversos ritmos que compõem o forró. Marcha, baião, xote, samba… é um pouco do que vocês irão encontrar nesse belo álbum.

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Destaco as faixas “Encontro com Lampião” de Zé Gonzaga e Zé Praxedi onde Zé Gonzaga descreve como escapou de um encontro com Lampião e o belo xote “Por ninguém me querer” de Antonio Barros Silva.

Zé Gonzaga – Coração de sertanejo
1960 – Copacabana

01. Encontro com Lampião (Zé Gonzaga – Zé Praxedi)
02. A fuga da Asa Branca (Zé Gonzaga – Nelson Barbalho)
03. Eu não chora não (Carlos Diniz – Adelito Rivera)
04. Mamãe não qué (Carlos Diniz – Zé Gonzaga)
05. Dona Ana (Padre Eurico Cavalcanti)
06. Pernambuquinha (Zé Gonzaga – Luiz Guimarães)
07. Noite de recordação (Zé Gonzaga – Menezes Veiga)
08. Por ninguem me querer (Antonio Barros Silva)
09. Só deus sabe (Zé GonzagaNelson Barbalho)
10. Morena teimosa (Zé Gonzaga – Zé Praxedi)
11. Não vai se dá má (Zé Gonzaga – Arlindo Costa)
12. Peguei-te oito baixos (Zé Gonzaga – Menezes Veiga)
13. Viva o dono da casa (Zé Gonzaga – Paulino Freitas – Menezes Veiga)

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Negrão dos 8 baixos – Negrão dos oito baixos

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Voltando da ressaca do Rootstock, vou tentar voltar a postar regularmente. Esse é um dos últimos discos que eu havia passado para o computador antes da festa, mas como não tinha conseguido descobrir nenhuma curiosidade sobre o artista, a postagem foi sendo adiada.

A primeira música tem um arranjo brega e assusta um pouco logo de cara, mas logo depois já volta o forró, passando por seus vários ritmos, como xotes, arrastapés e o forró de duplo sentido, com letras bem evidentes, porém engraçadas. Regravou alguns sucessos da MPB para fazer uma média com a gravadora.

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Direção artística de Luiz Mocarzel, direção de produção de Enoque Gomes, coordenação artística de Maria de Fátima Baroni e arranjos de Mirandinha. Destaque para “O machista”, para o instrumental “Forró em Salvador” e para “A aula do velho Fidelis”.

Negrão dos 8 baixos – Negrão dos oito baixos
1983 – Copacabana

* 01. Quero você (Carlos Santos – Alípio Martins)
* 02. O machista (Cesário Silva – Nivaldo)
* 03. Conselho de amigo (Cesário Silva – André Araújo)
* 04. Chora menininha (Kim de Oly – André Araújo)
* 05. Forró em salvador (André Araújo)
* 06.

  • Festa do interior (Moraes Moreira – Abel Silva)
  • Na bahia é assim (André Araújo – Arcênio de Araújo)
  • Bloco do prazer (Moraes Moreira – Fausto Nilo)

* 07. No balanço da roseira (Cesário Silva)
* 08. Frigideira furada (João Caetano – André Araújo)
* 09. Levanta poreira (André Araujo – Arcênio de Araújo)
* 10. A aula do velho Fidelis (Jacó Cardoso – André Araújo)

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Zénilton – Meu Casamento

O áudio foi enviado pelo DJ Rick, de São Paulo, e as capas foram enviadas pelo G. Ponciano.

“Gravado em 1980, Zénilton, já pela Copacana, onde permaneceu até seu fechamento, demonstra suas duas faces, uma do lado de duplo-sentido com palavras que deixam no ar o sentido das frases, como percebemos nas faixas ‘Meu Casamento’, ‘Quiabo Cru’ e a outra de letras e ritmos raízes como ‘Forró das Véias’ e ‘Destino do Jumento’.”

Zénilton – Meu Casamento
Copacabana – 1980

01. Meu casamento (Zenilton – Januário Gonçalves)
02. Ela está na minha (Severino Ramos – G. Amorim)
03. Nunca fui mal (Zenilton – Zé Mamede)
04. Quiabo crú (Gatinho – Roderiki)
05. Forró das véias (Severino Ramos)
06. Todo mundo lá tem culpa (Marcelo Reis – Belinho)
07. A vida dos animais (Zenilton – Guriatã de Coqueiro)
08. Fuxico do povo (Jorge de Altinho – Coroné)
09. Mudanças das capitais (Zenilton – Guriatã de Coqueiro)
10. Destino do jumento (Tio Jovem – Zenilton)
11. É melhor cair (Marcelo Reis -Hernandes)
12. Motorista amigo (Zenilton – Guriatã de Coqueiro)

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Trio Nordestino – Forró de categoria

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Outro dia o Tick me falou pra ouvir esse LP do Trio Nordestino. “Tem um xote que eu achei diferente, engraçado…” Como estava querendo postar um disco do Trio com essa formação, com Coroné, Genário e Cobrinha, aproveitei a sugestão.

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De fato, a música que o Tick se referia é um xote bem balançado e com uma ótima letra, “Um casal de advogados”. Tem outras coisas muito boas, como o clássico “Forró de categoria” e um outro forró, menos conhecido e é muito bom também, “É proibido ficar só”. Todas no lado B.

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Direção artística de Juvenal de Oliveira, direção de produção de Talmo Scaranari e belos arranjos de Genário. Dedico essa postagem aos amigos do Trio Cristalino, Val, Damião e Coquinho, em especial a faixa “Raimunda” de João Gonçalves.

Trio Nordestino – Forró de categoria
1987 – Copacabana

* 01. São João a dois (João Silva – Genário)
* 02. Seu Manoelito (João Silva – Cobrinha)
* 03. Raimunda (João Gonçalves)
* 04. Brincar de laçar (Cecéu)
* 05. Tem tempero no forró (Edson oliveira – Iranilson)
* 06. Forró fifó (Kim de Oly – Mariazinha)
* 07. Forró de categoria (Newton Marinho – Evaldo Lima)
* 08. Coisa com coisa (Pinto do Acordeon)
* 09. Um casal de advogados (Chico Xavier)
* 10. É proibido ficar só (Cecéu)
* 11. Fruto do amor (Macã do amor) (Genário – Quininho)
* 12. Feitiço no forró (Cecéu)

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Genival Lacerda – As riquezas do Brasil

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Um disco do Genival que comprei, há um bom tempo, num sebo lá do centro de Sampa, numa das primeiras incursões que lá fiz acompanhado do meu camarada DJ Tick, lembro-me que naquele dia, compramos tantos discos que deu um trabalho cão para trazê-los pra casa.

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Genival Lacerda é natural de Campina Grande – PB e começou sua carreira ao mudar-se para a cidade de Recife – PE, na década de 50. Gravou o seu primeiro disco em 1955, e, desde então, gravou em média um álbum por ano, hoje tem bem mais de 100 discos, entre LPs, 78 rotações, compactos e CDs. Em 1964, através de Jackson do Pandeiro, mudou-se para o Rio de Janeiro – RJ.

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Artista de enorme popularidade no nordeste, especializou-se nas letras de duplo sentido, certamente, um dia, terá sua obra estudada, sem preconceito. Quem sabe, quando isso acontecer, ele não seja visto tão superficialmente como acontece hoje. É preciso entendê-lo, não apenas como um oportunista malicioso, mas também como um trovador sertanejo atingido pela sociedade de consumo. (Releitura de um trecho extraído do Tablóide digital)

Produção executiva de Lindolfo Barbosa e Talmo Scaranari, direção artística de Luiz Mocarzel e arranjos de Sivuca. Destaque para “Acabou o gás”, para a faixa título “As riquezas do Brasil” e para “A topada da menina”.

Genival Lacerda – As riquezas do Brasil
1980 – Copacabana

* 01. O disco (Bráulio de Castro – Graça Góis)
* 02. Ô menina, chega cá (Dominguinhos – Guadalupe)
* 03. Acabou o gás (Jota Lima – Graça Góis)
* 04. Nordeste capital São Paulo (Bráulio de Castro – Graça Góis)
* 05. O dedo (Gaúcho da Fronteira)
* 06. Saudade de Mariana (João Caetano – Graça Góis)
* 07. As riquezas do Brasil (Durval Vieira – Tony Dim)
* 08. A topada da menina (Genival Lacerda – Antonio Clemente)
* 09. A diferença do rico e do pobre (Luiz Boquinha – Graça Góis)
* 10. O vendedor de purgante (Luiz Vieira)
* 11. Apelo de caboclo (José Orlando – Graça Góis)
* 12. Quer vender eu compro (Durval Vieira – Zé da Silva – Graça Góis)

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Zenilton – Eu vou botar o saco pra dentro

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Zenilton passou a maior parte da carreira gravado pela Copacabana, onde gravou um disco por ano e permaneceu nela por 22 anos, até o fechamento da empresa, segundo ele mesmo, por causa da pirataria.

Esse é um dos exemplos do final da década de 1980, com letras engraçadas mas bastante óbvias, o que não pode deixar de ser citado é o balanço. É muito balanço, muito bom pra se dançar e a qualidade da gravação e da mixagem é exepcionalmente boa.

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Arranjos de Chiquinho do acordeon, destaque para “O telefone” de Genésio Guedes e Zenilton, que poderia muito bem ser uma vinheta da sua operadora nas propagandas de telefonia atuais.

Zenilton – Eu vou botar o saco pra dentro
1987 – Copacabana

* 01. O saco de cimento (Antonio Sima – Zenilton)
* 02. Vampiro brasileiro (Zenilton – Juarez Santiago)
* 03. O ciumento (João Lourenço – Zenilton)
* 04. No mesmo clima (Zé Duarte – Zenilton)
* 05. Coisa preta (Juarez Santiago – Zenilton)
* 06. A coceira (Juarez Santiago – Zenilton)
* 07. Toca sanfoneiro (Zenilton – Edson Alves)
* 08. Tabaco, o gostoso da novela (Juarez Santiago – Zenilton)
* 09. O telefone (Genésio Guedes – Zenilton)
* 10. Santo de casa não faz milagre (Zenilton – João Lourenço)
* 11. Eu te laço (Zé Duarte – Zenilton)
* 12. Vou gozar a vida (João Caetano – Zenilton)

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