João Silva – 30 anos de forró

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Um dos maiores compositores brasileiros, e que felizmente dedicou-se ao forró, embora seu parceiro mais notório tenha sido Luiz Gonzaga, teve suas músicas gravadas por inúmeros artistas. Difícilmente, se reparar bem, alguém não conhece uma das canções que imortalizam um dos grandes autores da música brasileira.

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Nesse disco, temos a participação especial de Luiz Gonzaga na faixa “Forró bom tá é aqui” de João Silva e Genário, do Trio Nordestino na música “Chililique” de João Silva e J. B. Aquino, incrívelmente com a voz de Lindú, resgatada de alguma gravação antiga, e de Maria Alcina em “Do jeito que o rei mandou” de João Silva e Luiz Gonzaga.

Arranjos de Chiquinho do acordeon, destaque para “Fungo do bom” de João Silva e Raymundo Evangelista e para “Quero uma mulher” de Luiz Gonzaga e João Silva.

João Silva – 30 anos de forró
1987 – Copacabana

* 01. Forró bom tá é aqui (João Silva – Genario)
* 02. Fungo do bom (João Silva – R. Evangelista)
* 03. Vem chegando que tem (João Silva – J. B. de Aquino)
* 04. Quero uma mulher (Luiz Gonzaga – João Silva)
* 05. Quanto que eu lhe dou (João Silva)
* 06. Antes do anoitecer (João Silva – Zé Mocó – Manoel José)
* 07. Do jeito que o rei mandou (Luiz Gonzaga – João Silva)
* 08. Vamos chegando pra lá (Luiz Gonzaga – João Silva)
* 09. Sanfona chorona (João Silva)
* 10. Chililique (João Silva – J. B. de Aquino)
* 11. Do jeito que eu queria (João Silva – Cobrinha)
* 12. Forrozinho quente (João Silva)

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Trio Nordestino – O troféu é nosso

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Esse é um dos primeiros discos do Trio Nordestino, a cópia que digitalizei não é das originais da Copacabana, é um re-lançamento posterior pelo selo Som, que surgiu como um dos ramos da Discos Copacabana.

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Uma música que usa e abusa das nuâncias que a língua brasileira permite é “Carta 100 êrros” de Gordurinha e Geraldo Nunes, faceta explorada com sapiência quando se trata das composições mais antigas, e foi se perdendo com o passar do tempo durante a décadas de 1970 e posteriores.

Destaque para “Xaxado bossa nova” de Antônio Barros.

Trio Nordestino – O troféu é nosso
1966 – Copacabana

* 01. O troféu é nosso (Geraldo Nunes – Elias Soares)
* 02. Não me faça rir (Gordurinha)
* 03. Cabra mole (J. Cavalcante – Beto Cunha)
* 04. Passeio ao norte (Antonio Ceará – Zé Calixto)
* 05. Carta 100 êrros (Gordurinha – Geraldo Nunes)
* 06. Xaxado bossa nova (Antonio Barros)
* 07. Safra bôa (Lindolfo Barbosa – Geraldo Nunes)
* 08. Lamento (Zé Catraca – Lindolfo Barbosa)
* 09. Baiana valente (Edgard Santanna)
* 10. Bahia com B maiúsculo (Sandoval de Melo – Altair Felício)
* 11. Prece a São Benedito (Hervê Cordovil)
* 12. São João no sul (Severino Ramos – Fagundes Silva)

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Zenilton – Comilho cru

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Não se pode falar em músicas de duplo sentido sem falar no Zenilton. No início de sua carreira gravou forrós de ótima qualidade, isso no fim da década de 1960 e início da de 1970, passando a investir nessa faceta “humorística” que dominou seus últimos trabalhos.

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Depois de driblar a censura durante anos com trocadilhos e afins, consegue emplacar mais dois sucessos nesse disco, a faixa título “Comilho cru” e “Eu sou cômico”, ambas de João Caetano e do próprio Zenilton.

Destaque para o xote “A gente tem que ir” de Zé Duarte e Zenilton.

Zenilton – Comilho cru
1986 – Copacabana

* 01. Milho cru (Zenilton – João Caetano)
* 02. Aracajú (Zenilton – João Caetano)
* 03. Piqui (Zenilton – João Caetano)
* 04. Vendedor de frutas (Zenilton – Zé Duarte)
* 05. Bota no toco (Zenilton)
* 06. Buraqueira (Antonio da Paz – Zenilton)
* 07. O calouro não passou (João Caetano)
* 08. O velho gosta (Genésio Guedes – Zenilton)
* 09. A gente tem que ir (Zé Duarte – Zenilton)
* 10. Bicho tamanduá (Zenilton)
* 11. Eu sou cômico (João Caetano – Zenilton)
* 12. No tempo do cajú (João Caetano – Zenilton)

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Messias Holanda – Eu arranco sua minhoca

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Messias Holanda, nascido no fim da década de 1930, começou a carreira em 1961, nos programas de calouros locais, pertenceu ao ´cast´ da Perrenove na ´era de ouro´ do rádio cearense. Lançou 14 LPs e quatro CDs, além de ter participado de 14 coletâneas .

‘O duplo sentido também foi a praia que tornou famoso o cearense Messias Holanda, 65, que voltou a ser bem-tocado recentemente com Pra tirar coco (“Eu quero me trepar/num pé de coco/pra saber se o coco é oco”).

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Uma lenda do forró, Holanda conta, rindo, que de vez em quando encontra alguém que se espanta por ele continuar vivo: “Eu sofri um acidente, estava consertando um troço no telhado, escorreguei lá de cima e, nesta queda, quase morro, mas voltei a andar normalmente, só não dá mais para dançar muito no palco”, diz o forrozeiro, que começou carreira em 1961, participou de algumas das mais famosas caravanas de forró e fez dupla de sucesso com Elino Julião.’ (Palavras enviadas por José Teles)

Messias Holanda – Eu arranco sua minhoca
1986 – Copacabana

*01. Pescador potoqueiro (João Silva – Messias Holanda)
*02. Carente de amor (Paulo C. Clementino – Messias Holanda)
*03. Mulher não paga (Messias Holanda – Hamilton de Oliveira – Guajará Cialdini)
*04. Bate coxa (João Silva – Messias Holanda)
*05. Primavera do amor (Luiz Guimarães)
*06. Coração matador (Messias Holanda – João Silva – Pedro Maranguape)
*07. vou pro bacural (João Silva – Messias Holanda – Pedro Maranguape)
*08. Sanfoneiro Madalena (Messias Holanda – Pedro Maranguape – Marques Irmão)
*09. Pijama de madeira (Sebastião Barros – Azarias Cruz)
*10. Tome forró (Cecéu)
*11. Pisando em brasa (Cecéu)
*12. Quem te fez chorar (João Silva – Joquinha Gonzaga)

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Lucymar – O namoro e a poupança

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Sobre a Lucymar, não consegui descobrir nada além das informações que publiquei no disco de 1978 que postamos antes dela, no caso esse disco é anterior a aquele, é de 1976.

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Produção de Lindolfo Barbosa, um dos maiores vocalistas que o forró já conheceu, e composições de feras como João Silva, Antônio Barros, Anastácia, João Gonçalves e Genival Lacerda, entre outros.

Destaque para “Vem e vai” um belo baião de Antônio Barros.

Lucymar – O namoro e a poupança
1976 – Copacabana

* 01. O namoro e a poupança (João Silva – João Barone)
* 02. Vem e vai (Antonio Barros)
* 03. Ai eu posso (Lindolfo Barbosa – Zé Mamede)
* 04. Eu dou, eu dou, eu dou (Anastácia)
* 05. Fiquei na mão (João Gonçalves – Genival Lacerda)
* 06. Dez barrigudinhos (Jota Lima)
* 07. Saravá (Chico Xavier – Nem)
* 08. Dói, dói (Kim de Oly – G. Lima)
* 09. O erro meu (Pedro Gonçalves – Lucymar)
* 10. O amor dele apareceu (Lindolfo Barbosa)
* 11. Sinto saudade (Kim de Oly – Lindolfo Barbosa)
* 12. Falta de princípio (João Gonçalves – Lucymar)

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Carmélia Alves – Carmélia Alves

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Carmélia Alves Curvello, nascida no Rio de Janeiro, em 14 de fevereiro de 1923, iniciou sua carreia em 1940 como cantora de rádio, posteriormente gravando vários discos e participando também de alguns filmes.

Nomeada por Luiz Gonzaga a “Rainha do Baião”, fez sucesso na década de 1950 com Sabiá na gaiola. Nesse disco esse sucesso junto com outros gravados de 50 a 52, a maioria das composições são de Humberto Teixeira, o “Doutor do baião” entre outras várias músicas de Hervé Clodovil, outro dos grandes compositores nacionais.

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Destaque para “No meu pé-de-serra” com um aranjo mais leve, assim como os demais arranjos do disco, talvez não pra tocar na balada, mas certamente não pode faltar um pouco de Carmélia Alves na coleção de qualquer forrozeiro que se preze.

Carmélia Alves – Carmélia Alves
Copacabana

* 01. Pé de Manacá (Hervê Cordovil – Mariza Pinto Coelho)
* 02. Esta noite serenou (Hervê Cordovil)
* 03. Sabiá lá na gaiola (Hervê Cordovil – Mario Vieira)
* 04. Eh! Boi (Hervê Cordovil)
* 05. Cabeça inchada (Hervê Cordovil)
* 06. Baião vai… baião vem (Hervê Cordovil)
* 07.

  • Adeus, adeus morena (Hervê Cordovil – Manézinho Araujo)
  • O trem chegou (Hervê Cordovil)

* 08. Esquinado (Hervê Cordovil)
* 09. No meu pé de serra (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 10. Estrada de Canindé (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
* 11. Paraíba (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 12. Asa Branca (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 13. Qui nem giló (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 14. Juazeiro (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 15. Baião de dois (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 16. Assum Preto (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)

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Marivalda – Corrente de força

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Maria Valníria Pinheiro, ou apenas, Marivalda, nascida na década de 1940 no sítio Milhã Velha, município de Milhã, região do sertão central do Ceará. Em 1957 conheceu Jackson do Pandeiro, e foi convidada a dividir palco com o famoso artista, em 2 músicas: “A ema” e “Moxotó”.

Ficou fora de cena por um bom tempo em função de seu primeiro casamento, em 1973 chegou em São Paulo com seus filhos disposta a lutar pelo seu sonho que havia abandonado. Em 1974, grava seu primeiro disco “Você pode ficar rico na zueira”, uma produção de Pedro Sertanejo, e sanfonas de Oswaldinho do acordeon, pelo selo JAPOTI distribuído pela CBS, desde então, entre discos de vinil e CDs já gravou 28 álbuns. (Informações extraídas do blog da cantora)

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No fim da década de 1980, já na época em que o forró tentava sobreviver ao sufoco que a mídia impôs à música brasileira, apelando para o duplo sentido mais pesado e para arranjos mais modernos. Mesmo assim, tem músicas interessantes para se dançar, a curiosidade fica por conta de Dió de Araujo que gravou zabumba nesse disco, destaque para a música “Sorriso chorado” e para “Viagem da Carmelita”.

Marivalda – Corrente de força
1988 – Copacabana

* 01. Chupada da mangaba (Roberto Rui – Tião da Vila P. – Meg Neiva)
* 02. Sorriso chorado (Nadia Pinheiro – Juliana – Pinto Costa)
* 03. Maria bacana (Chico Joânio – Severino Dias – Nadia Pinheiro)
* 04. Amor equino (Roberto Rui – Nadia pinheiro – Severino Dias)
* 05. Corrente de força (Maria Room – Roberto Rui – Juliana)
* 06. Viagem da Carmelita (João Caetano – Sandro Becker)
* 07. Lambada exportação (Pinto Costa – Meg neiva – João Campanha)
* 08. Escassez de amor (Juliana – Nadia Pinheiro – Pinto Costa)
* 09. Toco crú (Marivalda – Lima do Norte – Renato Moreno)
* 10. Tributo ao rei do baião (Marivalda – Zé Gonzaga – Pinto Costa)
* 11. Quiô quiô (Maria Room – Pinto Costa)

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Os 3 do Nordeste – No coração do povo

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Esse LP foi gravado, auge da passagem de Zinho pelos 3 do nordeste. Formação: Zinho, Zé Pacheco e Parafuso.

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Arranjos de Chiquinho do acordeon e composições de Cecéu e João Silva, entre outras. Curiosidade para a faixa título, “No coração do povo” que é de autoria conjunta dos integrantes do trio.

Destaque para “Forró apimentado” de Zinho e Aluisio J. Silva e para “Aqui não chora ninguém” de Zinho e Cesar Fontes.

Os 3 do Nordeste – No coração do povo
1984 – Copacabana

* 01. Forró apimentado (Zinho – Aluizio J. Silva)
* 02. Estrela de fogo (Agripino Aroeira – Rosilda Santos)
* 03. Homem pra derreter (Cecéu)
* 04. No coração do povo (Zinho – Zé Pacheco – Parafuso)
* 05. Carinhoso amor (Agripino Aroeira – Rosilda Santos)
* 06. Aqui não chora ninguém (Zinho – Cesar fontes)
* 07. Festa boa (Manoel Euzébio – J. B. de Aquino)
* 08. Mas que coisa boa (João Silva – J. B. de Aquino)
* 09. Minha paixão (Aluizio J. Silva – Zinho)
* 10. No cheirinho dela (Afrisio Acacio – Barbosa Vieira)
* 11. A rede do amor (Tiziu – Adélio da Silva)
* 12. Rosa amarela (Edson de Oliveira – Parafuso)

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Trio Nordestino – Festa do povão

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Já com um estilo bem distoante da concepção que Lindú tinha do forró, após seis anos de sua ausência, o Trio lança esse LP, com metais e bateria bem na frente, algumas músicas puxando até pra lambada, mas algumas ainda com as raízes no bom forró.

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Arranjos de Genário, que assumiu o vocal do Trio após a saída de Lindú e belas composições de Zinho, João Silva, Cecéu e Assisão, entre outros.

Destaque para “Coração ferido” de Assisão e para o xote “Primeiro eu” de Cecéu.

Trio Nordestino – Festa do povão
1989 – Copacabana

* 01. Festa do povão (Zinho – Evaldo Lima)
* 02. Iá Iá mando (João Silva)
* 03. A melô da vovó (Criolo Doido – Aristides Marques)
* 04. Oi tomé (João Silva – Zé Mocó)
* 05. Festa no coração (Cecéu)
* 06. Coração ferido (Assisão)
* 07. Primeiro eu (Cecéu)
* 08. Coisa louca (Genário)
* 09. Para Pedro (José Mendes – José Portela Delavi)
* 10. Tempo de amar (Zinho – Zuza)
* 11. O burugudu da nega (Zinho – Tiziu)
* 12. Vamos fazer lê lê lê (Bastinho Calixto – Hermelinda)

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Marinês – Estaca nova

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Respondendo a idéia que Gonzagão gravou em “Capim novo” em 1976, Marinês lança em 1981, “Estaca nova”, mexendo com os conceito machistas da época. Graciosa, questionadora e irreverente, seu som não perde a juventude, é sempre um prazer poder homenageá-la e divulgar sua obra.

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Produção de Lindú e arranjos de Chiquinho do acordeon, só por ai já dá pra saber que o som é de primeira. Se juntarmos com composições de Antônio Barros, João do Vale, Onildo Almeida e Zé Dantas, entre outros.

Destaque para “O fole roncou” numa gravação épica.

Marinês – Estaca nova
1981 – Copacabana

* 01. Mutirão da pedreira (Julinho – João do Vale)
* 02. Estaca nova (Tarcisio Capistrano)
* 03. Marica de Maricá (Zé Pretinho da Bahia – J. B. de Aquino)
* 04. Língua do povo (Cecéu)
* 05. O fole roncou (Nelson Valença – Luiz Gonzaga)
* 06. Arrepiando (Amadeu Macedo – Mariazinha)
* 07. Pot-pourri:

  • Siriri, Sirirá (Onildo Almeida)
  • Balanceiro da usina (João do Vale)
  • Meu beija-flor (Onildo Almeida)
  • Quadrilha é bom (Zé Dantas)

* 08. “Mulé” de um (Cecéu)
* 09. Negócio Grande (Juarez Santiago – Marinês)
* 10. Rompeu aurora (Antonio Barros)
* 11. Protestação (Cecéu)
* 12. Já tenho um xodó (Juarez Santiago – Camarão)

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