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Jackson do Pandeiro – Cantando de Norte a Sul

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O áudio é uma colaboração do Arlindo e as capas são do DJ Viny, de Belo Horizonte – MG.

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“Em ‘Cantando de Norte a Sul’, Jackson do Pandeiro mostra que está em sua melhor forma, exibindo todo o seu talento. Com seu conjunto típico em que se notam instrumentistas da qualidade de Raimundo (acordeon), Arlindo e Artur (violões) e ainda excelentes valores no cavaquinho ou nos instrumentos de ritmo (bateria, zabumba, pandeiro, reco-reco) que alterna de acordo com o gênero executado, Jackson interpreta um número, entre outros, destinado ao maior sucesso: o xote de sua autoria feito de parceria com Elias Soares ‘Filomena e Fedegoso’, principal número musical de um filme brasileiro a ser estrelado ainda este ano.” (Trecho extraído da contra capa)

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O destaque fica para o côco “Meu veneno” de Jackson do Pandeiro, J. Bezerra e Mergulhão, música que seria regravada cerca de uma década mais tarde por outro de seus compositores, o Bezerra da Silva, essa é uma de suas primeiras composições.

Jackson do Pandeiro – Cantando de Norte a Sul
1961 – Philips

01. Filomena e Fedegoso (Jackson do Pandeiro / Elias Soares) xóte
02. Sem cabeça (Jackson do Pandeiro / Monsueto) baião
03. Meu veneno (Jackson do Pandeiro / J. Bezerra / Mergulhão) côco
04. Cacungaruquê (Jackson do Pandeiro / Pedro Melodia) samba
05. O trabalho que deu (Jackson do Pandeiro / Rosil Cavalcanti) rojão
06. Sabidinha (Jackson do Pandeiro / Nivaldo Lima) arrastapé
07. Cantiga da Perua (Jackson do Pandeiro / Elias Soares) rojão
08. Direitos iguais (Geraldo Figueiredo) samba
09. Zabumba (Rui de Morais e Silva / Joaquim Lima) baião
10. Semente do bem (Buco do Pandeiro / Geraldo Maia) rojão
11. Praia do Janga (Heleno Clemente / Almira Castilho) baião
12. Sanfona braba (José Benício Lima / Almira Castilho) rancheira

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Jackson do Pandeiro – Tem Jabaculê

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Colaboração do José de Sousa, natural de Guarabira – PB. mais um precioso disco do Jackson do pandeiro. “Tem Jabaculê” é o nono LP de Jackson do Pandeiro na gravadora Philips, lançado em 1964.

“Jabaculê”: gorjeta, dinheiro usado para subornar alguém. Gíria brasileira também conhecida como “Jabá”, na indústria da música, consiste na prática de uma gravadora pagar para que haja a transmissão de suas músicas em uma rádio ou TV.

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“Temos aqui, mais uma raridade do Jackson do Pandeiro e Almira. Este LP ‘Tem jabaculê’, tem uma história curiosa, eu já o tinha copiado para mim, antes mesmo de conhecer o blog ‘Forró em vinil’, mas senti o desejo de compartilhá-lo com os amantes desse blog.

Por isso voltei a procurar a pessoa que me cedeu a cópia e lhe pedi para fotografar a capa, mas o ciúme que ele tem do disco é tanto, que quase não deixou tirar nem o plástico da capa, pra não desfocar a foto. Aponto de que nem pedi para fotografar os rótulos para ele não desconfiar da minha intenção.

É isso aí, pessoal! Vocês que se deliciam com o download de um disquinho bem raro, muitas vezes não sabem o sacrifício que foi feito para disponibilizá-lo. Então, não percam essa oportunidade.

É um trabalho bem feito, recheado dos ritmos preferidos do Jackson: Forró, baião e samba. Destaque para ‘Quem não sabe beber’, ‘Olha o vento’, ‘Forró em casa amarela’, e muito mais.” (Comentário enviado pelo José, junto com o disco)

Jackson do Pandeiro – Tem Jabaculê
1964 – Philips

#01. Quem não sabe beber (Elino Julião – Severino Ramos) Forró
#02. Tem jabaculê (Edson Menezes – Alberto Paz) Samba
#03. Olha o vento (Jackson do Pandeiro – João Rosa Pereira) Baião
#04. Eu vi o sassaruê (Jackson do Pandeiro – Cosme Teixeira) Samba
#05. De lascá o cano (Elias Soares – Jancerico) Forró
#06. Babá de babá (Almira Castilho – Waldemar Silva) Samba
#07. Samba do birim-bim-bim (Barbosa da Silva – Paulinho) Samba
#08. Forró em casa amarela (João Silva – Sebastião da Conceição)
#09. Dia de beijada (Zeca do Pandeiro – Nelson Rivera) Baião
#10. Capoeira no baião (Codó) Baião
#11. Comigo, não! (Jaú – Benedito Toledo) Samba-batucada
#12. A saudade doi (Italúcia – Haroldo Lobo) Baião

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Zé Calixto – Forró em 8 baixos

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Depois de ficar aqui me maravilhando com todas as contribuições de Lourenço Molla com os discos de Zé Calixto, acho que chegou a minha hora de dar uma modesta colaboração para a coleção do Zé Calixto aqui no blog. Segundo informações que tive esse se trata do terceiro disco lançado pelo artista.

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“Este é o seu terceiro microssulco para a Philips em pouco mais de um ano de contrato com a gravadora. Demonstração inequívoca de que o alegre sanfoneiro conseguiu grangear rapidamente a simpatia do público discófilo brasileiro.
Aqui está um punhado de melodias bem Brasil…
Há de tudo: forró, xotes, toada, quadrilha, rojão, samba e até a valsinha tipicamente seresta, numa interpretação legítima, vestidas de acompanhamentos a caráter.” (Trecho extraído da contra capa)

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Curiosamente a autorias das composições só foi descrita nos selos do disco. Um disco todo instrumental, ou solado, como os músicos gostam de definir. Um LP histórico, com belas melodias, arranjos simples porém completos e acompanhamento impecável.

Zé Calixto – Forró em 8 baixos
1962 – Philips

01. Oito baixos no frevo Nº 3 (Zé Calixto)
02. Zé Calixto do Fagundes (Otávio Filho)
03. Comparando às estrelas (João Batista dos Santos – Zé Calixto)
04. Tem pimenta no salão (Zé Calixto – Ataíde Pereira)
05. Pequeno operário (Ataíde Pereira – Aquilino Quintanilha)
06. Velhos tempos (Orlando Villa – Aguiar Filho)
07. Saudades do Seu Dideu (Zé Calixto – Flora Matos)
08. Teimoso (Otávio Filho)
09. Minha canção (Luiz de França)
10. Na casa do Clementino (Zé Calixto – José Batista)
11. Rebolado da Chiquinha (Ataíde Pereira – Zé Calixto)
12. Beco da facada (Zé Calixto – Rosil Cavalvcanti)

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Jackson do Pandeiro – Ritmo, melodia e a personalidade de

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Colaboração do José de Sousa, natural de Guarabira – PB. Mais um disco raríssimo do Jackson, uma preciosidade. Pedi a ele um comentário sobre o disco ou sobre o Jackson, e ele disse:

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“Recebi a incumbência de comentar sobre este disco, eu na verdade, sou meio suspeito prá falar do Jackson e de sua música, pois gosto de 99,99%. Mas tudo bem!

Dos mais de 30 LPs (contando com os de 10 polegadas e os grandes sucessos) que o Jackson gravou, ‘Ritmo… melodia e a personalidade’, é sem duvida um grande disco, gravado em 1961, é hoje também uma raridade, como quase todos os LPs dele.

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Quem tem o prazer de ter esse disco em sua discoteca, tem com certeza uma preciosidade de valor indefenido. Nesse disco, Jackson divide bem os espaços entre belas canções e temas irônicos e bem humorados.

Na música: ‘Nem o banco do Brasil’, Jackson descarrega em cima daquela mulher que gosta muito de gastar. Em ‘Língua ferina’ ele descasca aquele que fala demais. E em ‘Rojão de Brasília’ presta uma homenagem à nossa capital federal. Pra terminar, como eu custumo dizer, o disco é todo bom!.”

Jackson do Pandeiro – Ritmo, melodia e a personalidade de
1961 – Philips

#01. Aquilo (Jackson do Pandeiro – José Batista)
#02. Dá eu pra ela (Venâncio – Corumba)
#03. Empatou… (Maruim – Ary Monteiro)
#04. Dr. Boticário (Nivaldo Lima – Jackson do Pandeiro)
#05. Rojão de Brasilia (Jackson do Pandeiro – João do Vale)
#06. Lingua ferina (Elias Soares – Oldemar Magalhães)
#07. A mulher que virou homem (Jackson do Pandeiro – Elias Soares)
#08. Nem o Banco do Brasil (Jackson do Pandeiro – Maruim)
#09. Carta para o norte (Rosil Cavalcanti)
#10. Proibido no forró (Maruim – Ary Monteiro)
#11. Criando cobra (José Bezerra – Big Ben – Odelandes Rodrigues)
#12. Lição de tabuada (Rosil Cavalcanti)

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Jackson do Pandeiro – Forro de Zé Lagoa

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Colaboração do José de Sousa, paraibano de Guarabira, apreciador da boa música
nordestina de 1940 a 1980. Pedi a ele que falasse um pouco desse disco e ele mandou as seguintes palavras:

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“O LP ‘Forró de Zé Lagoa’ do Jackson do pandeiro, é, na minha opinião,
um dos mais importantes discos de sua carreira, tanto pelo bom gosto do repertório, quanto pela boa qualidade de áudio.

Lançado em 1963 pela gravadora Philips, gravadora essa que lançou os melhores discos, da melhor fase desse nosso saudoso e tão querido artista.

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O Jackson abre o disco fazendo uma homenagem-crítica ao Twist, ritmo
que fazia muito sucesso na época, quem sabe talvez até por um pouco de ciúme, de ver a nossa gente dançando uma dança que ele chamou de ‘americanada’.

Mas o forte do disco mesmo fica com a faixa título: ‘Forró de Zé Lagoa’ de autoria de Rosil Cavalcanti, um dos, ou, o maior de todos seus compositores que assina mais outra faixa ‘Madalena’.

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Mais uma curiosidade é a faixa: B-A-bá de autoria de Mamão, Ricardo
Valente e José Bezerra, esse último, para quem não sabe, é o Bezerra da
Silva já comentado aqui no blog.

Outra faixa que não pode deixar de ser comentada é ‘Garoto de Caculé’ de Elias Soares e Bernado Silva. Eu particulamente escuto esse disco sem excessão de faixa. É sem dúvida um grande disco.”

Jackson do pandeiro – Forro de Zé Lagoa
1963 – Philips

#01. Twist, não (Roberto Faissal – João Grillo)
#02. Garoto de caculé (Elias Soares – Bernardo Silva)
#03. À base de bala (Maruim – Oscar Moss)
#04. Cabra feliz (J. Mendonça – Manoel Moreira – Antonio da Silva)
#05. B-A-Bá (José Bezerra – Mamão – Ricardo Valente)
#06. Scratch de ouro (Maruim – Oscar Moss)
#07. Forró do Zé Lagoa (Rosil Cavalcanti)
#08. Seguro morreu de velho (Manezinho Araújo – Rubens Machado)
#09. O balaieiro (Buco do Pandeiro – Jackson do Pandeiro)
#10. Ginga da mulata (João Mello)
#11. Madalena (Rosil Cavalcanti)
#12. O vento (Jackson do Pandeiro – Braz Marques)

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Jackson do Pandeiro – Mais Ritmo

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Colaboração do Jorge Paulo, um disco muito raro do Jackson do pandeiro, ao lado de Almira Castilho.

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Um disco belíssimo, com músicos de primeiríssima linha, lembrando que as limitações tecnológicas da época exigiam apenas os melhores.

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Desse disco, que eu saiba, nenhuma música entrou posteriormente em coletâneas, sendo assim, é praticamente um disco com lados ‘B’, destaque para “Xexéu de bananeira” de autoria do próprio Jackson do Pandeiro.

Jackson do Pandeiro – Mais Ritmo
1961 – Philips

01. Bumba meu boi (Jackson do Pandeiro / Nivaldo Lima)
02. Vou me casar (Jackson do Pandeiro / Rosil Cavalcanti)
03. Caso de polícia (Jackson do Pandeiro / Osvaldo Oliveira)
04. Jaraguá (Jackson do Pandeiro / Alventino Cavalcanti)
05. Com muita razão (Rosil Cavalcanti / Jackson do Pandeiro)
06. Urubu molhado (Rosil Cavalcanti / Bezerra da Silva)
07. Imagem do cão (Ricardo Lima Tavares “Maruim” / José Batista)
08. Mandaú (A. Ribeiro Cunha / Almira Castilho)
09. Rodopiô (Jackson do Pandeiro / Braz Marques)
10. Passe na Lapa (Nivaldo Lima / Jackson do Pandeiro)
11. Xexéu de bananeira (Jackson do Pandeiro)
12. Desamparado (Ricardo Lima Tavares “Maruim”)

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Dominguinhos – Oi, lá vou eu

Esse é o álbum do Dominguinhos que mais se diferencia dos demais, produzido por Perinho Albuquerque, com acordeons de Dominguinhos na sua fase mais jazzista.

Um time dos sonhos dividindo os instrumentos e os arranjos, feras como João Donato, Hermeto Paschoal, Toninho Horta, Luizão, Jackson do Pandeiro, entre outros. Entre músicas cantadas e instrumentais, apreciem um dos melhores discos do Dominguinhos.

Dominguinhos – Oi, lá vou eu
1977 – Philips

01. Eu vou de banda (Dominguinhos / Anastácia)
02. O que aconteceu menina (Dominguinhos / Anastácia)
03. No dia em que eu vim me embora (Caetano Veloso / Gilberto Gil)
04. Detrás do meu quintal (Dominguinhos / Anastácia)
05. Oi lá vou eu (Dominguinhos / Anastácia)
06. Xote da gameleira (Dominguinhos / Anastácia)
07. Catingueira fulorou (Dominguinhos / Anastácia)
08. Desilusão (Anastácia / Dominguinhos)
09. Forró em Lagoa da Canoa (Dominguinhos / Anastácia)
10. Arrebol (Dominguinhos / Anastácia)
11. Não tem jeito que dê jeito (Dominguinhos / Anastácia)
12. Tempo triste (Renato Vargas / Damyr Costa)

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Zé Calixto – Tá feito o forró

Essa é mais uma colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB, que aos poucos nos ajuda a registrar e a publicar a trajetória e a obra do Zé Calixto. Esse é o quinto álbum, de 1965. O quarto disco já está publicado aqui no Blog, é o “Sanfoneiro pai d´egua”, de 1964.

“A concertina – sanfona, harmônica ou simplesmente fole de 8 baixos – é dos instrumentos musicais o mais complexo, possívelmente um dos mais difíceis de ser executado.”

“Homem simples, não se abate quando o chamam de ‘pau-de-arara’. Pelo contrário, faz questão de salientar sua origem e propala a todo vapor: ‘Sou filho do povoado de Araticum, município de Campina Grande, no Estado da Paraíba do Norte'”

“Possui tal domínio sobre a harmônica que parece tocá-la displicentemente. Conhece-lhe os truques e sabe utilizar os ‘macetes’ na hora precisa. Descobriu-lhe todos os segredos e, com melhor som imaginável, toca um simples baião e também executa choros de difícil manejo, como “André e sapato novo”, que faz parte deste disco.” (Trechos assinados pelo produtor João Mello, extraídos da contra capa)

Zé Calixto – Tá feito o forró!
1965 – Philips

#01. Forró lá na serra (Luiz Guimarães)
#02. Arapuá (Alventino Cavalcanti – Zé Calixto)
#03. Vou te contar (J. Santos)
#04. Camalifu (Luiz Guimarães – Zé Calixto)
#05. Forró em Soledade (Luiz Guimarães – J. Lima)
#06. Saudade do pai (arr. e adap. de Zé Calixto)
#07. Tem rapapé (Luiz Guimarães – Zé Calixto)
#08. Faiscando (Avelino Santos – Zé Calixto)
#09. Parnamirim (paulo Viana – Dilson Dória)
#10. Saudade do Maranhão (Luiz Guimarães)
#11. André de sapato novo (André V. Corrêa)
#12. Calumbi (Rosil Cavalcanti -Zé Calixto)

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Zé Calixto – Segura o fole Calixto!

Zé Calixto, Sua Sanfona de 8 Baixos e Conjunto, Segura o fole, Calixto! Esse é o terceiro álbum do Zé Calixto. Essa é mais uma colaboração do camarada Lourenço Molla, sanfoneiro e garimpeiro de vinis, de João Pessoa – PB, ele que, além desse, nos mandou mais vários LPs do Zé Calixto, discos que serão publicados aqui em doses homeopáticas. Valeu sanfoneiro!

“Zé Calixto é o maior nome no Brasil em sanfona de oito baixos. Sua incrível técnica e sua imensa musicalidade causam momentos da mais pura música popular brasileira. Há vida, movimento, poesia, alegria e sobretudo, talento de sobra em suas execuções. é um artista consagrado.” (trecho extraído da contra capa)

Não me canso de ouvir esse disco, é muito bom. Considerando as limitações tecnógicas da época, fico impressionado com a mixagem final dos vários instrumentos que participam da gravação, cada um com seu espaço e, ao mesmo tempo, todos em função do pé-de-bode. Instrumentais em diversos ritmos que compõe o forró. Falar que seus choros e forrós são muito bons é ‘chover no molhado’, então, destaque para o xote “Moxotó” de Rosil Cavalcanti em uma bela versão solada.

Zé Calixto – Segura o fole Calixto!
1962 – Philips

01. Chorando no Samba (Julio Santana – Zé Calixto) Choro
02. Pelo Bem Que Eu Te Quero (Otavio Filho) Samba
03. Segura o Fole Calixto (João Mello) Baião
04. Forró do Camponês (Zé Calixto) Forró
05. Moxotó (Rosil Cavalcanti) Xote
06. Frevo do Bi (Braz Marques – D. Bezerra) Samba
07. Escurrêgo (Zé Calixto) Polca
08. Forró Em Garanhuns (Adão Ferreira – Zé Calixto) Forró
09. Rinsumindo (Otavio Filho) Xote
10. Na Casa do Biu do Rêgo (Zé Calixto) Forró
11. Limoeirinho (Zé Calixto – Adão Ferreira) Choro
12. Saudade de Tambaú (Zé Calixto) Forró

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Zé Calixto – A volta do sanfoneiro

Essa é uma colaboração de Lourenço Molla, de João Pessoa – PB. É o segundo disco do Zé Calixto. Abaixo transcrevi um trechinho do texto da contra-capa, lembrando que foi escrito em 1961, é um discurso de vanguarda, pena que as gravadoras se deixaram levar pelo que veio do estrangeiro e engoliram suas convicções.

“No momento em que se nota uma acentuada sofisticação em nossos ritmos populares, é um consolo ouvir um artista que ainda não se deixou influenciar pelas músicas dos filmes de cinema, pelas gravações que nos vem do estrangeiro, pelos artistas que nos visitam, alguns deles puros produtos de uma propaganda bem organizada. Não, em Zé Calixto tudo é brasileiro, é nosso, veio da terra.”


Para completar essa belíssima publicação, segue mais um trechinho da contra capa:

“E agora, ponhamos o disco na eletrola e vamos ouvir um pedaço do Brasil atrravés da sanfona de oito baixos do excelente Zé Calixto! Vamos ouvir a música simples e comovente que não é de hoje nem de ontem, é eterna, como todas as coisas que vem da terra e que trazem a marca da autenticidade e sinceridade.”

Zé Calixto – A volta do sanfoneiro
1961 – Philips

#01. Arrodeando a fogueira (Zé Calixto)
#02. Trem de carga (Zé Calixto-Ataíde Pereira)
#03. Vassourinha (Matias da Rocha-Joana Batista Ramos)
#04. O norte é assim (Jackson do pandeiro-José Batista)
#05. Quero dançar (José Batista-Flora Matos)
#06. Na casa do Chico Véio (José Batista-Flora Matos)
#07. Apertadinho (Ary Monteiro-Ayrão Reis)
#08. Oito baixos no frêvo nº 2 (Zé Calixto)
#09. Escadaria (Pedro Raymundo)
#10. No tempo do meu pai (Alventino Cavalcanti)
#11. Depois da briga (José Batista-Flora Matos)
#12. Pensando em casar (Zé Calixto)

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