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Genival Lacerda – Os grandes sucessos

Coletânea com os maiores sucessos do Genival Lacerda.

Reúne músicas lançadas durante sua passagem pela gravadora Copacabana.

Todas as músicas são muito boas, com certeza!

Genival Lacerda – Os grandes sucessos
1985 – Copacabana

01 Quem dera (Nando Cordel – Genival Lacerda)
01 Radinho de pilha (Namd – Graça Gois)
03 Severina Xique Xique (João Gonçalves – Genival Lacerda)
04 O jégue milionário (João Caetano – Genival Lacerda)
05 O burrinho do vizinho (Enildo Mendonça – Graça Gois)
06 Não despreze seu coroa (Severino Ramos – Genival Lacerda)
07 Mate o véio mate (João Gonçalves – Genival Lacerda)
08 A topada da menina (Genival Lacerda – Antonio Clemente)
09 O chevette da menina (Durval Vieira)
10 Troque as pilhas (Nando Terranova – Genival Lacerda)
11 O homem que tinha três pontinhos (Luiz Santa Fé – Genival Lacerda)
12 Presente de nordestino (Namd – Graça Gois)

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Luizinho Calixto – Lá vai alegria

Um belo disco do Luizinho Calixto.

O disco alterna músicas cantadas com instrumentais.

Destaque para “Brincar de esconder” de Cecéu.

Luizinho Calixto – Lá vai alegria
1983 – Copacabana

01 O tocador de Reriutaba (Luizinho Calixto)
02 Zé Pato (João Gonçalves)
03 Ceará caboclo (João de Deus Calixto)
04 Forró no meio do mundo (Luizinho Calixto)
05 Brincar de esconder (Cecéu)
06 Tamborete de forró (Luizinho Calixto – Buzil)
07 O biriteiro (Bastinho Calixto – Ana Paula)
08 Na ponta do pé (Luizinho Calixto)
09 Mulher de calça (João Gonçalves)
10 Arte de tocador (Luizinho Calixto)
11 Tudo que passou (Bastinho Calixto – Ana Paula)
12 Espere por mim (Luizinho Calixto – Severino Medeiros)

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José Béttio – O sanfoneiro mais premiado do Brasil

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Um disco instrumental de sanfona acompanhada pro diversos instrumentos.

Os vários ritmos, várias levadas diferentes de sanfona.

José Béttio – O sanfoneiro mais premiado do Brasil
1972 – Copacabana

01. Festa na Roça (Mário Zan / Diogo Mulero ”Palmeira”)
02. Vassourinhas (Mathias da Rocha / Joana Batista Ramos)
03. Baião Da Serra Grande (Fred Williams / Diogo Mulero ”Palmeira”)
04. A Festa Continua (Toniquinho / José Béttio)
05. Delicadinha (José Béttio)
06. Barulho da Lapa (José Béttio / Nino Silva)
07. Feijão Queimado (Raul Torres / José Rielli)
08. O Sanfoneiro Só Tocava Isso (Haroldo Lobo / Geraldo Medeiros)
09. Aí Que Tá (José Béttio / Nino Silva)
10. Começo de Festa (José Béttio)
11. Loirinha Linda (José Béttio / Antônio Prado)
12. Talvez Ela Voltará (José Béttio)

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Sivuca – Motivo para Dançar

O áudio é uma colaboração do Arlindo, as capas são do Eugênio Cavalcanti, de João Pessoa – PB

Um dos primeiros discos do Sivuca, raríssimo.

Destaque para “Bem te vi atrevido” de Lina Pesce; e para “Enigmático” de Altamiro Carrilho..

Sivuca – Motivo para Dançar
1956 – Copacabana

01 – Bem te vi atrevido (Lina Pesce)
02 – Angel´s lullaby (Gun Finly-Henry Lehmann-Glen Powell)
03 – Tu e eu (Armando Nunes – Altamiro Carrilho)
04 – Gracioso (Altamiro Carrilho)
05 – Marimba (Agustin Lara)
06 – X9 (Altamiro Carrilho)
07 – Moonlight serenade (M.Parish – G.Miller)
08 – Enigmático (Altamiro Carrilho)
09 – Duas contas (Garoto)
10 – Bolero da sorte (Sivuca)
11 – Misterioso (Altamiro Carrilho)
12 – Por hoje é só (Altamiro Carrilho)

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Banda de Pífanos de Caruaru – Raízes dos pífanos

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

O fundador da Banda de Pífanos de Caruaru é Manoel Clarindo Biano. Ele nasceu em Alagoas, em 1890, e casou-se com Maria Pastora em 1910. O casal gerou vários filhos, mas sobreviveram somente Benedito, Sebastião, Antônio, Maria José e Josefa. Sebastião nasceu em 1919, e Benedito em 1912, em Olho D’água do Chicão, em Alagoas. Manoel trabalhava na roça, e levava com ele os dois garotos. Eles eram bem pequenos, e como não conseguiam ainda trabalhar na lida, ocupavam o tempo com outras coisas, como pegar o talo da folha da abóbora, fazer nele uns furinhos e soprar. Claro que os dois meninos não queriam tocar flauta por inspiração divina. Eles imitavam o pai e o tio, que tocavam em bandinhas cabaçais da região. O pai deles, Manoel, tocava zabumba. Ele ficou empolgado vendo o interesse dos filhos em tocar o pífano, e encomendou duas flautinhas para os meninos. Ele sabia executar umas poucas músicas no pífano, e foi com esse pequeno conhecimento que se transformou no primeiro professor de seus filhos.

Os garotos eram obstinados, e foram pegando habilidade com as flautinhas. Tanto que o pai começou a tocar com eles em eventos da comunidade, principalmente festas religiosas. A família Biano possuía, como muitas famílias do sertão nordestino, um hábito de vida praticamente nômade. Eles se fixavam em um lugar por alguns poucos anos ou meses, e, quando a seca arrochava, saiam em retirada em busca de um lugar melhor. Então, em 1926, saíram de Mata Grande, a pé, para tentar chegar em Juazeiro, no Ceará. Pararam no meio do caminho, em Pernambuco, e moraram em uma fazenda entre os municípios de Custódia e Flores. Moraram lá por 3 anos, e a seca os fez mudar para Triunfo, também em Pernambuco; depois, foram para Bonito de Santa Fé, na Paraíba; voltaram para Pernambuco, precisamente para o município de Poço Comprido.

Nessas retiradas, Benedito sofreu um acidente com fogos de artifício, e feriu as mãos. Conseguiram levá-lo ao médico, a quilômetros de distância, que queria amputar-lhe a mão. Mas Manoel não deixou, e a mão de Benedito foi costurada. Ele perdeu a ponta dos dedos, ficou com seqüelas, mas conseguiu reaprender a tocar o pífano. Em 1933, eles foram para Buíque, em Pernambuco, e lá Benedito conheceu Maria Alice, com quem se casou em 1940. Em 1939, sem Benedito, a família mudou-se novamente, agora para Pesqueira, em Pernambuco; no mesmo ano, passaram por Belo Jardim também. No dia 15 de julho de 1939, viajaram de noite na boléia de um caminhão que os deixou, ao amanhecer do dia, na entrada da cidade de Caruaru. Encontraram uma casa abandonada e a ocuparam.

O dono da propriedade, depois, deixou que a família ficasse lá. Algum tempo depois, Benedito, que tinha se casado, apareceu por lá com sua esposa Maria Alice. Foi então, nesse mesmo ano de 1939, que a família formou a banda, com Manoel na Zabumba, Sebastião e Benedito nos pífanos e as duas filhas da família no triângulo e na voz. Foi assim, então, a pré-história da mais célebre banda de pífanos de todo o Brasil. Há vários outros discos da Banda de Pífanos de Caruaru aqui no Acervo Origens (Banda de Pífanos de Caruaru – 1973 – Vol.II; Banda de Pífanos de Caruaru – 1979 e Banda de Pífanos de Caruaru), com mais pedaços da história fantástica dessa família musical. O disco da postagem de hoje foi gravado logo depois que o grupo, já com outra formação (porque foram várias, ao longo de sua história), foi morar em São Paulo. Foi o primeiro disco com o selo Copacabana. È sabido que a Banda de Pífanos de Caruaru alterou várias de suas características originais buscando maior inserção mercadológica. Esse disco representa o início desse processo.

Ele tem somente metade das músicas instrumentais, porque as músicas vocais têm maior apelo comercial; além disso, estão presentes também músicas não-autorais. Foi também na gravação desse disco que, pela primeira vez, a banda inseriu outros instrumentos na gravação: contrabaixo, cavaquinho e sanfona (reparem que eles estão presentes nas músicas que não são de autoria dos integrantes do grupo). A capa mostra que a banda abandonou os trajes folclóricos, e usa roupas urbanas; os cortes de cabelo black-power também evidenciam que a Banda de Pífanos queria parecer moderninha. Em muitas músicas, os pífanos, alma e essência da banda, ficam um pouco em segundo plano. Quando ouvimos os discos anteriores, percebemos que a mixagem desse disco alterou um pouco a sonoridade da banda, com efeitos como amplificação dos graves da percussão e reverb nos pífanos que, em 1982, pode ter perecido legal, mas, hoje, acho que a maioria de nós prefere o sonzinho puro e simples da banda cabaçal como ela é. Mas o disco vale pelas músicas autorais, como Casa dos festejos e Rela o Bucho, ambas de Sebastião e Benedito Biano.

Banda de Pífanos de Caruaru – Raízes dos pífanos
1982 – Copacabana

01-Cana caiana (Alceu Valença)
02-Terra seca (Tiago Duarte-Gilberto Biano-João Biano)
03-Olinda no frevo (Sebastião Biano-Benedito Biano)
04-Pife velho (Plácido de Souza-Manoel Alves)
05-Casa dos festejos (Sebastião Biano-Benedito Biano)
06-Rela bucho (Sebastião Biano-Benedito Biano)
07-Vide vida marvada (Rolando Boldrin)
08-Maria cangaceira (Maria Bonita) (Téo Azevedo)
09-Choro da morena (Sebastião Biano-Benedito Biano)
10-Pout-pourri de ciranda (João Biano)
11-As raízes dos pífanos (Sebastião Biano-Benedito Biano)
12-Rancheira (Sebastião Biano-Amaro Biano)

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Sivuca – Motivos para Dançar 2

O áudio é uma colaboração do Arlindo, as capas foram cedidas pelo Eugênio Cavalcanti, de João Pessoa – PB

Mais um raríssimo disco do Sivuca.

Destaque para “Feitiçaria” de Custódio Mesquita e Evaldo Ruy

Sivuca – Motivos para Dançar 2
1957 – Copacabana

01. Caravan (Duke Ellington / Irving Mills / Juan Tizol)
02. Feitiçaria (Custódio Mesquita / Evaldo Ruy)
03. Mistura Fina (Luiz Bandeira)
04. Canção do Mar (Ferrer Trindade / Frederico Brito)
05. Viva Meu Samba (Billy Blanco)
06.
No Rancho Fundo (Ary Barroso / Lamartine Babo)
Nem Eu (Dorival Caymmi)
Doce Melodia (Abel Ferreira)
Feitiço da Vila (Noel Rosa / Vadico)
Covarde (Getúlio Macedo / Lourival Faissal)
07.
Sonhando Contigo (Anísio Silva / Fausto Guimarães)
Poinciana (Nat Simon / Buddy Bernier)
Frenesi (Alberto Dominguez)

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Trio Nordestino – Grandes sucessos

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Coletãnea com os maiores sucessos do Trio até 1968.

Destaque para “Carta 100 Erros” de Gordurinha e Geraldo Nunes.

Trio Nordestino – Grandes sucessos
1968 – Copacabana

01. Pau-de-arara é a vovozinha (Gordurinha)
02. Carta 100 Erros (Gordurinha – Geraldo Nunes)
03. Chupando Gelo (Edésio Deda)
04. A Bochechuda (Riachão – Lindolfo Barbosa)
05. Como Tem Zé na Paraíba (Manezinho Araújo – Catulo de Paula)
06. A Papuda (Riachão)
07. Carta a Maceió (Gordurinha)
08. Zé e Maria (Juraci Alcântara)
09. Safra Boa (Lindolfo Barbosa – Geraldo Nunes)
10. São João no Sul (Severino Ramos – Fagundes Silva)
11. No Terreiro da Fazenda (João Silva – K-Boclinho)
12. Carta ao Rio (Julio Ricardo – Demetrio Silva)

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Severino e Conjunto – Compacto Simples

Colaboração do André Silva

“Nenhuma informação desse artista, destaque para a faixa ‘Castigo da Seca’.”

Severino e Conjunto – Compacto Simples
Copacabana

01 O Castigo da Seca (Venâncio – Corumba)
02 Vontade de Severino (Luiz Vieira)

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Zé Duarte – Bonito e cheiroso

Arranjos de Oswaldinho e Agostinho Silva.

O ano do disco não foi impresso nos selos, mas está na contra capa, nas letrinhas miúdas.

Participação especial de Salete na faixa “Quarto de hotel” de Zé Duarte e Durval Vieira.

Zé Duarte – Bonito e cheiroso
1989 – Copacabana

01 Bonito e cheiroso (Zé Duarte – Severino Dias)
02 Fede mas é gostoso (Zé Duarte – Durval Vieira)
03 Zeca de Zefa (João Silva)
04 Teu corpo tem veneno (Zé Duarte – Isaac Lucas)
05 Eu já confessei (Zé Duarte – Luiz da Aky Disco)
06 Cabelos longos (Zé Duarte – Zezé Martins – Carlito da Modinha)
07 Quarto de hotel (Zé Duarte – Durval Vieira)
08 Forró com muito axé (Zé Duarte – Marcos da Modinha)
09 To que to (Zé Duarte – Isaac Lucas)
10 Só levo repique (Zé Duarte – João Gonçalves)
11 Conselho médico (Zé Duarte – Durval Vieira)
12 Como é tão bom (Zé Duarte – Isaac Lucas)

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Durval Vieira – No dia que eu me casei

Durval Vieira ficou bastante conhecido como compositor por suas músicas de duplo sentido.

Notem que nos selos a data impressa é 1985 e na contracapa é 1986.

Destaque para “No balanço da rede” de Durval Vieira e Chiquinho Queiroz.

Durval Vieira – No dia que eu me casei
1985 – Copacabana

01. No dia que eu me casei (Lua de Mel) (Durval Vieira / Dió Araújo / Marquinhos)
02. Lá em casa tem fartura (Durval Vieira / Ligeirinho / Dodé)
03. Bom mesmo é tomar banho (Durval Vieira / Rubenito)
04. O negócio foi o seguinte (Durval Vieira / Edmundo Rastelli)
05. Te xingo mas te amo (Durval Vieira / Zé da Silva)
06. No balanço da rede (Durval Vieira / Chiquinho Queiroz)
07. Porque gosto dela (Durval Vieira / Rubenito)
08. Tá ficando feia (Durval Vieira / Luiz de Souza / Dodé)
09. Tô com pressa pra casar (Durval Vieira / Zé do Rojão)
10. A preguiçosa (Durval Vieira / Jorge Paulo / Dodé)
11. Pode crer (Durval Vieira / Zé Lagoa)
12. Ela parece um anjo (Durval Vieira / Zé da Silva / Dodé)

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