Luiz Wanderley – Baiano Burro nasce Morto

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O áudio é uma colaboração do Thiago Silva, de Recife – PE e as capas são do DJ Thomaz, de São Paulo – SP.

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Luiz Wanderley de Almeida, natural de Colonia Leopoldina – AL, antes de se firmar na carreira artística, foi alfaiate entre outras profissões no Rio de Janeiro – RJ.

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Esse LP reúne músicas lançadas em 78 RPM nos anos de 1955 a 1959.

Baiano Burro nasce Morto – Luiz Wanderley
1960 – Chantecler

01. Baiano burro nasce morto (Gordurinha)
02. Moça velha (Luis Wanderley / J. Portela)
03. Que vontade de cumê goiaba (José Ramos)
04. Por onde Deus passa (Rômulo Paes / Rubens Silva)
05. Moisés da prestação (Cícero Nunes)
06. Bode cheiroso (Elias Soares / M. Fernandes)
07. Trabalhadores do Brasil (Luis Wanderley / Barbosa da Silva)
08. Matuto transviado (Luis Wanderley / João do Vale)
09. Boi na cajarana (Venâncio / Corumba)
10. Chora menino (Barbosa da Silva)
11. Rosário de amargura (Luis Wanderley / Ari Monteiro)
12. Cadeia da vila (Gordurinha)

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Luiz Wanderley – Luiz Wanderley

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Colaboração do Jorge Paulo, que gentilmente nos abriu sua preciosa coleção de vinis, todos em ótimo estado de conservação, dessa vez, um lindíssimo disco do Luiz Wanderley.

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Embora traga músicas bastante conhecidas, verdadeiros clássicos da época, as versões, os arranjos são completamente diferentes, são únicos. Eu particularmente fiquei muito bem impressionado com o balanço que conseguiram registrar nesse vinil.

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Destaque para, a música menos conhecida, “Briga de faca” do próprio Luiz Wanderley.

Luiz Wanderley – Luiz Wanderley
Caravelle

01 Sebastiana (R. Cavalcanti)
02 Forró em Limoeiro (E. Ferreira)
03 O canto da ema (A. Viana – A. Cavalcante – João do Vale)
04 No Ceará não tem disso não (Guio de Moraes)
05 Briga de faca (Luiz Wanderley)
06 Lorota boa (H. Teixeira – L. Gonzaga)
07 Juazeiro (H. Teixeira – L. Gonzaga)
08 Derramaro o gai (L. Gonzaga – Zé Dantas)
09 Xamego (L. Gonzaga – M. Lima)
10 Forró em Caruaru (Zé Dantas)
11 Mulher do Aníbal (G. Macedo – N. de Paula)
12 O cheiro da Carolina (A. Roxo – Zé Gonzaga)

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Luiz Wanderley – Compacto duplo

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Mais uma raridade que nos foi enviada pelo Thiago Silva de Recife – PE, de Luiz Wanderley de Almeida, cantor e compositor que gravou nas décadas de 1950 e 60. Esse disco, no caso, é uma compilação de dois 78RPM que foram lançados pela Mocambo em 1957 e 1958.

Perguntei a ele alguma curiosidade sobre esse disco: “… não tenho nada a dizer além de que isso é um compacto exclusivo dele, são músicas desconhecidas do público.”

Todas as faixas são muito boas, ainda mais se considerarmos que foram gravadas a pelo menos 50 anos, com arranjos que ainda agradam e não se tornaram obsoletos com o passar do tempo.

Luiz Wanderley – Compacto duplo
Mocambo

01. Coco do Efe (coco do F) (João do Vale – Luis Vieira) – Coco
02. Forró de Caxias (Jorge de Castro – José Ramos) – Baião
03. Péssimo defeito (Jorge Costa – Aldo de Almeida) – Samba
04. Forró na Paraíba (Luis Wanderley – José Ramos) – Xote

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Luiz Wanderley – O mundo girou com Luiz Wanderley

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Fez sua estréia em disco em 1952, pela gravadora Star, cantando o samba “O palhaço chegou”, de Rosângela de Almeida e Enso Passos. Em 1955, gravou pela Polydor o xote “Moça véia”, de sua autoria e Portela, e o baião “Pisa mulata”, de João do Vale, José Cândido e Ernesto Pires.

Em 1956, gravou ainda na Polydor o baião “Bebap do Ceará”, de Catulo de Paula e Carlos Galindo, e o rojão “O segredo da dança”, de João do Vale, Onaldo Araújo e Vicente Longo Neto. No mesmo ano atuou na TV Paulista. Em 1957, gravou o xote “O cheiro de Carolina”, de Amorim Roxo e Zé Gonzaga, e o samba “Charuto brabo”, de Talismã e Agenor de Souza e Silva. No mesmo ano gravou o samba “Iracema”, de Adoniran Barbosa. Em 1958 fez sucesso com “Forró em Catumbi”.

Em 1959, transferiu-se para a gravadora Chantecler, onde gravou no mesmo ano o baião “Boi na cajarana”, da dupla Venâncio e Corumba, o côco “Matuto transviado”, parceria com João do Vale, e o hoje clássico “Baiano burro nasce morto”, de Gordurinha, obtendo grande sucesso com todas as três.

Gravou ainda da dupla Venâncio e Corumba o forró “Piada de papagaio” e o foxtrote “Paulificante”. Em 1960, gravou de sua autoria e Elias Soares o baião “Mineiro sabido” e de sua autoria o batuque “Padroeira do Brasil”.

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Em 1961, passou a gravar na RCA Victor, onde registrou a marcha “Marcha do berimbau”, de sua autoria e Sebastião Nunes, e o samba “Não acredito em ninguém”, de sua autoria, William Duba e Aldacir Louro. Gravou também no mesmo ano o chá-chá-chá “Rei Pelé”, de sua autoria, Wilson Batista e Jorge de Castro. Em 1962, gravou os boleros “Amarga solidão”, de sua autoria, e “Me leva contigo”, em parceria com Luís de Carvalho. Em 1963, gravou pela Philips “Número um”, de Benedito Lacerda e Mário Lago, e “Coronel Limoeiro”, dele e Romário Vanderley.

Como compositor, um de seus principais parceiros foi Elias Soares, com quem compôs, entre outras, os xotes “A sopinha do Zarur” e “O cozido do papai” e a marcha “A marcha do Chacrinha”. Em 1967 lançou pela Polydor o LP “Moço velho”, um dos mais vendidos naquele ano. Em 1970, Tim Maia regravou com grande sucesso o baião “Matuto transviado”, também conhecido como “Coronel Antônio Bento”. (texto retirado do site Dicionário Cravo Album de música brasileira)

Luiz Wanderley – O mundo girou com Luiz Wanderley
1968 – Chantecler

01. Morunga, morunguê (Luiz Wanderley)
02. Amor de louco (Luiz Wanderley)
03. Rosario de amargura (Luiz Wanderley – Ary Monteiro)
04. Deus é o dono do mundo (Luiz Wanderley – Darcy Muniz)
05. Paraíba, mulher macho, sim senhor (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
06. Quem me chama de mentiroso, mentiroso é (Chico Anisio)
07. Mineiro sabido (Luiz Wanderley – Elias Soares)
08. O mundo girou (Luiz Wanderley – Miguel Lima)
09. Baiano burro nasce morto (Gordurinha)
10. A pequena estória de Virgulino Ferreira, o Lampião (Luiz Wanderley)

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