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Velho Xaveco – Pastoril do Xaveco

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

“… pastoril profano, ou pastoril de ponta de rua, objeto do lançamento do LP ‘Pacu pequeno, Pacu grande’, é caracterizado pelas sátiras, paródias irreverentes, com letras de duplo sentido na maioria das suas músicas, é protagonizado pela figura de um palhaço bufão, também chamado de Velho de Pastora, ou Bendegueba, que nesta função conta piadas picantes, faz mizuras, dança, canta, sempre acompanhado de suas pastoras.” (trecho do texto da contracapa)

Participação de Arlindo dos 8 Baixos e seu conjunto. Embora o disco tenha sido prensado pela BMG Ariola, no selo não há citação. Então entendo que foi um encomenda independente dos lançamentos da gravadora.

 Velho Xaveco – Pastoril do Xaveco “Pacu pequeno, Pacu grande)
1995

01 O peixe Pacú (Xaveco – Bernardo Alves)
02 Suvaco de gambá (Xaveco)
03 O cabaço (Xaveco)
04 Traizais (D. P.)
05 Chamada do velho (D. P.)
06 Brincadeira do furunfunfá (Xaveco)
07 O cara preta (Xaveco)
08 A praia de Tambaba (Xaveco)
09 Nabo sêco (D. P.)
10 Abertura do pastoril (Xaveco)

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CD – Velho Xaveco – A arte de ser profano

Colaboração do Jaime Ximenes, de Recife – PE

“Surgido da paixão pelos folguedos populares, o “Pastoril do Velho Xaveco”, criado no Recife, já levou a tradição e a ironia dos pastoris profanos aos festejos natalinos em todo o Estado. O reconhecimento de mais de 20 anos do Velho Xaveco dedicados ao pastoril ganha forma este ano como homenageado do Natal 2006, junto ao Velho Dengoso, no Pastoril, como isso é bom, é bom demais!, promovido pela Prefeitura do Recife.

Do carnaval de Bezerros, no agreste pernambucano, o menino Antônio Cândido guarda as boas lembranças dos papangus. Mas foi aos 10 anos, quando mudou-se para o Recife com a família, que sua formação cultural, mais tarde com a voz e os trejeitos do Velho Xaveco, ganha força. Ainda menino, a contragosto do pai, começa a acompanhar, durante o Natal, os pastoris profanos do Velho Treloso e do Velho Barroso. Em meados da década de 80, no bairro de Chão de Estrelas, reúne suas pastoras e dá início ao Pastoril do Velho Xaveco.

Em sua discografia constam gravações em vinil de dois LP’s, ‘O velho já foi bom nisso’, lançado em 1991, seguido de ‘Pacu pequeno e pacu grande’, título do álbum que faz referência a uma história de pescadores, de 1995.” (Fonte)

“Depois de 10 anos na estrada, o Velho Xaveco lança seu primeiro CD, levando toda a malícia desta brincadeira tipicamente nordestina chamada pastoril. Xaveco comanda em Pernambuco o autêntico pastoril profano, folguedo popular que, no passado, consagrou nomes como Velho Barrozo, Faceta, Cebola, Futrica e, mais recentemente, o Véio Mangaba.

No disco muitas regravações e músicas inéditas, com destaque para ‘O cocô do mosquito’ e ‘O melô do bicheiro’. As gravações foram feitas no estúdio MC Clave, com arranjos musicais de Nido do Acordeon e direção de Raminho Percussão. As pastoras são Rosângela, Poliana, Adriana e Cassiana Lisboa.” (Fonte)

Velho Xaveco – A arte de ser profano
2000

01. Côco do mosquito
02. O velhinho quer viagra
03. O melô do bicheiro
04. Chá de xoxororota
05. No seu papeiro
06. O baile do pau no meio
07. Réco réco
08. De marcha ré
09. O peixe pacú (Velho Xaveco)
10. Suvaco de gambá
11. O cabaço
12. Chamada do Velho
13. Abertura do pastoril
14. Traizais
15. Nabo sêco (Tradicional)
16. O cara preta (Velho Xaveco)
17. A cobra formosa
18. Eu já fui bom nisso

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