CD – Edigar Mão Branca – Nas fogueiras

CAPA - Nas Fogueiras

Colaboração do Jussie do Acordeon

CONTRA CAPA

Esse é o mais recente trabalho do Edigar, lançado de forma gratuita em seu site.

Edigar Mão Branca – Nas fogueiras
2017

01-Nas fogueiras
02-Comelancia de batom 1
03-Barquinha de ouro
04-Deixa falar
05-Quadrilha
06-Forró da AABB
07-Só tocava isso
08-Te aqueta o facho no canto
09-Vaqueijada é meu esporte
10-Pinotada de menino
11-Bom dia

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Edigar Mão Branca – Fé lis

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Colaboração do Raphael Lopes, de Salvador – BA

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“Mão branca representa todo o povo do interior baiano, com suas músicas alegres, forró bom de dançar, sempre divulgando as cidades por onde passou em suas músicas.

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Este disco é de meu pai e remasterizei não só pra ouvir, mais pra deixar viva a memoria que ficou nos discos de vinil e que poderia morrer. Viva as tradições nordestinas!!”

Edigar Mão Branca – Fé lis
1994 – EMB

01 Fé Lis (Edigar Mão Branca)
02 Pispei (Edigar Mão Branca)
03 Moda Vaqueira (Edigar Mão Branca)
04 Paixão Matreira (Edigar Mão Branca)
05 As Águas do São Francisco (Gino – Geno)
06 Um Vaqueiro, Um Cavalo (José Andrade – Edigar Mão Branca)
07 Forró Pro Santo (Edigar Mão Branca)
08 Anjo Guardião (Edigar Mão Branca)
09 Forró em Irecê (Edigar Mão Branca)
10 Mundão de Deus (Edigar Mão Branca)
11 Zé Baio (D.P. adapt: Edigar Mão Branca)

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CD – Edigar Mão Branca – Truvêjo

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Colaboração do Jussye do Acordeon, de Caetite – BA.

“Edigar Mão Branca, por sua condição de artista, ofereceu à cultura nordestina, até aqui, uma obra musical que pode seguramente ser classificada como produção do mais elevado nível, com cuidados especiais com a poesia, melodia, arranjos e companheiros de estrada como a Banda Foguete e tantos membros que com ele se apresentaram, oferecendo através do bom e indispensável forró, uma música que o eleva à categoria dos grandes. É muito mais reconhecimento do que exagero considerar que Edigar Mão Branca é um dos poucos herdeiros do Rei do Baião, o eterno Luiz Gonzaga.

Desde “Pau de Atiradeira”, de Papalo Monteiro, música com a qual foi apresentado no cenário regional, o forrozeiro dedica sua soberba capacidade criativa a apresentar suas novas canções nos Cds lançados anualmente, precedendo o período mais feliz do Nordeste, o bom e velho São João, simbólica festa da fartura e da alegria.
A popularidade dos Cds do forrozeiro não é a mesma de alguns anos atrás, no entanto, a qualidade não se perdeu. Esta certeza pode ser conferida no novo trabalho do forrozeiro, no CD “Truvêjo”, nome da quinta faixa do disco, num convite para uma boa noite de forró, acompanhado de quentão, licor, batida, biscoito, bolo e uma boa fogueira para iluminar e esquentar ainda mais festa.

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A mão branca posta no ombro na capa do CD não aparenta ser casual. Tomada pelo vitiligo, aspecto que lhe deu o consagrado nome, Edigar Mão Branca parece querer revelar um pensamento, uma espécie de “reindentificação” com sua própria música, com o trabalho que o tornou súdito do Rei do Baião.
Nas 14 faixas de “Truvêjo”, disponibilizadas gratuitamente aqui no site, Edigar Mão Branca reafirma sua veia de poeta, crítico social, ambientalista e por final, forrozeiro, sem sombra de dúvidas, um dos melhores do Brasil. A primeira faixa são cinco em uma. “Fera Braba”, “Barco nágua”, que são domínio público, “Trovoada catingueira” e “Aquecimento Global”, do próprio forrozeiro e “Lambida do boi” (Teodoro e Sampaio) formam um poutpourri, com bônus de mais quatro canções, no estilo genuinamente maobranquiano.

Para ampliar o disco em 20 canções no total, outro poutpourri vem com as canções de João Silva, “Aprendi com o rei”, “Preciso do teu sorriso” e “Você já fez morada em meu sorriso”, faixa seguida de “Cavalgueiro mercenário”, uma inteligente observação bem traduzida sobre as atuais cavalgadas, onde Mão Branca constata: “Outro dia fui a uma cavalgada não vi um cavalo, não vi um vaqueiro. Só via moto e carro de som zoando, a moçada delirando e não ouvi som de vaqueiro”.
“Relâmpago e trovão”, de Pinto do Acordeon, traz o homem decidido a tudo para reconquistar sua amada, e diz: “enquanto eu sentir batendo o coração, meu bem eu te procuro, por toda a região, atravesso o mar, vou de avião, meu bem eu não suporto viver nesta solidão”.

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“Esse menino” é um homenagem ao mestre Dominguinhos. “Cadê tu? Vem cá, esse menino. Será pra onde foi meu sanfoneiro? Me diz onde que tu tá meu passarinho, será que tá bem guardadim meu timoneiro” que ganha como música incidental “Isso aqui tá bom demais”, composição de Domiguinhos e Nando Cordel.
“Nas asas de um vento leve, me leve meu querubim, carrega pra longe a saudade e a felicidade traga pra mim” é o trecho de “Não é pouco não” (Flávio Leandro, Danísio Leandro e Vanvan Jorge) onde aparece o Edigar Mão Branca romântico, uma das características do forrozeiro, também conferida em “Água de Coco”.
Mão Branca surpreende mesmo nas faixas em que traz composições de Guilherme Menezes e do “Bode Velho” Elomar Figueira Mello, com as músicas “O velho índio” e “Curvas do rio”. A primeira é uma canção onde um avô lamenta ao netinho sobre aquilo que “era uma mata tão bonita” e a seguinte trata-se de um clássico do menestrel e trovador Elomar, que diz: “vou correr trecho, vou procurar uma terra pra pudê trabaiá”.

O lado ambientalista também brota na música Nanotecnologia, que “não é onça, cascável nem pelicano, é um trem chamado nano, nanotecnologia. A coisa é chique, é invenção dos “humano”, é uma coisa chamada nano, nanotecnologia”. Em seguida vem “O presidente e o lavrador”, de Léo Canhoto e Robertinho, onde o trabalhador da zona rural pede um olhar especial à gente da roça. “Vossa excelência precisa ir no interior, pegar na mão do lavrador e ver o seu rosto queimado. Aqueles calos que eles têm eu lhe asseguro, são de um trabalho duro, muito honesto e muito honrado”, diz a canção.

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Em “Eu e a sanfona” o forrozeiro fala da história, da parceria, das léguas corridas e festas ao lado da velha sanfona, uma declaração de amor, cumplicidade e companheirismo. Para fechar o bom disco, Edigar Mão Branca oferece o que seria um “foreggae”, na canção “Aqui nasceu o Brasil”, com as características do país tropical que sugere festa, liberdade, representadas “em qualquer estação, chuva, calor ou frio, aqui transborda emoção, aqui nasceu o frio”.

“Truvejo” traz Edigar Mão Branca ‘in natura’, com todo o seu vigor de forrozeiro, de produtor e exigente artista, que tem a participação dos músicos Jussiê do Acordeon, Luciano PP, Dudu Cardoso, Rob Gow, Nuno Souza, Natália Bueno, Carla, Celminha e Kléber. Trata-se de mais uma pérola da produção forrozeira do Brasil, que pode ser conferida todos os dias, no Programa Pisada Forrozeira, às 11:00, agora em outra estação, a Rádio Clube de Vitória da Conquista.”

Edigar Mão Branca – Truvêjo
2014

01. Fera Braba (Pout Porri)
Braco N`Água (Edigar Mão Branca)
Trovoada Catingueira (Edigar Mão Branca)
Aquecimento Global (Edigar Mão Branca)
Lambida Do Boi (Edigar Mão Branca)
02. Relâmpago E Trovão (Pinto do Acordeon)
03. Esse Menino (Edigar Mão Branca)
04. Não É Pouco Não (Edigar Mão Branca)
05. Truvêjo (Edigar Mão Branca)
06. Aprendi Com O Rei (Pout Porri)
Preciso Do Teu Sorriso (João Silva)
Você Já Fez Morada Em Meu Juízo (João Silva)
07. Cavalgueiro Mercenário (Edigar Mão Branca)
08. O Velho Índio (Guilherme Menezes de Andrade)
09. Água De Coco (Edigar Mão Branca)
10. Curvas Do Rio (Elomar Figueira Mello)
11. Nanotecnologia (Edigar Mão Branca)
12. O Presidente E O Lavrador (Leo Canhoto – Robertinho)
13. Eu E A Sanfona (Edigar Mão Branca)
14. Aqui Nasceu O Brasil (Edigar Mão Branca)

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CD – Edigar Mão Branca – Deixa o Pau quebrar

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Colaboração do Ivan Matos, de Gama – DF

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“Eis mais um Edigar Mão Branca. Neste 2006 – Deixa o Pau Quebrar, destaco, gosto pessoal, ‘Vivendo no Campo’, belos poemas e melodia do paraibano radicado na Bahia Onildo Barbosa…

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…destaco também a participação do Sandro Becker em ‘Inkaibar a Véia’ e, por fim, um terceiro e importante destaque para música teatral ‘Lampião pedindo paz’, um belo apelo/protesto desse cantador baiano de quem sou fã. ”

Edigar Mão Branca – Deixa o Pau quebrar
2006

01. Deixa o Pau Quebrar
02. Vivendo no Campo
03. Romance Capenga
04. Rainha de Todos os Dias
05. Rendição
06. Bahia, Fogo e Paixão
07. Inkaibando a Veia
08. Bolero de Isabel
09. Cavalgada
10. Você é OMAQNMQ
11. Palhaçada
12. Baião Imaginário
13. Forró Dos Ciganos
14. Lampião Pedindo Paz

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CD – Edigar Mão Branca – Estradante

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Colaboração do Ivan Matos, de Gama – DF

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Direção do Edigar Mão Branca.

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A faixa de trabalho é “Gabirada”, de domínio público.

Edigar Mão Branca – Estradante
1998 – Velas

01. Coisa Gostosa (Edigar Mão Branca)
02. Povo De Gado (Edigar Mão Branca)
03. Lua, Sol E Forró (D. P.)
04. Sem Ela (Edigar Mão Branca)
05. Raparingando (Edigar Mão Branca)
06. Severina Cooper (It’s Not Mole Não) (Accioly Neto)
07. Festa De Argolinha (Edigar Mão Branca)
08. Estradante (Edigar Mão Branca)
09. Gabirada (D. P.)
10. Namorada do Cangaço (César Teixeira)
11. Igaporã (Edigar Mão Branca)
12. M’água (Edigar Mão Branca / Papalo Monteiro / Lima Júnior)
13. Índole (Edigar Mão Branca)

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CD – Edigar Mão Branca – Farejador de Festa

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Colaboração do Ivan Matos, de Gama – DF

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Edigar Mão Branca está sempre em atividade, nunca deixa de gravar jóias da sua inspiração privilegiada, matando assim a sede de todos que apreciam um bom forró. Devoto incansável da folia, nosso forrozeiro maior lança em clima de muito forró o CD – “Farejador de Festa”, em que ele assina 11 das 15 músicas gravadas.

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O impressionante nesse autêntico cantador é a coerência na escolha do seu repertório. Ouvi-lo é certeza de que a boa música continua falando alto na alma daqueles que sabem apreciá-la. Canções como “Inchando o Beré”, “Xote Fuleiro” e “Cheiro de Sanfona” incendeiam o público. (Trecho do release)

Edigar Mão Branca – Farejador de Festa
2002

01. Estradar (Anchieta Dali)
02. Beija-flor (Edigar Mão Branca)
03. Xote Fulero (Edigar Mão Branca)
04. Nem Vem Que Não Tem (Edigar Mão Branca)
05. Farejador De Festa (Edigar Mão Branca)
06. Lavadeira (adapt. Edigar Mão Branca)
07. Paulo Afonso (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
08. Inchando o Beré (Edigar Mão Branca)
09. Enganando a Saudade (Edigar Mão Branca)
10. O Tropeiro (Aryowaldo Pires – Jesus Ramos)
11. Quem Não Chora Não Ama (Edigar Mão Branca)
12. Valeu o Boi (Edigar Mão Branca)
13. Cheiro De Sanfona (Edigar Mão Branca)
14. Canção Da Terra (Edigar Mão Branca)
15. Tente Outra Vez (Raul Seixas – Paulo Coelho – Marcelo Motta)

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CD – Edigar Mão Branca – Forró De Cabra Macho

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Colaboração do Ivan Matos, de Gama – DF

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Esse disco foi gravado pelo selo Mano Novo e Mano Velho e lançado pela Atração.

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Assim como na maioria dos seus trabalhos, quase todas as músicas são de autoria do próprio Edigar.

Edigar Mão Branca – Forró De Cabra Macho
2004 – Atração

01. Foliando (Álisson Menezes)
02. Paixão Junina (Edigar Mão Branca)
03. Bufa de Anum (Edigar Mão Branca)
04. Um Minuto Sem Você Parece um Ano (Edigar Mão Branca)
05. Malandra (Edigar Mão Branca)
06. Cavalo Mankó (Edigar Mão Branca)
07. Cachorro Sem Dono (Edigar Mão Branca)
08. Decá um Cheiro (Maciel Melo – Edigar Mão Branca)
09. Sede Dela (Edigar Mão Branca)
10. Carência e Paixão (Edigar Mão Branca)
11. Forró Peso Pesado ( Forró de Cabra Macho ) (Edigar Mão Branca)
12. O Couro Come (Edigar Mão Branca)
13. Nem Tudo que Mia é Gato (Edigar Mão Branca)
14. Despedida ao Povo Festeiro (Day Ferraz)
15. Baticum (Edigar Mão Branca)

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CD – Edigar Mão Branca – Imbruiada

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O áudio é uma colaboração do Ivan Matos, de Gama – DF; As capas foram enviadas pelo Érico Sátiro, de João Pessoa – PB

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“Edigar Mão Branca abre ‘Imbruiada’ (1999) com ‘No Deserto do Meu Peito’ um xote maravilhoso e depois ilustra todo o disco com forrós, xotes, toadas e cantigas de vaquejada, incluindo um causo matuto, demostrando sua diversidade musical e muita versatilidade. ‘Reizado a São José’ (Raimundo Monte Santo) é um apanhado do folclore piauiense adaptado por esse compositor baiano, já falecido.

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‘Benza a Deus’ um xote forrozado muito bonito e em ‘Recado ao Presidente’ [Dele e Anchieta Dali (PE)] e ‘O Meu País’, composição dos paraibanos Orlando Tejo e Livardo Costa mais o pernambucano Gilvan Chaves, dão conotação política ao disco, característica desse bom cantador que é o Edigar. As parcerias com Anchieta Dali, Juá da Bahia e Zé de Rita enriquecem muito esse trabalho e, talvez, o melhor destaque seja ‘Imbruiada’, parceria com Juá da Bahia. Uma toada ou ‘cantiga malunga’ registrada para não esquecer as origens de Edigar Mão Branca, baiano de Lodo das Jegas.”

Edigar Mão Branca – Imbruiada
1999 – Velas

01. No Deserto Do Meu Peito (Edigar Mão Branca)
02. Forró Do Fim Do Mundo (Edigar Mão Branca)
03. Rabo Do Boi (Edigar Mão Branca)
04. Reizado a São José (Raimundo Monte Santo)
05. O Meu País (Orlando Tejo / Livardo Alves / Gilvan Chaves)
06. De Aventura Morreu Tarzan (Edigar Mão Branca)
07. Recado Ao Presidente (Edigar Mão Branca / Anchieta Dali)
08. Benza À Deus (Edigar Mão Branca)
09. Imbruiada (Edigar Mão Branca / Juá da Bahia)
10. Sãojoãozando Pela Bahia (Edigar Mão Branca)
11. Forró Mineiro (Edigar Mão Branca / Zé de Rita)
12. Bibia (Causo) (Louro Branco)
13. Mui Amigos (D. P.)

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CD – Edigar Mão Branca – De São João A São Pedro

capa

Colaboração do Ivan Matos, de Gama – DF

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Esse disco é uma coletânea.

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participação especial de Dominguinhos na faixa “Tributo ao Rei Luiz” de Edigar Mão Branca.

Edigar Mão Branca – De São João A São Pedro
1995

01. Pispei (Edigar Mão Branca)
02. Forró Pro Santo (Edigar Mão Branca)
03. Paixão Matreira (Edigar Mão Branca)
04. Fé Lis (Edigar Mão Branca)
05. Anjo Guardião (Edigar Mão Branca)
06. Moda Vaqueira (Edigar Mão Branca)
07. Gabiraba (Edigar Mão Branca)
08. De São João à São Pedro (Edigar Mão Branca)
09. Puro Mel (Edigar Mão Branca)
10. Licutixo (Edigar Mão Branca)
11. Meus Canarinhos (Pedro Sertanejo – Zenilton)
12. Comendo Festa (Edigar Mão Branca)
13. Ciganinha (Silveira – Barrinha)
14. Função (Elomar Figueira Melo)
15. Tributo ao Rei Luiz (Edigar Mão Branca)
16. Borocochô (Edigar Mão Branca)

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CD – Edigar Mão Branca – Da terra firme um canto forte

capa

Colaboração do Ivan Matos, de Gama – DF

contracapa

“Edigar Mão Branca é o nome de guerra de Edigar Evangelista dos Anjos, brasileiro, cantador, poeta, radialista e forrozeiro. Assumidamente um cabra de pé de serra, de vaquejada e tirada de leite, Edigar nasceu em 14 de janeiro de
1959, no Lodo das jegas região da Mata Fria distrito de Macarani na Bahia.”

“Da Terra Firme, Um Canto Forte”, é um LP composto de canções que são verdadeiros gritos de alerta em favor de tudo que é belo: a natureza, a paz social, e a luta para que os políticos tenham uma postura mais autêntica e verdadeira. Como convidados especiais participam deste disco outros menestréis já conhecidos, como Elomar Figueira e Eugênio Avelino, o Xangai. Além de interpretar suas próprias canções, Mão Branca é um apreciado contador de “causos” e intérprete de cantigas de outros cantadores. O espetáculo Da Terra Firme Um Canto Forte é composto de voz e violão, sobre o qual Elomar disse: Edigar Mão Branca é um malungo e menestrel brilhante, é mais um cavaleiro que ficará na história da nossa música, porque não veio na onda de todos, ditado pela moda, nem tão pouco a serviço do rei.” (Trechos do release)

Edigar Mão Branca – Da terra firme um canto forte
1988 – Ariola

01. Pau De Atiradeira (Papalo Monteiro)
02. Buqueirão Da Paciênça (Nossa)
03. Tirana (Elomar Figueira Melo)
04. Terra Do Boi (Nossa)
05. Inté (até outro dia) (Nossa)
06. Borocochô (Nossa – Andrade)
07. A Ira Da Natureza (Nossa – Andrade)
08. Guerra De Facão (Wilson Aragão)
09. Tiete Do Mato (Nossa)
10. Violeiro Voador (Nossa – Ezequias Café)
11. Maria (causo) (Geraldo Amâncio)

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