Zé Duarte – Cabeça do meu pai

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Dedico essa postagem ao Fê Nogueira, grande amigo, um dos maiores apreciadores do forró que conheço e em particular dessa faceta que cultua letras mais picantes. As letras das músicas do forró sempre tiveram trocadilhos e brincadeiras saudáveis com a língua portuguesa, porém na década de 1980, esses trocadilhos foram se tornando cada vez mais óbvios.

Zé Duarte é um dos grandes representantes dessa modalidade de forró, com participação em todas as composições, em algumas sozinho e na maioria em parceria com diversos outros autores, alguns deles consagrados dentro do universo das músicas de duplo sentido, como João Gonçalves e Durval Vieira, entre outros.

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Arranjos e sanfonas de Oswaldinho, destaque para os xotes “Velho sapeca” de Zé Duarte e Severino Dias, para “O campeão de box” de Zé Duarte e em especial para “Venceu na vida” de Zé Duarte, Carlito da Modinha e Zé Lourenço.

Zé Duarte – Cabeça do meu pai
1988 – Copacabana

* 01. Velho sapeca (Zé Duarte – Severino Dias)
* 02. As grandes potências (João Gonçalves – Zé Duarte)
* 03. Rainha da estância (Zé Duarte)
* 04. É contra a religião (Durval Vieira – Zé Duarte)
* 05. Fez fuxico de mim (Zé Duarte – Zezé Martins – Diva)
* 06. Ping pong (Zé Duarte)
* 07. O campeão de box (Zé Duarte)
* 08. De janeiro a janeiro (Durval Vieira – Zé Duarte)
* 09. Venceu na vida (Zé Duarte – Carlito da Modinha – Zé Lourenço)
* 10. Vou mudar meu visual (Zé Duarte – Zé da Silva)
* 11. O rei da voz (Zé Duarte – Isaac Lucas)

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Zé Duarte – Eu amo a Bahia

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José Duarte Filho, ou apenas Zé Duarte, nasceu no dia 15 de dezembro de 1954 na cidade de Garanhuns em Pernambuco.

O artista, que atualmente está com 50 anos de idade, disse, quando veio fazer um show aqui em São Paulo em 2005, ‘Sinto muito orgulho de poder tocar para essa juventude, pois venho de uma época que nós tirávamos a sanfona do estojo e carregavamos ela em um saco para ninguém saber o que era. Até o próprio nordestino tinha vergonha de dizer que ia a um salão de forró’, ele afirma.

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Uma frase marcante do Zé Duarte: ‘Na minha concepção o forró é como o sangue que corre nas veias. E digo mais, o forró é tão bom que se fosse comida ninguem morreria de fome.’ (Trechos extraídos do sítio do Forró de respeito)

Zé Duarte – Eu amo a Bahia
Eldorado

01 Ribimboca da parafuseta (Durval Vieira – Zé Duarte)
02 Melô do funga – funga (Durval Vieira – Zé Duarte)
03 Mulher de qualidade (Durval Vieira – Zé Duarte)
04 Meu anjo, meu mel (Durval Vieira – Zé Duarte)
05 Previsão – outro mundo (Durval Vieira – Zé Duarte)
06 Você é minha gatinha (Durval Vieira – Zé Duarte)
07 Menino cagoêta (Durval Vieira – Zé Duarte)
08 Dance compadre (Durval Vieira – Zé Duarte)
09 Vaca holandesa (Zé Vieira – Zé Duarte)
10 Eu amo a Bahia (Isaac Lucas – Zé Duarte)
11 Gingado gostoso (Durval Vieira – Zé Duarte)
12 Flor do sertão (Zé Vieira – Zé Duarte)

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Zé Duarte – Quero me confessar

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José Duarte Filho, popularmente conhecido como Zé Duarte, nasceu no dia 15 de dezembro de 1954 na cidade de Garanhuns em Pernambuco. Como tantos outros nordestinos decidiu vir para São Paulo nos anos 70 e logo começou a se virar. Trabalhou como balconista e motorista, mas foi na música que ele encontrou sua real vocação. Em 1978 montou o trio Os Meninos do Forró que tocava principalmente músicas do Trio Nordestino e do Zenilton. A formação desse trio o inspirou e despertou seu lado compositor.

Sua segunda experiência musical veio através do trio Os 3 Nortistas, formado por Zé Duarte tocando triângulo e cantando, Diva na zabumba e Valdir do Acordeon.

Como compunha muitas músicas de sucesso, os artistas que as gravavam costumeiramente levavam Zé Duarte para cantar em seus shows e toda vez que ele subia no palco era sucesso garantido. Em conseqüência disso ele iniciou em 1983 a sua promissora carreira solo tocando nas principais casas de forró de São Paulo, que na época eram: Forró da Catumbi, Paganini, Forró Parque São Rafael, Bambolê Danças, Asa Branca de Pinheiros e Asa Branca de Santo Amaro, entre outras. (Veja matéria completa no sítio do Forró de respeito)

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Nesse disco, Zé Duarte, lança várias de suas composições com outros compositores que ficaram conhecidos por fazer letras de duplo sentido como Zenilton e Durval Vieira. Gravado nos estúdios da Copacabana com arranjos e sanfonas de Oswaldinho do Acordeon.

Destaques para os xotes “Quero me confessar”, “Esse bicho mata” e “Você merece tudo” e para o baião “Cantador de coco” e para o forró “Na barra do Ceará”.

Zé Duarte – Quero me confessar
1987 – Copacabana

01. Quero me confessar (Zé Duarte – Zenilton)
02. Estou com fome (Zé Duarte – Carlito da Modinha – Mão Branca)
03. Esse bicho mata (Zé da Silva – Zé Duarte)
04. Pescador medroso (Zé da Silva – Zé Duarte)
05. Mulher valente (Durval Vieira – Zé da Silva)
06. Seu cabo me ajude (Zé Duarte – Severino Dias)
07. Cantador de côco (Zé Duarte – Zé Lourenço)
08. Acredite em mim (Zé Duarte – Isaac Lucas)
09. Sem objeção (Zé Duarte – Zezé Martins – Bento José)
10. Você merece tudo (Zé da Silva – Zé Duarte)
11. Na barra do Ceará (Zenilton – Zé Duarte)
12. Eu conheço você (Zé Duarte – Duda Santos)

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